(escrito por Kaplan)
Acredito
que todos os casais brigam de vez em quando. Alguns mais, outros menos, mas
discussões podem acontecer e, às vezes, até engrossam, chegam a um ponto de não
retorno e acabam levando à separação. É preciso muita cabeça fria quando as
brigas surgem, pois tudo pode ser contornado. Pelo menos, foi isso que a vida
me ensinou.
Meg
e eu tivemos algumas briguinhas. Felizmente nenhuma delas foi grave o bastante.
Mas a primeira... nos assustou!
Não
adianta vocês, leitores e leitoras, me perguntarem qual foi a razão dessa
primeira briga. Eu não lembro, sei que foi – acho – no terceiro ano de nosso
casamento.
Tivemos
uma discussão feia e, para evitar o pior, fui para a cozinha fazer um chá. Tudo
para esfriar o ambiente!
Se
eu não me recordo o motivo da discussão, lembro-me muito bem do desfecho.
Estava
eu lá, esquentando a água para o chá, quando vi que ela chegava, com uma cara de
quem estava muito sem-graça. Isso me leva a crer que a briga começou por ela,
pois a atitude dela era de quem estava ali para pedir desculpas. Não falou nada. Só ficou encostada no portal,
me olhando. Olhei para ela e vi que havia trocado a roupa, estava só de
calcinha e camiseta de alcinha.
E
aí ela abaixou uma das alcinhas, me mostrando o seio. A safadinha sabia que
isso me ganhava, eu adorava os seios dela... então ela foi caminhando em
direção a um sofá que tínhamos na copa, manteve o seio à mostra. Levei duas
xícaras e o bule com chá, enchi uma e dei a ela. Ela pegou minha mão e a
beijou.
-
Me desculpa?
-
Te amo, Meg, claro que desculpo...
-
Também te amo muito, e não quero nunca mais que a gente brigue...
-
Então vamos tomar este chá e nos amar...
Nos
beijamos, com ardor, ela pegou a xícara e colocou numa mesinha ali perto, abriu
minha calça e me fez um boquete.
Como não perdoar uma falha de uma garota que
chupava tão bem?
Tirei a camisetinha dela e fiquei fazendo carícias nos seios,
enquanto ela me chupava.
E
aí ela tirou a calcinha, ficou toda nua, aquele corpo esplendoroso, sentou no
meu pau e me cavalgou... como ela gostava de cavalgar! Mas aquela cavalgada foi
feroz, pelo menos nos primeiros minutos. Depois ela se acalmou e ficou levantando
o corpo e abaixando com menos intensidade, mais lentamente... vi que ela tinha
gozado, tão rápido naquele dia, achei que era por causa da discussão que
havíamos tido.
Então
a coloquei de quatro, no sofá e continuei comendo-a e depois ficamos frente a
frente, mas de ladinho e eu continuei metendo até que gozei.
Pronto!
A paz reinava novamente em nossa casa. E tivemos um prejuízo, naquela noite,
pulamos tanto que quebramos o estrado da cama! Rimos demais quando caímos no
chão, mas quem sem importava? Continuamos trepando!
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