(escrito por Meg)
Eu nunca tive preocupação em me
expor. Algumas pessoas poderiam, talvez, me censurar por certas atitudes que
tomei, mas eu sempre coloquei minha felicidade acima de tudo. E contando com um
marido mais do que compreensivo, pude fazer coisas que minhas amigas sempre
invejavam, porque não tinham coragem de assumir que estavam a fim de fazer.
Isso se refere principalmente a
questões de sexo. Sexo, para mim, sempre foi a coisa mais importante da vida.
Nesse ponto, preciso confessar que andei lendo muita coisa da filosofia
oriental na minha fase “hippie” e entendi a energia que o sexo proporciona.
E quando eu me encantava com
alguém... fazia de tudo para seduzir esse alguém, fosse homem ou mulher.
Estou falando disso, porque me
recordei de um dos vários “Robertos” que surgiram em minha vida. Esse era
lindo, charmoso, tudo de bom... mas não tomava qualquer atitude. Eu me
desesperava, só faltava agarrá-lo e chamá-lo às falas, mas ele permanecia
impassível. Acho que qualquer uma teria desistido, mas, como meu marido sempre
falava: Meg não desiste, ela conquista! E consegui, finalmente, depois de quase
um ano de tentativas!
Foi assim: ele nos convidara para
passar um fim de semana no sítio dele. Fomos num sábado, sol brilhando, dia
lindo. E eu decidi que seria minha última tentativa. Ia jogar pesado! Kaplan
sabia e eu pedi a ele que sumisse de vista, fosse fotografar plantas, dormir...
enfim, me deixasse a sós com o Roberto por algumas horas. Ele fez exatamente
como pedi. Ficamos, portanto, apenas Roberto e eu. Pus meu biquíni e fui para
as cadeiras próximas da piscina. Ele ficou mexendo na churrasqueira.
Resolvi: fiquei pelada. Tirei o
biquíni e fiquei recostada numa ampla cadeira que ele tinha lá. E o chamei,
pedi para passar protetor nas minhas costas. Ele passou, mas achei muito
mecânica a forma como ele fez. Não o deixei ir embora, fiquei conversando
assuntos variados e ele não se decidia a fazer nada.
Apelei:
- Roberto, você é gay?
- Não, claro que não, que ideia
maluca é essa?
- Cara, você não sente nada, me
vendo assim, toda nua?
- Meg... eu sinto, mas você é casada
com um grande amigo meu!
- É só por isso que você não faz
nada? Não percebe que estou muito afim de você? Esquece o Kaplan, ele sabe o
que eu sinto, não viu que ele saiu? Ele não vai voltar tão cedo... entenda, eu
te quero muito!
Que dificuldade para aquele homem
entender... mas entendeu!
- Posso mesmo, Meg? Vontade não
me falta...
- Você pode tudo,
Roberto... vem!
Que delícia foi sentir meus
biquinhos sendo sugados por ele... Ah!!! Eu sabia que conseguiria, e naquele
dia ele não me escaparia...
E a língua dele em minha
bucetinha... uiiiiiiiiii.... coisa maravilhosa! Senti que estava toda molhada.
Eu precisava dar o golpe fatal, que o deixaria louco de tesão... puxei-o para
cima da cadeira, ficamos de joelhos frente a frente, beijei-o e já fui tirando
a calça dele. Ah! Que coisa mais meiga aquele pauzão dele... ainda estava a
meio mastro e logo o fiz endurecer dentro de minha boca, fiz-lhe um boquete
demorado, só escutando a respiração ofegante dele.
Fizemos um 69 demorado também, eu
me esvaía com a língua dele em mim e não conseguia parar de chupar o pauzão.
E aí fui fazer o que mais gosto:
sentar no pau dele e pular, e nunca pulei com tanta sofreguidão como naquele
dia. Afinal, tinha quase um ano que eu ansiava por estar com ele dentro de mim
e tinha de aproveitar bem!
Pulei de costas para ele, depois,
sem deixar o pau escapulir, virei o corpo e fiquei de frente, me inclinei para
beijá-lo e para deixar que ele beijasse e chupasse meus seios... e tive um
orgasmo lindo!
Mas não tinha acabado ainda...
ele me colocou na beirada da cadeira e enfiou o mastro em mim novamente, ficou
me cutucando sem parar, depois me pôs de quatro em cima da cadeira e ficamos no
cachorrinho mais um tempão, eu suava e não era por causa do sol...
Quando ele sentiu que ia gozar,
saiu de dentro de mim e eu fiz questão de provar o agridoce leitinho que ele
expeliu. Trocando as pernas, ele pegou as roupas e foi em direção à casa, logo
voltou, vestido.
Kaplan chegou em seguida. Eu tive
a impressão de que ele ficara nos espionando e ele confirmou que sim, vira
tudo.
À noite, dormimos os três na
mesma cama. Lógico, depois de termos feito uma DP que me deixou bamba...
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