quarta-feira, 17 de junho de 2015

Mestrandos não devem transar sem a presença do orientador



 (escrito por Kaplan)

Vladimir e Sônia eram mestrandos e seu orientador era o mesmo. Isso fez com que eles, que até então não se conheciam, passassem a conviver diariamente no gabinete do orientador, para estudarem e discutirem com ele os passos da pesquisa para a sua dissertação. Já haviam feito os créditos todos e agora era a hora de colocar o projeto de pesquisa em ação. 

Quem já passou por este calvário, sabe que é um calvário mesmo, com todas as letras. Os orientadores, geralmente, são irascíveis, querem tudo pra ontem e do jeito deles, não hesitam em rabiscar à vontade os “papers” produzidos pelas vítimas. 

Esse desespero acabou aproximando Vladimir e Sônia, que sempre tinham um assunto para conversar, para reclamar, para desabafar.
Por outro lado, a exigência de produtividade que ronda as universidades atualmente, obrigava-os não apenas a escrever, mas também a defender seu projeto em congressos. E sempre os dois iam, a convivência foi se estreitando. Depois de passarem pelo sufoco da apresentação do andamento de suas pesquisas e serem sabatinados por outros mestrandos e por professores, o jeito era ir a um boteco e beber muitas cervejas. E eles faziam isso e observavam que nos botecos a presença de mestrandos era uma constante, nesses congressos.

Do boteco geralmente iam para a pousada ou para o hotel barato em que ficavam, já iam meio altos... e assim a convivência profissional se tornou também social. Alguns abraços mais apertados, alguns beijinhos mais salientes... tudo isso rolava. E ao voltarem para a universidade, ao ficarem sozinhos no gabinete do orientador, fatalmente o assunto surgia e eles sentiam que estavam muito afins um do outro. 


E Sônia ainda provocava bastante o Vladimir, indo com shortinhos ou minissaias que o deixavam afogueado. E um dia aconteceu! Ela estava particularmente sedutora com uma minissaia branca, uma camiseta verde escuro e ele logo viu que ela não usava sutiã, porque os biquinhos dos seios estavam quase furando a camiseta. Eles estavam de pé e ele não resistiu, puxou-a para perto dele, e ela se encostou nele... e não teve jeito de evitar.
Ela se virou, ajoelhou na frente dele, abriu o fecho da calça dele o suficiente para libertar o pau que ela pegou e chupou.

Estavam assim, bem gostosamente, quando o orientador abriu a porta. Vladimir quase teve um filho pela boca quando o viu. Sônia não se abalou. Os dois sentaram e ela não deixou que Vladimir guardasse o pau, ficou segurando-o enquanto o orientador ia até a lousa e escrevia alguma coisa.
Ele sussurrou:

- Sônia, deixa eu fechar a calça...

Ela respondeu, também sussurrando:

- Ele já viu, se for dar bode, já deu... mas eu quero aproveitar... 

E continuou segurando e punhetando o pobre rapaz que já se imaginava expulso da faculdade!

E não apenas isso, ajoelhou e foi chupar de novo o pau do Vladimir. Ele retesou o corpo quando viu que o orientador chegava perto deles. Ela não se abalou, continuou chupando. Ouviram o orientador falar.

- Vocês estão ficando muito abusados. Não podem fazer isso sem a minha presença!

Arregalaram os olhos. O que ele queria dizer com aquilo?
Ele nada mais disse, mas Sônia, que estava ajoelhada, viu que ele abria a braguilha e punha o pau pra fora, já quase todo rijo. Ela deu um sorriso. Entendeu tudo. Não haveria penalidade, não haveria expulsão... ele queria também um boquete dela. Como recusar? Ali estavam dois paus, duros, esperando pela sua boquinha. E eram dois paus muito interessantes! 

Então, ficou agachada entre os dois e foi chupando um, depois o outro... chupou bastante, o suficiente para os dois gozarem em seu rosto depois de bons minutos.

Sem falar uma palavra, o orientador guardou o pau e saiu da sala, dispensando os dois por aquela tarde.

Sônia pulava de alegria:

- Você viu? Você viu? Não precisamos mais nos preocupar! Já está mais calmo, meu bem?
- Putz, Sônia... nunca levei um susto tão grande assim... mas vou te confessar que não gostei de ver você chupando ele não...
- Querido, fique frio... chupei o pau dele porque precisava... se não a gente ia sair ferrado daqui. Mas não vai acontecer de novo, prometo. Só quero chupar o seu, e não apenas chupar, quero dar pra você, também.
- Tá certo, Sônia, mas vamos fazer isso em qualquer lugar do mundo, menos nesta sala!!!

Um comentário: