(escrito por Kaplan)
Final do ano passado esta cidade estava infernalmente
quente. Não chovia e o sol estava rachando, nem dava vontade de sair à rua.
Uma tarde, estava eu, sem camisa, só de bermuda, deitado na
sala, vendo TV, sem ânimo para mais nada, quando ouvi a porta abrindo. Devia
ser uma das sobrinhas, somente elas tinham chaves de lá. Fiquei torcendo para
que ela não viesse com namorado, não estava a fim de sair de casa para que
acontecesse algum encontro amoroso secreto por ali.
Felizmente, era a Helena, e estava sozinha. Usava um vestido
curto, bem solto, muito apropriado para o calor. Chegou, me viu deitado ali e
foi logo perguntando:
- Tio, que calor é este?
- Não sei, só sei que daqui não saio, daqui ninguém me tira!
- Fique tranquilo, não vim tirar você daqui, pelo contrário,
vim ficar aqui, estava na rua e não aguentei de tanto calor, então pensei: vou
na casa do tio, lá deve estar mais fresquinho. Posso ficar aqui com você?
- Precisa perguntar isso, Helena? Claro que pode!
Então ela tirou o vestido! E ali estava eu, com aquele
monumento de mulher, só de calcinha e sutiã na minha frente, me olhando de
forma provocadora. 29 anos, 86 de busto e 90 de bumbum. Uma delícia só, que
deixava todo mundo babando, desde o patrão dela até o tio, no caso eu...
E sabem o que ela fez? Veio até onde eu estava, com o
ventilador ligado bem na minha direção, e deitou-se sobre mim. E me beijou, e
seu joelho ficou roçando em meu pau que logo enrijeceu, os beijos continuavam, minhas mãos começaram
a percorrer as pernas dela, o bumbum... eu já sabia que o calor ia aumentar
mais ainda!
Ela veio beijando meu peito, mordendo meus mamilos, beijando
minha barriga, enfiando a língua em meu umbigo, e sentou-se em minhas pernas e
começou a tirar minha bermuda. Adorou quando viu que estava sem cueca e meu pau
saiu da bermuda já balançando. Levantou e tirou a calcinha. Que bucetinha
maravilhosa, com poucos pelinhos!
Pegou minha mão e colocou-a na bucetinha, e as mãos dela
pegaram meu pau e ficaram brincando com ele, fazendo-o atingir o máximo de
dureza possível.
- Ah, tio... como é bom uma trepadinha de vez em quando né?
- Com você sempre é bom, querida... sempre!
Ela sorriu e continuou fazendo o que fazia e fechando os
olhos pelo prazer de ter sua bucetinha sendo invadida por meus dedos. Tirou o
sutiã. Voltou a deitar-se sobre mim, me beijando e esfregando o corpo no meu.
Depois desceu o corpo, pegou em meu pau e passou-o nos biquinhos, depois
colocou-o entre os seios e ficou apertando-o com eles.
- Tá a fim de um boquete, coroa?
- Nunca pergunte isso... apenas faça!
- Faço sim, é muito gostoso!
E enfiou meu pau na boca e começou a me chupar, a me lamber.
Tinha aprendido com a Meg os truques para se fazer boquetes inesquecíveis,
principalmente lambendo a região entre as bolas e o ânus, de extrema
sensibilidade. Nossa... que boquete maravilhoso foi aquele, demorado... e
quando ela parou, fiz sinal para ela trazer a bucetinha até minha boca e
chupei-a gostosamente também... ouvi os primeiros gemidos daquela tarde.
Enquanto a chupava, passava as mãos nos seios dela, puxava os biquinhos, pois
eu sabia que ela enlouquecia quando eu fazia isso com ela.
Aí ela desceu o corpo e encaixou meu pau na bucetinha e
ficou pulando, pulando. Depois deitou-se, abriu as pernas e me chamou:
- Vem, me come mais...
Só precisei ajoelhar à frente dela, enfiar e bombar. O corpo
dela tremia todo, eu sabia que ela estava prestes a gozar. Aquele tremor era um
sinal claro disso. E ela quis gozar me cavalgando novamente. Foi lindo ver os
olhos dela fechados, os seios pulando no mesmo ritmo da cavalgada, o sorriso
quando teve seu orgasmo. Seu corpo caiu sobre o meu, ela me beijou.
- Seu leitinho tá quente ou frio?
- Deve estar morno...
- Quero beber...
Bati uma punheta de alguns poucos segundos e deixei que o
rosto dela ficasse molhado, ela passando a língua para aproveitar o máximo que
podia.
- É, tio... o calor não diminuiu, acho até que aumentou...
vamos ter de tomar um banho, não acha?
Nenhum comentário:
Postar um comentário