sexta-feira, 26 de junho de 2015

Meg e os dois amigos paulistas na cobertura



(escrito por Kaplan)

Os leitores e leitoras mais antigos(as) devem se lembrar de Fernando e Renato, os dois amigos que Meg conheceu na Europa, mas que moravam em São Paulo. Eram bissexuais e ela teve grandes momentos de sexo com os dois, tanto na Europa, quanto em Sampa e também aqui, pois eles nos visitaram várias vezes.

Quando nós compramos uma cobertura, ela telefonou para eles, convidando-os a vir conhecer nosso novo lar. Eles vieram num fim de semana e eu achei melhor ficar fora de casa, porque sabia que ia rolar muito sexo entre eles. Se eu ficasse iria atrapalhar, e muito! Então arrumei algo para fazer em uma cidade aqui perto, fui pra lá com uma amiga, nos divertimos muito, e pensamos no que poderia estar acontecendo por aqui. 

Fiquei sabendo de tudo quando cheguei, no domingo à noite e a encontrei completamente escornada na cama. Dormia profundamente, nem me atrevi a acordá-la. No dia seguinte eu saberia.
Mas ela acordou às 3 da madrugada, me viu ao lado dela e mexeu tanto que acabei acordando também.

- Querido, sabe a que horas eu vi pra cama?
- Sei que foi antes das 20horas, porque eu cheguei neste horário e você já dormia profundamente.
- O voo deles era às 17, então saíram daqui as 15, eu dei uma arrumada ligeira na bagunça e vim pra cama. Dormi pelo menos umas 10 horas, talvez 11... que cansaço! Eles acabaram comigo! Vou te contar, mas, please!!!! Eu sei que você fica muito excitado quando conto, mas não dá para transar... minha xoxota precisa de um descanso, meu cuzinho também... promete? Se não prometer, não vou contar hoje!
- Está prometido. Conta lá!

- Então... eles chegaram aqui lá pelas 10 horas do sábado, foi aquela festa, beijos pra cá e pra lá... e fui mostrar o apartamento pra eles. Adoraram tudo, mas quando chegaram na cobertura, babaram. Ficaram deslumbrados com a privacidade que temos lá em cima. Falei com eles, que escolhemos a dedo, não queríamos saber de ninguém nos espiando. E ali em volta, nenhum prédio, só casas, ninguém nos vê lá em cima, não é? E tem a montanha, que ninguém escala.

- Daí, fomos tomar sol, pus um biquíni, eles colocaram bermudas, subimos, falei com eles que iria esquentar a churrasqueira pois você tinha deixado as carnes já temperadas e eles ficaram na amurada, olhando em volta e cada vez mais admirados. Me chamaram, eu fui lá e eles me perguntaram o óbvio: a gente pode transar aqui, assim, ao ar livre? Sem perigo? Quando eu falei que era o que mais fazíamos, eles riram e tiraram meu biquíni.

Enquanto o Fernando me abraçava e encostava o peito dele nos meus seios, o Renato abaixou a bermuda do amigo e pegou no pau dele e ficou batendo uma punheta nele.

- E o churrasco ficou esquecido...

- Ainda bem que eu não tinha colocado a carne, só tinha arrumado o fogo... do contrário iria queimar tudo... porque quando eu vi o pau do Fernando ali, na minha frente, não tive dúvidas, me curvei para dar uma bela chupada nele. E aí o Renato ficou lambendo minha bunda e você sabe que quando a coisa chega nesse ponto... demora pra acabar!
- Ainda mais com dois! O Renato logo reclamou que o pau dele também queria uns agrados e eu tive de me virar para fazer um boquete nele também. Aí... minha bunda ficou virada para o Fernando que começou a esfregar o pau dele em minha xotinha. Eu já estava daquele jeito que você gosta... molinha, doida pra ser comida! E os dois me colocaram de pé, juntaram os corpos no meu e ficaram esfregando os paus na frente e atrás... loucura! 

- E não tem nada mais tesante do que ver os dois brincando enquanto se esfregam em mim... o Renato voltou a segurar o pau do Fernando e punhetando... querido, é uma coisa que entra dentro da gente, inexplicável... ver isso assim na sua frente deve ser o mesmo tesão que vocês tem vendo duas mulheres se beijando, se chupando... é delicioso demais!

Aí o Fernando se abaixou e veio chupar minha xotinha, e o Renato ficou de lado, mamando nos meus seios. Fala sério... eu estava no paraíso! E o que vi em seguida, me deixou mais alucinada ainda: o Fernando parou de me chupar e chupou o pau do Renato, que continuava mamando...

Ahhh... como eu gemi nessa hora! Estava louca para ser comida, por um, ou pelos dois, não importava, eu queria um pau dentro de mim. Acho que eles entenderam meu olhar de desespero, porque o Fernando me fez ficar apoiada no corpo do Renato, em pé, e enfiou a vara em minha buceta... Uiiiiiiiiiiiiiiiii... delícia, delícia! Ele ficou me segurando pela cintura, meu corpo estava quase caindo e o Renato me segurava pelas costas... nunca trepei desse jeito antes! Mas estava gostoso e ele metia e metia... 

Depois ele me deixou para o Renato e foi me segurar as costas, então o Renato enfiou e continuou bombando... até eu ter um gozo homérico! O Renato gozou também, então eu e ele fomos chupar o pau do Fernando até que ele também gozasse.



Tinha sido bom demais... olhei no relógio, já passava do meio dia, fui colocar as carnes para assar, esquentei o arroz, o vinagrete já estava pronto, a farofa também, assim que as carnes ficaram prontas, sentamos, pelados, os três, no chão ali de frente e comemos.

Bem, você deve imaginar que ninguém colocou roupas no sábado e no domingo. Ninguém, ficamos pelados os três o tempo todo.

Mas aí, barriguinha cheia, algumas cervejas entornadas, bateu um soninho, fomos ali para a sala de TV, deitamos no tapete e ficamos descansando. Pouco tempo, logo acordei e deitei em cima do Renato, acordando-o. O barulho fez o Fernando acordar também e ficamos brincando no tapete, rolando, um em cima do outro e minha boca, sem-vergonha como ela só, já foi chupar os dois paus que estavam ali, à minha total disposição.

E a segunda transa do dia aconteceu ali, no tapete. Fui comida de novo pelos dois, com total distinção. Mereciam aplausos! Levantei já meio cambaleante, fui guardar o que sobrou do churrasco, eles me ajudaram, e ficamos depois ouvindo música, dançando. 

Ai falei que queria ver os dois transando. Eles protestaram, mas eu disse que se não fizessem isso não haveria mais nada. Então fizeram, para meu deleite...  é emocionante ver dois homens transando, sabia? Me excitei bastante vendo e não resisti, peguei no pau do Fernando que estava sendo comido pelo Renato.
 O sol já se punha e eu disse que iria tomar um banho. Eles não falaram nada, mas me seguiram.

- Falei com eles que a nossa hidro era pequena, dava só pra duas pessoas, não quiseram nem saber, entraram junto comigo... me deram banho, eu dei banho neles, derramamos água no chão... não se preocupe, eles me ajudaram a secar tudo depois!

Fomos para a cobertura e ficamos vendo a noite chegar e as luzinhas das casas e dos prédios lá bem longe. E era lua cheia, ficou um espetáculo, aquela lua enorme surgindo atrás da montanha e subindo pelo céu... muito romântico. 

Tomamos vinho, conversamos mais um tempo, depois fomos pra cama. E aí rolou o que eu estava achando que não ia rolar... a famosa DP... não podia faltar, não é mesmo?

Eu já começava a ficar cansada... tive de dormir e eles também, dormimos enroscados, eu no meio dos dois, todo mundo pelado... coisa gostosa demais!

- E no domingo, teve mais? 

- Lógico, eles não me deixaram em paz nem um minuto. Assim que acordamos já me comeram, os dois, de novo. Custei a sair da cama e fazer o café. Depois fomos tomar sol na cobertura e aí eu tive uma ideia que coloquei para eles e eles toparam. O Fernando deitou, o Renato sentou no pau dele e eu sentei no pau do Renato. Ficamos os três transando ao mesmo tempo, e por uma questão de isonomia, o Renato estava comendo meu cu, já que o dele estava sendo invadido pelo Fernando.
- Depois do almoço teve mais uma, a última, de novo os dois me comendo lá na cobertura. Trepadas normais, pau na xotinha, um de cada vez... e mais um belo gozo meu!
- Entendeu porque você me achou escornada aqui na cama?

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