quarta-feira, 3 de junho de 2015

Swing na piscina do sitio



(escrito por Kaplan)

Conhecemos Rômulo e Lígia acidentalmente. Estávamos comprando uma cobertura bem legal e eles também tinham interesse nela. Mas a imobiliária nos deu preferência porque já havíamos dado um sinal. Eu os encontrei justamente lá, quando eles estavam tendo a negativa. E acabaram comprando um apartamento tipo, no mesmo edifício.

Daí surgiram as conversas, a gente se encontrava na piscina do prédio, quando eles davam festas nos convidavam e o mesmo fazíamos nós. Ficamos amigos. Numa das muitas conversas com eles, ficamos sabendo que eles moravam num condomínio, mas a Lígia não se conformava em ter de dirigir todo dia, em função do trabalho. E tanto insistiu que eles resolveram morar na cidade e passar os fins de semana no condomínio.

E um fim de semana, eles nos convidaram para ir até lá. Achamos a ideia ótima e fomos, num carro só. Eu e ele na frente e as duas atrás, rindo e conversando. Num dado momento a Lígia fez uma pergunta que deixou Meg e eu com a pulga atrás da orelha. Ela disse que adorava fazer topless, que lá era bem protegido. E perguntou se a Meg gostaria de fazer e se eu me importaria, já que o Rômulo estaria lá.

Mais que depressa, prevendo que a coisa poderia evoluir para “algo mais”, Meg disse que adorava fazer topless e que eu não me incomodava, eu já tinha feito com outras pessoas presentes.

- Que bom! Então iremos fazer... e deixar nossos maridos louquinhos?
- Te garanto que ficarão!!! 


E rindo, chegamos lá. Fomos conhecer a casa, muito boa, confortável, sem luxos exagerados. Nos mostraram o quarto em que ficaríamos. Enquanto elas cuidavam de arrumar as coisas nos quartos, Rômulo e eu colocamos as cervejas no freezer, ele levara picanha e lombo, já temperados, acendeu a churrasqueira e ficamos tomando algumas cervejas que já estavam lá, portanto, geladíssimas, quando vimos as duas chegarem já de biquíni para nadarem.

Elas se afastaram, tiraram os sutiãs e entraram na piscina, nadavam e paravam no outro extremo, conversando, rindo... nos deixaram curiosos para saber o que tanto falavam. Logo ficamos sabendo. 

Foi só ficar olhando atentamente para elas e ficamos encantados de ver que as duas se beijavam ardentemente. E não só beijos na boca, os seios da Meg eram chupados pela Ligia. E Meg retribuía as carícias. Olhei para o Rômulo, que já segurava o pau dele por cima da bermuda, via-se que já estava duro.

- Você sabia disso?
- Eu sabia que Lígia curte muito sexo com mulheres também. Não sabia da Meg, que bom que ela também curte. Eu acho lindo ver duas mulheres transando, você curte?
- Curto muito sim...  e deixa eu te perguntar outra coisa: Meg e eu temos um casamento aberto. O de vocês também é?
- Ainda não está totalmente... mas estamos caminhando nessa direção. É bom, não é?
- Muito bom! E podemos pensar num swing, então, à beira da piscina?
- Cara, você adivinhou nosso desejo secreto ao convidar vocês...
- O que estamos esperando, então? Vamos lá! E vamos pelados, para elas entenderem claramente o nosso objetivo!

Tiramos as bermudas e caminhamos na direção delas. A Lígia ficou parada onde estava, a Meg veio nadando na direção oposta. Pisquei o olho para ela, como a dizer: divirta-se! E fui até onde Lígia estava, entrei na piscina, abracei-a, beijei-a, peguei nos seios dela e mamei gostoso. Imaginava eu que do outro lado devia estar acontecendo a mesma coisa, e pelos olhares da Lígia para lá, vi que eu tinha acertado. 

Virei um pouco o corpo e vi que Meg já estava com o pau do Rômulo na boca. Então me sentei na borda da piscina, Lígia ficou com o corpo entre minhas pernas e sorrindo, meio desajeitada, pegou no meu pau e me fez um boquete também.

Quando ela viu que Meg já saía da piscina e tirava a calcinha, ela me pediu para tirar a dela. Tirei, sentei-a na borda, entrei na piscina e fui chupar a bucetinha dela.

Do lado da piscina em que Rômulo e Meg estavam, havia um degrau, uma escada, de dois degraus para se entrar. Rômulo sentou-se num deles e Meg já desceu com a xotinha aberta para engolir o mastro. E ficou cavalgando, espirrando água para todos os lados. Os gemidos dela chegavam até nós e Lígia estava já pronta para ser penetrada. Saímos da piscina, deitamos no chão cimentado e a comi de ladinho. Nós transávamos vendo Meg e Rômulo. E ele já colocava a Meg ajoelhada no degrau da piscina e metia nela por trás.
Ouvimos o grito dela quando gozou. E Lígia ficou indócil.

- Quero gozar também, Kaplan... deixa eu te cavalgar? 

Fiquei deitado ali mesmo, com o pau apontando pra cima e ela sentou nele e começou a pular, a pular, até gozar também.
Levantamos e fomos até onde os dois estavam. Já tinham terminado e estavam contemplando a nossa performance. 

- Deu pra suar... vocês também?
- Se deu... isso reclama uma cerveja bem gelada!

Para que vestirmos os biquínis e bermudas? Ficamos nus, aproveitando que havia muita privacidade ali. E nus nos sentamos, bebemos, comemos umas carnes. Aí bateu a vontade de voltar à piscina, e lá fomos nós!

As duas estavam felicíssimas, Lígia, então, nem se fala! Eu e Rômulo estávamos num dos lados da piscina, e elas nadavam, rindo, conversando, até que se dirigiram a nós. E já foram pegando o marido da outra...

Ambas nos colocaram sentados perto um do outro e, ficando dentro da água, as duas começaram a chupar nossos paus que logo ficaram duríssimos.

Meg brincou:
- Esta linguiça aqui está uma delícia, Lígia... e a sua? 

- Nem te conto, dá vontade de ficar com ela na boca o dia inteiro!

Elas queriam fazer tudo perto uma da outra, então saímos da piscina e  como o chão estava muito quente, estendemos toalhas, as duas deitaram de costas e tanto eu quanto Rômulo metemos nossas picas nas xotinhas no estilo frango assado. Os rostos das duas estavam lado a lado, mas em posição oposta, o que permitia a elas levarem uma das mãos aos seios da outra enquanto recebiam as estocadas.

E depois, colocamos as duas ajoelhadas e tome mais metidas de cachorrinho... Meg já estava pra lá de Bagdad e pediu que a gente fizesse uma DP com ela.

- Eu nunca fiz – disse Ligia – quero ver vocês fazerem para ver se eu me animo também.

Eu estava torcendo pra ela querer, pois estava muito a fim de comer o cuzinho dela, inclusive deixei o Rômulo enfiar o pau no cuzinho da Meg e eu me encarreguei de meter na xotinha. Meg gemia descontrolada e Lígia, vendo aquilo, se masturbava ao nosso lado e falou que ia querer também.

Depois que gozamos dentro da Meg, ficamos deitados, nos recuperando do esforço, que tinha sido longo, demorado mesmo. 

Tivemos de dar um tempo antes de atendermos Lígia. Bebemos mais umas cervejas, comemos mais umas carnes, Rômulo e eu lavamos bem nossos paus e aí a Ligia pôde experimentar a primeira DP da vida dela, com a Meg assistindo tudo.

Demos uma boa parada, já era quase meio dia. Comemos mais alguma coisa, entramos na casa e fomos cada casal para seu quarto, conversamos a respeito. Meg tinha adorado trepar com o Rômulo e eu disse a ela que a Lígia também era ótima, tinha sido muito prazeroso o que acontecera.

Acabamos dormindo, fomos acordados às 17 horas pelo casal. Aproveitamos o restinho de sol que ainda teimava em aparecer para mais uma rodada de trepadas na piscina. Depois entramos, fizemos um lanche às 19 horas, fomos para a sala, dançamos pelados e a dança era interrompida para boquetes e chupadas. E quando fomos dormir, claro, casais trocados. Eu e Lígia trepamos mais duas vezes durante a noite, a segunda só anal, que cuzinho maravilhoso ela tinha!
E de manhã, fiquei sabendo que Meg e Rômulo treparam três vezes. 

Estávamos bem cansados, todos os quatro, combinamos então que não haveria mais trepadas no domingo. Afinal, sempre poderíamos estar de volta ao condomínio em que eles tinham a casa! E como voltamos!!!

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