quinta-feira, 4 de junho de 2015

Nossa primeira briga terminou com chá e muita trepação no sofá



(escrito por Kaplan)

Acredito que todos os casais brigam de vez em quando. Alguns mais, outros menos, mas discussões podem acontecer e, às vezes, até engrossam, chegam a um ponto de não retorno e acabam levando à separação. É preciso muita cabeça fria quando as brigas surgem, pois tudo pode ser contornado. Pelo menos, foi isso que a vida me ensinou.

Meg e eu tivemos algumas briguinhas. Felizmente nenhuma delas foi grave o bastante. Mas a primeira... nos assustou!

Não adianta vocês, leitores e leitoras, me perguntarem qual foi a razão dessa primeira briga. Eu não lembro, sei que foi – acho – no terceiro ano de nosso casamento.

Tivemos uma discussão feia e, para evitar o pior, fui para a cozinha fazer um chá. Tudo para esfriar o ambiente! 

Se eu não me recordo o motivo da discussão, lembro-me muito bem do desfecho.

Estava eu lá, esquentando a água para o chá, quando vi que ela chegava, com uma cara de quem estava muito sem-graça. Isso me leva a crer que a briga começou por ela, pois a atitude dela era de quem estava ali para pedir desculpas.  Não falou nada. Só ficou encostada no portal, me olhando. Olhei para ela e vi que havia trocado a roupa, estava só de calcinha e camiseta de alcinha.

E aí ela abaixou uma das alcinhas, me mostrando o seio. A safadinha sabia que isso me ganhava, eu adorava os seios dela... então ela foi caminhando em direção a um sofá que tínhamos na copa, manteve o seio à mostra. Levei duas xícaras e o bule com chá, enchi uma e dei a ela. Ela pegou minha mão e a beijou.

- Me desculpa?
- Te amo, Meg, claro que desculpo...
- Também te amo muito, e não quero nunca mais que a gente brigue...
- Então vamos tomar este chá e nos amar...

Nos beijamos, com ardor, ela pegou a xícara e colocou numa mesinha ali perto, abriu minha calça e me fez um boquete. 

Como não perdoar uma falha de uma garota que chupava tão bem? 

Tirei a camisetinha dela e fiquei fazendo carícias nos seios, enquanto ela me chupava. 

E aí ela tirou a calcinha, ficou toda nua, aquele corpo esplendoroso, sentou no meu pau e me cavalgou... como ela gostava de cavalgar! Mas aquela cavalgada foi feroz, pelo menos nos primeiros minutos. Depois ela se acalmou e ficou levantando o corpo e abaixando com menos intensidade, mais lentamente... vi que ela tinha gozado, tão rápido naquele dia, achei que era por causa da discussão que havíamos tido.

Então a coloquei de quatro, no sofá e continuei comendo-a e depois ficamos frente a frente, mas de ladinho e eu continuei metendo até que gozei.

Pronto! A paz reinava novamente em nossa casa. E tivemos um prejuízo, naquela noite, pulamos tanto que quebramos o estrado da cama! Rimos demais quando caímos no chão, mas quem sem importava? Continuamos trepando!

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