segunda-feira, 29 de junho de 2015

Swing no sitio



(escrito por Kaplan)

Quando chegamos ao sítio de nossos amigos Alexandre e Rute, já os encontramos à beira da piscina, preparando o churrasco. Havíamos levado bebidas e uma bela salada, que tratei de colocar na geladeira. O dia estava bonito, muito sol, prometia. Mas não tínhamos ido apenas para nadar e comer churrasco. Aqueles amigos desejavam se iniciar na prática do swing e haviam nos escolhido para sermos os primeiros parceiros deles. Adoramos a escolha, Meg sempre tinha curiosidade de conhecer novos paus e eu já havia visto a Rute de biquíni e sabia que tinha um corpão. Mais do que isso, a amizade que nos unia era o fundamental para estarmos ali naquele sábado. 

Enquanto eu guardava as coisas que leváramos na geladeira e o Alexandre terminava de temperar as carnes, Meg foi colocar o biquíni, Rute já estava com ele. Fomos alertados para não fazermos nada ali perto da piscina, porque os vizinhos do lado estavam lá e poderiam ver alguma coisa. Confesso que fiquei preocupado: como iríamos trocar os casais se havia vizinhos bisbilhoteiros? Acho que Alexandre entendeu minha preocupação e disse que quando fôssemos fazer algo, deveríamos entrar na casa, cuja privacidade era garantida.

Quando Meg voltou, já de biquíni, percebi os olhares gulosos do Alexandre para ela e resolvemos entrar na casa. Tudo o mais podia esperar, menos a vontade que estávamos de transar, com parceiros trocados. Entramos, havia ali uma ampla sala com vários sofás e poltronas, um televisor. Fomos diretos para um dos sofás e curiosamente, talvez pela inexperiência deles, o Alexandre ficou em um sofá, ao lado do que nós três ficamos. Eu estava numa ponta, a Meg no meio e Rute na outra ponta. Perto dela, mas em outro sofá, o marido.

Como sempre, Meg era quem dava início a tudo. E foi exatamente o que ela fez, puxando a cortininha do biquíni para os lados e exibindo os seios, no que foi seguida pela Rute. Belos seios nós tivemos a oportunidade de ver. Difícil saber qual o par mais bonito! E elas ficaram nos provocando, passando as mãos nos seios uma da outra, nos olhando gulosamente. 

Meg tirou a calcinha e Rute fez o mesmo. E não sei se pela falta de jeito, ela foi chupar o pau do marido. Meg me olhou, meio intrigada, e vendo que Rute se demorava no boquete, também veio até mim e começou a chupar meu pau.

Vimos que Rute sentou no pau do marido e começou a pular. Cada vez entendendo menos, resolvemos seguir em frente, Meg deitou-se no sofá e eu fui por cima dela, enfiando meu pau na xotinha e bombando. Ouvíamos os gemidos da Rute e Meg tentou se concentrar mais e logo gemia também. Me pediu pra deixá-la cavalgar, não me fiz de rogado, deixei e ela gemeu mais e mais. 

Rute ficou de quatro no outro sofá, sendo comida pelo marido e olhando atentamente para nós. Depois que as duas gozaram, ficamos sentados, sem saber o que dizer... foi a Rute que, envergonhada, falou:

- Gente, não era para ser assim não, né? Mas eu fiquei muito nervosa e acabei dando atenção só para o Alex... Vocês me desculpam? 

- Fica tranquila, Rute... a gente compreende o seu nervosismo, é sempre assim na primeira vez, vamos nadar um pouco, conversar mais e depois a gente retorna aqui pra sala. – Foi a Meg que falou, ela entendeu que precisava deixar a amiga mais relaxada para que o swing acontecesse.

Fizemos isso então, fomos para a piscina, devidamente vestidos, nadamos, ficamos juntos, depois as duas ficaram mais separadas e eu via a Meg falando bastante com Rute. Comemos alguma coisa, tomamos algumas cervejas e acho que isso contribuiu para ajudar Rute a relaxar. Meg colaborou, fazendo uma loucura, pois sabíamos dos vizinhos ao lado...

Tirou o biquíni da Rute, tirou o dela também, colocou a amiga sentada numa cadeira, ajoelhou-se na frente dela e lascou uma bela chupada na xotinha que deixou a Rute arrepiada, quase levantando da cadeira; então, ela mesma nos chamou para a sala. E lá chegando já foi me agarrando e me beijando, e deixando o marido por conta da Meg.

A Meg não se fez de difícil... já tinha visto o pau do Alexandre e o achara muito interessante, então foi tratando de sentá-lo no sofá, tirou a roupa dele e foi fazer o boquete. A Rute já se encarregava de fazer o mesmo comigo, estávamos agora os quatro no mesmo sofá, nós dois sentados e as duas ajoelhadas à nossa frente, na divina arte do boquete. 

Depois eu sugeri que trocássemos de lugares, as duas ficaram sentadas e eu e o Alexandre nos ajoelhamos para dar um banho de língua nas duas xotinhas. Depois as comemos de cachorrinho e finalmente elas nos cavalgaram, gemendo e gozando e recebendo nossos gozos dentro delas.
Rute estava uma felicidade total quando terminamos. 

- Vou confessar a vocês, achei que eu não daria conta de transar com outro homem e que nem aguentaria ver meu marido com outra. Mas é bom mesmo, não é? Nem pensem em ir embora hoje, vamos passar a noite aqui, porque eu quero mais!

E naquela noite, além do tradicional, ainda tivemos o prazer de comer os cuzinhos das duas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário