(escrito
por Kaplan)
Quando chegamos ao sítio de nossos amigos Alexandre e Rute, já os
encontramos à beira da piscina, preparando o churrasco. Havíamos levado bebidas
e uma bela salada, que tratei de colocar na geladeira. O dia estava bonito,
muito sol, prometia. Mas não tínhamos ido apenas para nadar e comer churrasco.
Aqueles amigos desejavam se iniciar na prática do swing e haviam nos escolhido
para sermos os primeiros parceiros deles. Adoramos a escolha, Meg sempre tinha
curiosidade de conhecer novos paus e eu já havia visto a Rute de biquíni e
sabia que tinha um corpão. Mais do que isso, a amizade que nos unia era o
fundamental para estarmos ali naquele sábado.
Enquanto eu guardava as coisas que leváramos na geladeira e o
Alexandre terminava de temperar as carnes, Meg foi colocar o biquíni, Rute já
estava com ele. Fomos alertados para não fazermos nada ali perto da piscina,
porque os vizinhos do lado estavam lá e poderiam ver alguma coisa. Confesso que
fiquei preocupado: como iríamos trocar os casais se havia vizinhos
bisbilhoteiros? Acho que Alexandre entendeu minha preocupação e disse que
quando fôssemos fazer algo, deveríamos entrar na casa, cuja privacidade era
garantida.
Quando Meg voltou, já de biquíni, percebi os olhares gulosos do Alexandre
para ela e resolvemos entrar na casa. Tudo o mais podia esperar, menos a
vontade que estávamos de transar, com parceiros trocados. Entramos, havia ali
uma ampla sala com vários sofás e poltronas, um televisor. Fomos diretos para
um dos sofás e curiosamente, talvez pela inexperiência deles, o Alexandre ficou
em um sofá, ao lado do que nós três ficamos. Eu estava numa ponta, a Meg no
meio e Rute na outra ponta. Perto dela, mas em outro sofá, o marido.
Como sempre, Meg era quem dava início a tudo. E foi exatamente o
que ela fez, puxando a cortininha do biquíni para os lados e exibindo os seios,
no que foi seguida pela Rute. Belos seios nós tivemos a oportunidade de ver.
Difícil saber qual o par mais bonito! E elas ficaram nos provocando, passando
as mãos nos seios uma da outra, nos olhando gulosamente.
Meg tirou a calcinha e Rute fez o mesmo. E não sei se pela falta
de jeito, ela foi chupar o pau do marido. Meg me olhou, meio intrigada, e vendo
que Rute se demorava no boquete, também veio até mim e começou a chupar meu
pau.
Vimos que Rute sentou no pau do marido e começou a pular. Cada vez
entendendo menos, resolvemos seguir em frente, Meg deitou-se no sofá e eu fui
por cima dela, enfiando meu pau na xotinha e bombando. Ouvíamos os gemidos da
Rute e Meg tentou se concentrar mais e logo gemia também. Me pediu pra deixá-la
cavalgar, não me fiz de rogado, deixei e ela gemeu mais e mais.
Rute ficou de quatro no outro sofá, sendo comida pelo marido e
olhando atentamente para nós. Depois que as duas gozaram, ficamos sentados, sem
saber o que dizer... foi a Rute que, envergonhada, falou:
- Gente, não era para ser assim não, né? Mas eu fiquei muito
nervosa e acabei dando atenção só para o Alex... Vocês me desculpam?
- Fica tranquila, Rute... a gente compreende o seu nervosismo, é
sempre assim na primeira vez, vamos nadar um pouco, conversar mais e depois a
gente retorna aqui pra sala. – Foi a Meg que falou, ela entendeu que precisava
deixar a amiga mais relaxada para que o swing acontecesse.
Fizemos isso então, fomos para a piscina, devidamente vestidos,
nadamos, ficamos juntos, depois as duas ficaram mais separadas e eu via a Meg
falando bastante com Rute. Comemos alguma coisa, tomamos algumas cervejas e
acho que isso contribuiu para ajudar Rute a relaxar. Meg colaborou, fazendo uma
loucura, pois sabíamos dos vizinhos ao lado...
Tirou o biquíni da Rute, tirou o dela também, colocou a amiga
sentada numa cadeira, ajoelhou-se na frente dela e lascou uma bela chupada na
xotinha que deixou a Rute arrepiada, quase levantando da cadeira; então, ela
mesma nos chamou para a sala. E lá chegando já foi me agarrando e me beijando,
e deixando o marido por conta da Meg.
A Meg não se fez de difícil... já tinha visto o pau do Alexandre e
o achara muito interessante, então foi tratando de sentá-lo no sofá, tirou a
roupa dele e foi fazer o boquete. A Rute já se encarregava de fazer o mesmo
comigo, estávamos agora os quatro no mesmo sofá, nós dois sentados e as duas
ajoelhadas à nossa frente, na divina arte do boquete.
Depois eu sugeri que trocássemos de lugares, as duas ficaram
sentadas e eu e o Alexandre nos ajoelhamos para dar um banho de língua nas duas
xotinhas. Depois as comemos de cachorrinho e finalmente elas nos cavalgaram,
gemendo e gozando e recebendo nossos gozos dentro delas.
Rute estava uma felicidade total quando terminamos.
- Vou confessar a vocês, achei que eu não daria conta de transar
com outro homem e que nem aguentaria ver meu marido com outra. Mas é bom mesmo,
não é? Nem pensem em ir embora hoje, vamos passar a noite aqui, porque eu quero
mais!
E naquela noite, além do tradicional, ainda tivemos o prazer de
comer os cuzinhos das duas.
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