quinta-feira, 25 de junho de 2015

Você não sente nada, me vendo assim, toda nua?



(escrito por Meg)                            

Eu nunca tive preocupação em me expor. Algumas pessoas poderiam, talvez, me censurar por certas atitudes que tomei, mas eu sempre coloquei minha felicidade acima de tudo. E contando com um marido mais do que compreensivo, pude fazer coisas que minhas amigas sempre invejavam, porque não tinham coragem de assumir que estavam a fim de fazer.
Isso se refere principalmente a questões de sexo. Sexo, para mim, sempre foi a coisa mais importante da vida. Nesse ponto, preciso confessar que andei lendo muita coisa da filosofia oriental na minha fase “hippie” e entendi a energia que o sexo proporciona.
E quando eu me encantava com alguém... fazia de tudo para seduzir esse alguém, fosse homem ou mulher.

Estou falando disso, porque me recordei de um dos vários “Robertos” que surgiram em minha vida. Esse era lindo, charmoso, tudo de bom... mas não tomava qualquer atitude. Eu me desesperava, só faltava agarrá-lo e chamá-lo às falas, mas ele permanecia impassível. Acho que qualquer uma teria desistido, mas, como meu marido sempre falava: Meg não desiste, ela conquista! E consegui, finalmente, depois de quase um ano de tentativas!

Foi assim: ele nos convidara para passar um fim de semana no sítio dele. Fomos num sábado, sol brilhando, dia lindo. E eu decidi que seria minha última tentativa. Ia jogar pesado! Kaplan sabia e eu pedi a ele que sumisse de vista, fosse fotografar plantas, dormir... enfim, me deixasse a sós com o Roberto por algumas horas. Ele fez exatamente como pedi. Ficamos, portanto, apenas Roberto e eu. Pus meu biquíni e fui para as cadeiras próximas da piscina. Ele ficou mexendo na churrasqueira. 

Resolvi: fiquei pelada. Tirei o biquíni e fiquei recostada numa ampla cadeira que ele tinha lá. E o chamei, pedi para passar protetor nas minhas costas. Ele passou, mas achei muito mecânica a forma como ele fez. Não o deixei ir embora, fiquei conversando assuntos variados e ele não se decidia a fazer nada.
Apelei:

 - Roberto, você é gay?
- Não, claro que não, que ideia maluca é essa?
- Cara, você não sente nada, me vendo assim, toda nua?
- Meg... eu sinto, mas você é casada com um grande amigo meu!
- É só por isso que você não faz nada? Não percebe que estou muito afim de você? Esquece o Kaplan, ele sabe o que eu sinto, não viu que ele saiu? Ele não vai voltar tão cedo... entenda, eu te quero muito!

Que dificuldade para aquele homem entender... mas entendeu!

- Posso mesmo, Meg? Vontade não me falta...
- Você pode tudo, Roberto... vem! 

Que delícia foi sentir meus biquinhos sendo sugados por ele... Ah!!! Eu sabia que conseguiria, e naquele dia ele não me escaparia...
E a língua dele em minha bucetinha... uiiiiiiiiii.... coisa maravilhosa! Senti que estava toda molhada. Eu precisava dar o golpe fatal, que o deixaria louco de tesão... puxei-o para cima da cadeira, ficamos de joelhos frente a frente, beijei-o e já fui tirando a calça dele. Ah! Que coisa mais meiga aquele pauzão dele... ainda estava a meio mastro e logo o fiz endurecer dentro de minha boca, fiz-lhe um boquete demorado, só escutando a respiração ofegante dele.

Fizemos um 69 demorado também, eu me esvaía com a língua dele em mim e não conseguia parar de chupar o pauzão.

E aí fui fazer o que mais gosto: sentar no pau dele e pular, e nunca pulei com tanta sofreguidão como naquele dia. Afinal, tinha quase um ano que eu ansiava por estar com ele dentro de mim e tinha de aproveitar bem!

Pulei de costas para ele, depois, sem deixar o pau escapulir, virei o corpo e fiquei de frente, me inclinei para beijá-lo e para deixar que ele beijasse e chupasse meus seios... e tive um orgasmo lindo!

Mas não tinha acabado ainda... ele me colocou na beirada da cadeira e enfiou o mastro em mim novamente, ficou me cutucando sem parar, depois me pôs de quatro em cima da cadeira e ficamos no cachorrinho mais um tempão, eu suava e não era por causa do sol...

Quando ele sentiu que ia gozar, saiu de dentro de mim e eu fiz questão de provar o agridoce leitinho que ele expeliu. Trocando as pernas, ele pegou as roupas e foi em direção à casa, logo voltou, vestido.

Kaplan chegou em seguida. Eu tive a impressão de que ele ficara nos espionando e ele confirmou que sim, vira tudo.

À noite, dormimos os três na mesma cama. Lógico, depois de termos feito uma DP que me deixou bamba...

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