quarta-feira, 24 de junho de 2015

Os amigos fizeram um sanduíche da amiga



(escrito por Kaplan)

Meg foi visitar os dois vizinhos que muitos moradores achavam que eram gays, mas ela descobriu que não eram. E descobriu pela maneira mais prática: foi até lá e transou com os dois. Não restavam dúvidas: eram muito machos. Apenas moravam juntos, eram amigos, solteiros, não havia qualquer problema.


Então ela foi, sabendo que o resultado da visita deveria ser igual ao da primeira visita que fizera. Colocou uma blusa super decotada, que mostraria com clareza quais eram as intenções dela e uma calça comprida. Perguntei por que ela não ia de minissaia ou de shortinho, ela disse que iria fazer diferente. Achei graça...

foto: Kaplan

Fiquei esperando ela voltar para me contar a aventura do dia, melhor, da noite. E o que ela me contou foi basicamente o seguinte:

Chegou lá, os dois a receberam com sorrisos, abraços e já com alguns selinhos. Sentaram os três no sofá, ela no meio, serviram vinho, conversaram animadamente. Mas eles sabiam das intenções dela, que eram as deles também. Logo um deles pegou na perna dela, ficou passando a mão por cima da calça mesmo e o outro, mais saliente, encostou o corpo no dela e ficou enfiando a mão por dentro da blusa. Como a blusa era de amarrar, ele logo desamarrou e os seios dela ficaram à disposição das mãos e bocas. 

Eles não perderam tempo para começarem a segurar nos seios, a chupar os biquinhos, ela começou a ficar totalmente no clima. Viu que um deles tirava sua calça e o outro já ficava nu e mostrava o pau duro para ela, que o pegou e chupou. E os dois ficaram batendo, de leve, os paus nos seios dela...



 Estava tudo ótimo... ela chupando o pau de um e o outro passando a mão em sua xotinha. Não demorou para o outro também ficar nu e quando ela foi “cuidar” dele, chupando-o também, o outro ajoelhou no chão e ficou chupando a xotinha dela.

E aí foi aquela confusão de ménages. Um reclamava as chupadas dela e quando ela o atendia, o outro já aproveitava a deixa para lamber a xotinha, enfiar os dedos... uma loucura total, mas sempre deliciosa!
Naquela noite eles não perderam tempo. Um deles deitou-se, trouxe-a para sentar em cima dele e enfiou o pau na xotinha e o outro, veio por trás e enfiou no cuzinho. Ela delirou! Começar a transa com uma DP, ela virando o recheio do sanduiche e sentindo o gozo dos dois inundando-a... tudo de bom!


Eu disse começar? Sim, aquilo foi só o começo! Ainda aconteceram duas transas “individuais”, bem demoradas, bem gostosas... ela só voltou ao apartamento às 2 da manhã... nem me acordou, porque pensou que poderia ter de dar de novo... e estava cansada... dormiu na sala e só fiquei sabendo do que se passara na manhã seguinte. Aí não teve perdão... comi também!

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