sexta-feira, 12 de junho de 2015

Minhas duas colegas quase acabaram comigo



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Minhas duas colegas quase acabaram comigo
(escrito por Kaplan)

Ah! Os bons tempos de faculdade! Toda vez que paro para lembrar das coisas que vivi naqueles quatro anos penso que deveria escrever um livro. Mas fica só no pensamento... é bom lembrar dos amigos, das amigas, dos professores, das repúblicas e das festinhas memoráveis... 

Nós descobrimos – e até já narrei aqui – que duas colegas eram bissexuais. Isso era uma novidade na época, hoje nem tanto. Eu nunca tive qualquer problema para aceitar as duas, principalmente porque elas me proporcionaram bons momentos, tanto antes de sabermos, quanto depois.

Um dia, após as aulas, vinha eu descendo a ladeira, quando ouvi me chamarem. Parei e olhei para trás, as duas vinham correndo. Márcia e Mariza eram os nomes delas. Chegaram perto de mim, esbaforidas.

- O que foi? Por que me chamaram?
- Seguinte, bicho, queremos te perguntar um lance. Você gostaria de ser sequestrado?
- Que loucura é essa? Por que eu seria sequestrado? Quem iria me sequestrar?
- Nós duas!
- Ah... bom! Acho que ai que gostaria muito de ser sequestrado!
- Então, considere-se sequestrado. Venha conosco!

Cada uma me deu o braço e caminhamos juntos para a república onde elas moravam. Entramos, fomos diretos para o quarto delas, elas me colocaram sentado numa cadeira e disseram que eu estava proibido de levantar. 

Obedeci, já imaginando que seria um doce sequestro... E não deu outra. Elas estavam de vestido, mini, é claro. Mariza ficou à minha esquerda e Márcia à minha direita. E começaram a passar a mão em mim, desabotoaram dois botões de minha camisa e as mãos delas entraram para alisar meu peito. De repente paravam e começavam a se beijar, bem acima de minha cabeça. Eu ouvia os beijos estalados que as duas se davam, o que me excitava bastante.

Desabotoaram a camisa inteira e a tiraram. E tiraram minha calça, me deixando só de cueca. E continuavam passando a mão em meu peito e se beijando e aí a Mariza ajoelhou, puxou minha cueca pra baixo, pegou em meu pau já bem duro e começou a me chupar. Márcia continuava passando a mão em meu peito e de vez em quando abaixava a cabeça e me beijava.

Ajoelhou também e as duas ficaram pegando em meu pau e se beijando, agora bem de frente pra mim. Levantaram e Mariza abaixou as alcinhas do vestido da Márcia e Márcia fez o mesmo com ela. Os seios ficaram pertinho da minha boca, mas eu não podia me mexer, fora a ordem dada por elas.

Enquanto se beijavam, foram abaixando os vestidos e ficaram só de calcinha.

- Márcia, você tem ideia de por que os homens gostam tanto de nos ver beijando e transando?
- Não sei, só sei que gostam, não é Kaplan?
- Eu não posso falar por todos, mas eu adoro. É tão bonito ver vocês duas se beijando, se chupando, se amando... muito excitante também. 


Aí as duas tiraram as calcinhas, me mostrando as bucetinhas lindas que elas tinham e, brincando, colocaram as calcinhas em minha cabeça, como se quisessem me vendar, mas não conseguiram, eu continuava vendo tudo. E via Mariza novamente ajoelhada chupando meu pau. Chupou, chupou... até que Márcia reclamou:

- Ei, me dá licença? Também quero e tenho o direito de chupar essa pica!
- Pode vir, meu amor... toda sua!

Márcia começou a me chupar, mas não deixou a amiga sair. Então as duas ficaram lambendo meu pau e quando chegavam à cabeça, as línguas delas se tocavam e elas voltavam a se beijar, para, novamente, começarem a lamber meu pau. Era um espetáculo delicioso, sem dúvida!

- De quem é a vez hoje?
- Minha – respondeu a Mariza e já foi sentando em mim e pulando. Márcia ficou olhando e passava as mãos nas pernas da amiga.
- Olha, Kaplan, lindo também é ver o que estou vendo, a sua pica entrando e saindo da buceta da Mariza... é muito lindo isso!

Aí ela se levantou, foi passar a mão nos seios da Mariza e beijá-la, enquanto ela continuava pulando em cima de meu pau.

- Meu amor, deixa eu agora, deixa?
- Espera só um pouquinho... está tão bom...

Mariza continuou pulando e pelos gemidos dela eu percebi que ela estava chegando ao gozo. Márcia também percebeu e encheu-a de beijos, acelerando o processo. E Mariza gozou e levantou, dando o lugar para a amiga, que preferiu sentar-se de frente para mim. Depois de pular bastante, elas me deram a ordem de poder levantar. E fomos os três para a cama, onde deitei a Mariza, de costas, separei bem as pernas dela e as levantei e meti de frente. E Márcia, depois de olhar encantada o pau entrando e saindo, foi beijar a amiga e acariciar os seios dela.

Chegou a vez de a Márcia ser comida de novo. Ela preferiu ficar de quatro na cama e eu meti por trás. Mariza ficou ajoelhada perto de mim, me beijando, depois olhou para meu pau entrando na bucetinha da amiga e comentou que era, de fato, um belo espetáculo. Depois que Márcia gozou, ficou deitada, meu pau em cima de sua boca, Mariza deitou-se ao lado e colocou a boca em cima de meu pau.

- Nós vamos ficar te chupando até você gozar..

E foi o que elas fizeram e com meu gozo no rosto das duas terminou o sequestro. Fui liberado e elas nem cobraram resgate.

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