(escrito por Kaplan)
Conhecemos
Rômulo e Lígia acidentalmente. Estávamos comprando uma cobertura bem legal e
eles também tinham interesse nela. Mas a imobiliária nos deu preferência porque
já havíamos dado um sinal. Eu os encontrei justamente lá, quando eles estavam
tendo a negativa. E acabaram comprando um apartamento tipo, no mesmo edifício.
Daí
surgiram as conversas, a gente se encontrava na piscina do prédio, quando eles
davam festas nos convidavam e o mesmo fazíamos nós. Ficamos amigos. Numa das
muitas conversas com eles, ficamos sabendo que eles moravam num condomínio, mas
a Lígia não se conformava em ter de dirigir todo dia, em função do trabalho. E
tanto insistiu que eles resolveram morar na cidade e passar os fins de semana
no condomínio.
E
um fim de semana, eles nos convidaram para ir até lá. Achamos a ideia ótima e
fomos, num carro só. Eu e ele na frente e as duas atrás, rindo e conversando.
Num dado momento a Lígia fez uma pergunta que deixou Meg e eu com a pulga atrás
da orelha. Ela disse que adorava fazer topless, que lá era bem protegido. E
perguntou se a Meg gostaria de fazer e se eu me importaria, já que o Rômulo
estaria lá.
Mais
que depressa, prevendo que a coisa poderia evoluir para “algo mais”, Meg disse
que adorava fazer topless e que eu não me incomodava, eu já tinha feito com
outras pessoas presentes.
-
Que bom! Então iremos fazer... e deixar nossos maridos louquinhos?
-
Te garanto que ficarão!!!
E
rindo, chegamos lá. Fomos conhecer a casa, muito boa, confortável, sem luxos
exagerados. Nos mostraram o quarto em que ficaríamos. Enquanto elas cuidavam de
arrumar as coisas nos quartos, Rômulo e eu colocamos as cervejas no freezer,
ele levara picanha e lombo, já temperados, acendeu a churrasqueira e ficamos
tomando algumas cervejas que já estavam lá, portanto, geladíssimas, quando
vimos as duas chegarem já de biquíni para nadarem.
Elas
se afastaram, tiraram os sutiãs e entraram na piscina, nadavam e paravam no
outro extremo, conversando, rindo... nos deixaram curiosos para saber o que
tanto falavam. Logo ficamos sabendo.
Foi
só ficar olhando atentamente para elas e ficamos encantados de ver que as duas
se beijavam ardentemente. E não só beijos na boca, os seios da Meg eram
chupados pela Ligia. E Meg retribuía as carícias. Olhei para o Rômulo, que já
segurava o pau dele por cima da bermuda, via-se que já estava duro.
-
Você sabia disso?
-
Eu sabia que Lígia curte muito sexo com mulheres também. Não sabia da Meg, que
bom que ela também curte. Eu acho lindo ver duas mulheres transando, você
curte?
-
Curto muito sim... e deixa eu te
perguntar outra coisa: Meg e eu temos um casamento aberto. O de vocês também é?
-
Ainda não está totalmente... mas estamos caminhando nessa direção. É bom, não
é?
-
Muito bom! E podemos pensar num swing, então, à beira da piscina?
-
Cara, você adivinhou nosso desejo secreto ao convidar vocês...
-
O que estamos esperando, então? Vamos lá! E vamos pelados, para elas entenderem
claramente o nosso objetivo!
Tiramos
as bermudas e caminhamos na direção delas. A Lígia ficou parada onde estava, a
Meg veio nadando na direção oposta. Pisquei o olho para ela, como a dizer:
divirta-se! E fui até onde Lígia estava, entrei na piscina, abracei-a,
beijei-a, peguei nos seios dela e mamei gostoso. Imaginava eu que do outro lado
devia estar acontecendo a mesma coisa, e pelos olhares da Lígia para lá, vi que
eu tinha acertado.
Virei
um pouco o corpo e vi que Meg já estava com o pau do Rômulo na boca. Então me
sentei na borda da piscina, Lígia ficou com o corpo entre minhas pernas e
sorrindo, meio desajeitada, pegou no meu pau e me fez um boquete também.
Quando
ela viu que Meg já saía da piscina e tirava a calcinha, ela me pediu para tirar
a dela. Tirei, sentei-a na borda, entrei na piscina e fui chupar a bucetinha
dela.
Do
lado da piscina em que Rômulo e Meg estavam, havia um degrau, uma escada, de
dois degraus para se entrar. Rômulo sentou-se num deles e Meg já desceu com a
xotinha aberta para engolir o mastro. E ficou cavalgando, espirrando água para
todos os lados. Os gemidos dela chegavam até nós e Lígia estava já pronta para
ser penetrada. Saímos da piscina, deitamos no chão cimentado e a comi de
ladinho. Nós transávamos vendo Meg e Rômulo. E ele já colocava a Meg ajoelhada
no degrau da piscina e metia nela por trás.
Ouvimos
o grito dela quando gozou. E Lígia ficou indócil.
-
Quero gozar também, Kaplan... deixa eu te cavalgar?
Fiquei
deitado ali mesmo, com o pau apontando pra cima e ela sentou nele e começou a
pular, a pular, até gozar também.
Levantamos
e fomos até onde os dois estavam. Já tinham terminado e estavam contemplando a
nossa performance.
-
Deu pra suar... vocês também?
-
Se deu... isso reclama uma cerveja bem gelada!
Para
que vestirmos os biquínis e bermudas? Ficamos nus, aproveitando que havia muita
privacidade ali. E nus nos sentamos, bebemos, comemos umas carnes. Aí bateu a
vontade de voltar à piscina, e lá fomos nós!
As
duas estavam felicíssimas, Lígia, então, nem se fala! Eu e Rômulo estávamos num
dos lados da piscina, e elas nadavam, rindo, conversando, até que se dirigiram
a nós. E já foram pegando o marido da outra...
Ambas
nos colocaram sentados perto um do outro e, ficando dentro da água, as duas
começaram a chupar nossos paus que logo ficaram duríssimos.
-
Esta linguiça aqui está uma delícia, Lígia... e a sua?
-
Nem te conto, dá vontade de ficar com ela na boca o dia inteiro!
Elas
queriam fazer tudo perto uma da outra, então saímos da piscina e como o chão estava muito quente, estendemos
toalhas, as duas deitaram de costas e tanto eu quanto Rômulo metemos nossas
picas nas xotinhas no estilo frango assado. Os rostos das duas estavam lado a
lado, mas em posição oposta, o que permitia a elas levarem uma das mãos aos
seios da outra enquanto recebiam as estocadas.
E
depois, colocamos as duas ajoelhadas e tome mais metidas de cachorrinho... Meg
já estava pra lá de Bagdad e pediu que a gente fizesse uma DP com ela.
-
Eu nunca fiz – disse Ligia – quero ver vocês fazerem para ver se eu me animo
também.
Eu
estava torcendo pra ela querer, pois estava muito a fim de comer o cuzinho
dela, inclusive deixei o Rômulo enfiar o pau no cuzinho da Meg e eu me
encarreguei de meter na xotinha. Meg gemia descontrolada e Lígia, vendo aquilo,
se masturbava ao nosso lado e falou que ia querer também.
Depois
que gozamos dentro da Meg, ficamos deitados, nos recuperando do esforço, que
tinha sido longo, demorado mesmo.
Tivemos
de dar um tempo antes de atendermos Lígia. Bebemos mais umas cervejas, comemos
mais umas carnes, Rômulo e eu lavamos bem nossos paus e aí a Ligia pôde
experimentar a primeira DP da vida dela, com a Meg assistindo tudo.
Demos
uma boa parada, já era quase meio dia. Comemos mais alguma coisa, entramos na
casa e fomos cada casal para seu quarto, conversamos a respeito. Meg tinha
adorado trepar com o Rômulo e eu disse a ela que a Lígia também era ótima, tinha
sido muito prazeroso o que acontecera.
Acabamos
dormindo, fomos acordados às 17 horas pelo casal. Aproveitamos o restinho de
sol que ainda teimava em aparecer para mais uma rodada de trepadas na piscina.
Depois entramos, fizemos um lanche às 19 horas, fomos para a sala, dançamos
pelados e a dança era interrompida para boquetes e chupadas. E quando fomos
dormir, claro, casais trocados. Eu e Lígia trepamos mais duas vezes durante a
noite, a segunda só anal, que cuzinho maravilhoso ela tinha!
E
de manhã, fiquei sabendo que Meg e Rômulo treparam três vezes.
Estávamos
bem cansados, todos os quatro, combinamos então que não haveria mais trepadas
no domingo. Afinal, sempre poderíamos estar de volta ao condomínio em que eles
tinham a casa! E como voltamos!!!
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