770.000 acessos hoje... e um conto verdadeiro para vocês!
(escrito
por Kaplan)
Como nossos leitores sabem, durante muitos anos tivemos um Studio
fotográfico. E lá havia também um laboratório para revelação e cópias de filmes
em preto e branco. Manter um laboratório para filmes a cores era muito caro e
não compensava. Mas preto e branco... era difícil alguém igualar nossa
qualidade!
Um belo dia me aparece uma senhora vestida com extrema elegância,
devia ter uns 55 anos. Educada, distinta, quis saber se eu era o “Sr. Kaplan”,
eu confirmei, ela olhou as fotos que tínhamos em exposição, eram muitos quadros
nas paredes.
- Sr. Kaplan, eu vim aqui hoje a pedido de meu filho, que é
fotógrafo, o nome dele é XZ... o senhor, por acaso o conhece?
- Realmente não. Não me recordo de ter ouvido o nome dele. Ele
pertence ao sindicato ou ao Fotoclube?
- Não, na verdade nós não somos daqui, acabamos de nos mudar. E
ele já conseguiu um trabalho volumoso para realizar e ficou sabendo que o
senhor é bem conhecido e conceituado como laboratorista. Então, ele me pediu
que trouxesse este filme para o senhor revelar e copiar para ele. Quero lhe
garantir que meu filho é muito exigente, e se ele gostar de seu trabalho, o
senhor terá pelo menos uns 50 filmes dele, só deste trabalho que ele está realizando.
- Pode deixar, creio que ele não irá encontrar defeitos.
- Ótimo, aqui está o filme e ele mandou também as especificações
técnicas.
Peguei o papel e vi que ele usara um filme preto e branco de 400
asa, puxado para 1600 asa.
Olhei para a senhora.
- Seu filho sabe que esta é uma revelação especial, não sabe? É
demorada e, inclusive, mais cara, porque se fossem tiradas as fotos em 400 asa,
com 8 minutos o filme estaria revelado, mas com esta puxada... vão ser quase 30
minutos!
- Como eu lhe disse, ele é fotógrafo e sabe, sim, destes aspectos.
O senhor teria condições de entregar todas as fotos no tamanho 13x18 amanhã?
- Bem, eu vou revelar o filme hoje, porque já são 18 horas e daqui
a uma hora eu fecho. Amanhã cedo farei as cópias, creio que mais ou menos neste
horário, elas estarão prontas. De qualquer forma, eu agradeceria se a senhora
ou ele me telefonassem por volta das 14 horas para confirmar.
Ela agradeceu e saiu. Esperei dar as 19 horas, fechei tudo e fui
para o laboratório, revelei o filme. Deixei-o pendurado, secando e fui pra
casa. No dia seguinte, comecei a fazer as cópias.

Quando a mãe dele ligou, às 14 horas, avisei que já estavam
prontas. Tive a surpresa de ver que o filho dela é que foi buscar.
Fiquei
conhecendo o fotógrafo, elogiei o trabalho dele e ele gostou muito do meu
trabalho. Tanto é que me deixou mais 5 filmes.
- Não preciso de pressa para estes. Posso buscar daqui a 3 dias?
Concordei e naquele dia mesmo revelei os 5 filmes e deixei para
fazer as cópias nos dias seguintes. Quando ele veio buscar, olhou atentamente
todas as cópias, aprovou e disse que na semana seguinte teria mais alguns.
De fato, ele levou mais 5 filmes. Mesmas recomendações! Prazo de 3
dias também. Só que, ao sair, ele voltou e me disse que tinha um sexto filme,
pequeno, apenas 12 poses, que ele queria que eu revelasse e entregasse no dia
seguinte, de manhã bem cedo. Falei que, sendo poucas cópias, daria sim. Mas
confesso que fiquei intrigado pela maneira estranha com que ele me entregou
este sexto filme.
Bem... mãos à obra. Meg estava comigo aquela tarde, tínhamos
combinado de ir ao cinema depois de fechar. Mas com aquela encomenda... eu não
podia arriscar perder um cliente tão bom quanto aquele.
Então, entrei no laboratório e revelei o tal sexto filme. Enquanto
ele era lavado, coloquei mais dois para serem revelados, naquele processo que
demorava uns 30 minutos, dependendo da temperatura dos químicos. Revelei os
dois, ainda havia mais três. Enquanto os dois eram lavados, preparei o
ampliador para fazer as cópias das tais 12 poses. Quase caí duro! Não tinha
papel fotográfico suficiente.
Saí do laboratório desesperado. Meg até se assustou quando me viu
transtornado. Olhei o relógio, já passava de 19 horas, não haveria mais nenhuma
loja aberta. Coloquei-a a par do problema e ficamos pensando como sair daquela
encrenca. Acabei me lembrando de um amigo que aprendera a revelar e copiar
comigo. E fazia excelentes trabalhos também. Será que ainda estaria no Studio
dele? Peguei o telefone, por sorte ele atendeu.
- Edu, preciso de um favor seu, tem de ser agora e vou ficar
eternamente agradecido. Meu papel acabou e eu tenho de entregar um serviço
amanhã cedinho. Posso mandar a Meg aí com o filme para você copiar? Já está
revelado e são apenas 12 cópias.
- Bem, eu já estava fechando, mas não posso deixar de te atender,
pode falar com ela para trazer.
- Obrigado, meu amigo! Não sabe como te agradeço!
Virei-me para Meg, falei que ele ia esperar ela chegar, faria as
cópias, e era para ela esperar lá e trazer. Calculei que até 21 horas ele
conseguiria fazer tudo.
Meg correu para lá, era perto, felizmente. Enquanto isso, eu, mais
aliviado, fui acabar de revelar os filmes. No dia seguinte, compraria os papeis
para fazer as cópias.
Com tudo pronto, já eram 20:45, imaginei que ela não demoraria
mais. Fiquei vendo umas revistas de fotografia enquanto aguardava. Dali a
pouco, olhei no relógio. 21:30h... pensei que o Edu tinha encontrado algum
problema para fazer, ou talvez ainda estivesse no processo de lavagem. Liguei
para lá, ninguém atendeu. Pensei: das duas uma, ou eles já terminaram e saíram,
ou ainda estão no laboratório e não puderam sair para atender o telefone.
Continuei esperando. Ela chegou às 22:30, esbaforida.
- Meu bem, desculpe... mas aconteceu algo inexplicável...
- Algum problema com o filme?
- Não... quer dizer, o problema foi provocado pelo filme. Você viu
que fotos eram aquelas?
- Ora... não eram de moças, como ele sempre traz?
- Não, olha aqui.


Abriu o envelope e me mostrou. Eram fotos de um rapaz, nu, exibindo
seu pau, duro em algumas fotos e mole em outras. Fotos muito bem feitas, estava
na cara que o fotógrafo era o mesmo. Comecei a entender o motivo do
comportamento estranho do fotógrafo, aquele rapaz que posara devia ser o
namorado dele. Por isso a exigência que as fotos fossem entregues com
rapidez...
- Bem, é uma novidade, mas...
- Pois é... teve um mas... você notou algo muito interessante no
rapaz?
- Hummm... entendi, pau grande...
- Meu querido, pense na situação. Eu e o Edu, dentro de um
laboratório parcamente iluminado com uma luz vermelha, e aparece esse belo
exemplar masculino... fiquei indócil, querido... e aí começamos a falar dos
detalhes, o Edu falou que não era tão grande assim, que o dele era bem
parecido...
- Aí a senhora o agarrou...
- Não, nós nos agarramos e aquele laboratório quase pegou fogo.
Tiramos as roupas, e deu para ver que ele não tinha mentido... pude ver pouco
iluminado, mas só de pegar e chupar deu para perceber o tamanho direitinho... e
trepamos em pé, ele sentado na cadeira, eu sentada no pau dele... e eu já tinha
gozado e ele não parava... e me pôs ajoelhada na cadeira, eu quase caindo, e
ele meteu de novo... até que gozou!
Ele já tinha copiado seis fotos, que já estavam lavadas e prontas
para secar. Aí, enquanto ele foi copiar as outras 6, eu fui secando aquelas. Só
que não tínhamos nos vestido... e ele, depois de ter copiado as 6 e colocado no
fixador, me viu de bunda, sentada no banquinho... e você sabe que as pessoas gostam muito de minha
bunda, não sabe? Aí ele começou a beijar, a pegar, a apertar... parou para
tirar as fotos do fixador e colocar na lavagem... e me comeu de novo! Como é
que eu deixei esse cara escapar quando ele ficava aqui aprendendo com você?
Nossa! Merece a medalha de ouro... como trepa bem! Foi por isso que atrasei...
você me perdoa?
- Lá em casa eu vou te dizer se perdoo ou não!
Ela riu. Sabia que já estava perdoada...
Nenhum comentário:
Postar um comentário