sexta-feira, 26 de junho de 2015

Tio, que calor é este?



(escrito por Kaplan)

Final do ano passado esta cidade estava infernalmente quente. Não chovia e o sol estava rachando, nem dava vontade de sair à rua. 

Uma tarde, estava eu, sem camisa, só de bermuda, deitado na sala, vendo TV, sem ânimo para mais nada, quando ouvi a porta abrindo. Devia ser uma das sobrinhas, somente elas tinham chaves de lá. Fiquei torcendo para que ela não viesse com namorado, não estava a fim de sair de casa para que acontecesse algum encontro amoroso secreto por ali. 

Felizmente, era a Helena, e estava sozinha. Usava um vestido curto, bem solto, muito apropriado para o calor. Chegou, me viu deitado ali e foi logo perguntando:

- Tio, que calor é este?
- Não sei, só sei que daqui não saio, daqui ninguém me tira!
- Fique tranquilo, não vim tirar você daqui, pelo contrário, vim ficar aqui, estava na rua e não aguentei de tanto calor, então pensei: vou na casa do tio, lá deve estar mais fresquinho. Posso ficar aqui com você?
- Precisa perguntar isso, Helena? Claro que pode! 

Então ela tirou o vestido! E ali estava eu, com aquele monumento de mulher, só de calcinha e sutiã na minha frente, me olhando de forma provocadora. 29 anos, 86 de busto e 90 de bumbum. Uma delícia só, que deixava todo mundo babando, desde o patrão dela até o tio, no caso eu...

E sabem o que ela fez? Veio até onde eu estava, com o ventilador ligado bem na minha direção, e deitou-se sobre mim. E me beijou, e seu joelho ficou roçando em meu pau que logo enrijeceu,  os beijos continuavam, minhas mãos começaram a percorrer as pernas dela, o bumbum... eu já sabia que o calor ia aumentar mais ainda! 

Ela veio beijando meu peito, mordendo meus mamilos, beijando minha barriga, enfiando a língua em meu umbigo, e sentou-se em minhas pernas e começou a tirar minha bermuda. Adorou quando viu que estava sem cueca e meu pau saiu da bermuda já balançando. Levantou e tirou a calcinha. Que bucetinha maravilhosa, com poucos pelinhos!
Pegou minha mão e colocou-a na bucetinha, e as mãos dela pegaram meu pau e ficaram brincando com ele, fazendo-o atingir o máximo de dureza possível.

- Ah, tio... como é bom uma trepadinha de vez em quando né?
- Com você sempre é bom, querida... sempre!

Ela sorriu e continuou fazendo o que fazia e fechando os olhos pelo prazer de ter sua bucetinha sendo invadida por meus dedos. Tirou o sutiã. Voltou a deitar-se sobre mim, me beijando e esfregando o corpo no meu. Depois desceu o corpo, pegou em meu pau e passou-o nos biquinhos, depois colocou-o entre os seios e ficou apertando-o com eles.

- Tá a fim de um boquete, coroa? 

- Nunca pergunte isso... apenas faça!
- Faço sim, é muito gostoso!

E enfiou meu pau na boca e começou a me chupar, a me lamber. Tinha aprendido com a Meg os truques para se fazer boquetes inesquecíveis, principalmente lambendo a região entre as bolas e o ânus, de extrema sensibilidade. Nossa... que boquete maravilhoso foi aquele, demorado... e quando ela parou, fiz sinal para ela trazer a bucetinha até minha boca e chupei-a gostosamente também... ouvi os primeiros gemidos daquela tarde. Enquanto a chupava, passava as mãos nos seios dela, puxava os biquinhos, pois eu sabia que ela enlouquecia quando eu fazia isso com ela.

Aí ela desceu o corpo e encaixou meu pau na bucetinha e ficou pulando, pulando. Depois deitou-se, abriu as pernas e me chamou:

- Vem, me come mais...

Só precisei ajoelhar à frente dela, enfiar e bombar. O corpo dela tremia todo, eu sabia que ela estava prestes a gozar. Aquele tremor era um sinal claro disso. E ela quis gozar me cavalgando novamente. Foi lindo ver os olhos dela fechados, os seios pulando no mesmo ritmo da cavalgada, o sorriso quando teve seu orgasmo. Seu corpo caiu sobre o meu, ela me beijou.

- Seu leitinho tá quente ou frio?
- Deve estar morno...
- Quero beber...

Bati uma punheta de alguns poucos segundos e deixei que o rosto dela ficasse molhado, ela passando a língua para aproveitar o máximo que podia.

- É, tio... o calor não diminuiu, acho até que aumentou... vamos ter de tomar um banho, não acha?

Nenhum comentário:

Postar um comentário