segunda-feira, 21 de junho de 2010

Eu e meu irmão

(escrito por Meg)

Minha familia é numerosa, mas na véspera do meu casamento, só eu e meu irmão mais novo ainda eramos solteiros. Eu tinha 19 para 20 anos e ele 18 para 19. Sempre tivemos muita liberdade, pois, morando no interior, em casas com grandes quintais, e tendo como vizinhos primos e primas, além de amigos e amigas, com idades parecidas, fizemos muitas brincadeiras, que nos permitiram descobrir a sexualidade. Nada de muito sério, ninguem transava com ninguem, mas havia carinhos, a descoberta das diferenças, as famosas brincadeiras de médico em que nos desnudávamos para o "médico" ou a "médica" de plantão... coisas nada especiais, todo adolescente passa por isso. Pelo menos passava, na nossa época.

Mas, com a idade adulta chegando, essas brincadeiras cessavam. Por isso, foi uma surpresa muito grande para mim o que aconteceu entre eu e ele, o Juninho, como sempre o chamamos.

Foi num dia em que estávamos só nós dois em casa. Ele estava no quarto e eu fazia não me recordo o que, quando precisei da ajuda dele para me ajudar a carregar umas malas com meu enxoval.

Eu estava bem despojada, uma camiseta verde, dessas comuns, de ficar em casa, e uma calça comprida vermelha, já bem velha, mas que eu adorava, super confortável.

Chamei pelo Juninho, mas ele não respondeu. Pensando que talvez ele estivesse dormindo, fui até o quarto dele, abri a porta e entrei (a gente não tinha essa de trancar portas). Fiquei surpresa: ele não dormia, estava deitado na cama, lendo ou olhando uma revista. Estava sem camisa. Apenas um lenço o cobria, da cintura para baixo.

Cheguei até ele, e perguntei se ele não tinha ouvido eu chamar.

Meio vermelho, ele disse que não, enquanto tentava esconder a revista que olhava. Mas não foi rapido o suficiente: eu vi que era uma daquelas revistinhas holandesas ou dinamarquesas, sei lá, com fotos de pessoas transando. Comecei a rir.

- Por que você está tentando esconder essa revista de mim, Juninho?
- Ora... sei lá... me deixa....
- Deixa de ser bobo, deixa eu ver também...
- Não...sai pra lá... que coisa!

Foi ai que percebi porque ele estava tão sem graça. Em um certo ponto do lençol havia um volume, indicando que ele estava de pau duro, talvez até batendo uma punheta, quando eu cheguei e interrompi. De repente, fiquei com uma curiosidade enorme em ver o pau do Juninho, tinha mais de 5 anos que a gente não brincava! Puxei então o lenço, deixando-o totalmente nu. Eletentou, desesperadamente, tampar o pau, mas não conseguiu.

Rindo, eu segurei uma das mãos dele, de modo que só com a outra ele não conseguia esconder quase nada. Ele acabou desistindo de tampar e pude ver então um pau lindo, duro, grande, muito grande e grosso.

- Juninho... que pau lindo você tem!
- Para com isso, Meg...
- Não... tô falando sério... Como ele cresceu! Como está bonito! Nossa... sua namorada deve estar muito feliz, hem?
- É...tá sim, ela não reclama... pronto, já viu, agora pode ir embora...
- Nada... deixa eu ficar admirando isso.... deixa eu pegar?
- Claro que não, Meg... tá maluca?
- Maluca por que? quantas vezes eu já peguei nele quando a gente era menor!
Deixa de ser chato, quero pegar nele!

Fui falando e fui pegando. Senti aquele pau crescer ainda mais quando foi tocado por minhas mãos, que percorreram aquela maravilha "da cabeça aos pés".... rsss... Era lindo demais... Claro que nao resisti, e mesmo com os protestos dele, eu cai de boca (Kaplan já tinha me ensinado algumas coisas interessantes...) e fiz um boquete nele.

Juninho ficou alucinado e a partir dai não resistiu mais. Só ficou me chamando de louca, mas eu ria e continuava a chupá-lo.

- Para, Meg, para...tô quase gozando....

Não parei...continuei até ele explodir num gozo. Quando senti os primeiros goles, tirei da boca e deixei que caisse tudo em minha camiseta...

- Você é maluca, Meg...
- Sou nada... adorei fazer isso... vai me dizer que não gostou?
- Claro que gostei...
- Então me ajuda a tirar essa camiseta... tenho de lavar antes que alguem veja... rsss...

Ele me ajudou e ai pôde ver o que tambem não via há mais de 5 anos: meus seios.

- Uau... tá falando do meu pau, mas olha que maravilha os seus peitos, Meg... Da última vez que eu vi, eles pareciam dois limoezinhos...

E começou a fazer carinhos neles, e sem pedir licença, colocou-os na boca.

Eu tenho comigo duas coisas fundamentais: meus seios são profundamente erógenos. Se alguem encosta a mão ou a boca neles, eu fico no maior tesão... A outra coisa é ver um pau próximo a mim. Não resisto! Então, quando Juninho começou a mamar em meus seios, fiquei transtornada e imediatamente voltei a chupar o pau dele, que cresceu de novo.

Já não tinhamos mais reservas. Tirei a calça e a calçinha e ficamos os dois, nus, em cima da cama. Fiquei em pé apoiando-me na cabeceira. Enquanto ele, com a mão esquerda, se masturbava, ergueu a direita e apertava meu biquinho, enquanto chegava seu rosto para perto de minha bucetinha e começava a me chupar tambem. Nossa... que coisa maravilhosa, que sensações indescritiveis...

Sai de onde estava, me virei, de modo que minha bucetinha continuou à mercê da boca dele, e abocanhei o pau dele de novo... um 69 e tanto. Eu gozei mas ele não...

Saiu da posição em que estava e chegou-se com seu pau para perto de minha bucetinha. Nessa hora, alguma coisa me disse que não devia, por mais que eu quisesse... Então lhe disse que poderia comer meu cuzinho. Ele não se incomodou. Pelo contrário, adorou a idéia. Me disse que sempre quis comer o da namorada, mas ela ainda não se convencera a dar pra ele.

Eu disse a ele que me comesse com cuidado, afinal, no cuzinho sempre é mais complicado do que na bucetinha... Obediente às minhas lições, ele me penetrou e mal entrou, não conseguiu segurar de tanta excitação, me inundando o rabinho...

Ficamos ali, os dois, deitados, de mãos dadas. Mas era preciso tomar cuidado, alguem poderia chegar.
Peguei minhas roupas, então, e fui saindo.

- Mano, você é um bobo.
- Eu, por que?
- Devia ter me deixado ver essa revistinha há uns dois anos atrás... como nós teríamos nos divertido, então!!!

Um comentário: