segunda-feira, 21 de junho de 2010

Uma bela pescaria!

(escrito por Meg)



Sempre achei interessante o quanto os homens, pelo menos boa parte deles, gostam de pescaria. Nunca entendi direito esse interesse, mas ficava fascinada com as histórias dos amigos de Kaplan, que, volta e meia, nos convidavam para pescar com eles.



Como eu não tenho a menor idéia de como se pesca, e o Kaplan também nunca demonstrou maior interesse por isso, sempre recusavamos. Mas, de tanto os amigos insistirem, acabamos indo num desses feriados prolongados, para o sitio de um deles, perto de Três Marias.



Na verdade, quando aceitamos, o único conhecido era este amigo. Havia, na casa dele, no entanto, mais três, que ficamos conhecendo quando chegamos. Pessoas simpáticas, eu diria mesmo homens muito bonitos, queimados de sol, pois, como ficamos sabendo ao longo do primeiro dia, quase todo fim de semana eles iam lá pescar.



Particularmente um deles, o Edson, me chamou a atenção. Discreto, corpo bem feito. Pude admira-lo no primeiro dia, quando fizemos um churrasco perto da piscina. Usava uma sunga preta e, quando ficava de perfil, podia-se vislumbrar um volume interessante dentro dela. Como eu não sabia que esses três desconhecidos estariam lá, levei um biquini super pequeno, mas que eu já usara na frente do nosso amigo que nos convidara. Assim, não vi problema. Mas agora, com três desconhecidos, fui perguntar ao Kaplan o que ele achava.



Pergunta boba. Ele morreu de rir e disse que não tinha problema nenhum eu usar, os caras eram bacanas. Então eu pus e fui para a piscina. Usando óculos escuros, deu para ver que os três me despiram com os olhos, mas, realmente, não falaram nada, nenhum comentário babaca.



O Edson, no entanto, colocou óculos escuros também e eu percebi que enquanto os outros comiam, bebiam e nadavam, ele ficava discretamente olhando para mim, deitada e me bronzeando. Quando o Kaplan veio passar protetor solar em mim, passou de uma forma bem sacana, o que fez o Edson, discretamente, mexer no pau para ajeitá-lo dentro da sunga. Comecei a ficar excitada com a situação. Comentei baixinho com o Kaplan e ele sorriu, dizendo que já havia percebido tambem.



- Você ficou a fim dele? me perguntou.

- Não sei... tá mexendo comigo...

- Se quiser aproveitar... manda brasa!

- Você é louco mesmo, Kaplan... contando, ninguém acredita!

- Sou louco por você, querida... e se você ficar feliz transando com ele, eu fico feliz tambem...

- Tá bom... mas então, dê um jeito de esconder ou amolecer este seu pau, que já está dando na vista que você ficou excitado... rssss...



Ele saiu de perto de mim, foi para a churrasqueira onde os outros estavam. Me levantei e sentei numa cadeira perto de onde o Edson estava, pensando em como as coisas podiam acontecer. Mas ele se antecipou, me perguntando se eu gostava de pescaria. O gelo foi rompido e começamos um animado papo, ele me contando as "histórias de pescador". De vez em quando o sacana do Kaplan vinha até a mesa, trazia uma cerveja, e saia piscando o olho pra mim.



Depois de algumas cervejas, ele me perguntou se não queria ir no dia seguinte, ele me ensinaria a pescar.



- Verdade? dá para aprender assim, em um dia?

- É fácil, você vai ver.

- Tá bem, eu vou. Onde vocês irão pescar?

- Olha, tá havendo uma discordância ai... eu prefiro pegar o barco e ir mais para longe das margens, os outros querem ficar pescando da margem mesmo.

- Ah, que legal...então eu vou com você. Se não aprender a pescar, pelo menos eu passeio de barco... e eu adoro passear de barco!

- Combinado, então?

- Combinado!



Fizemos um brinde à pescaria do dia seguinte e nos juntamos aos outros, para o churrasco.

O resto do dia não teve nada de especial, a não ser a "surra de vara" que levei do Kaplan debaixo do chuveiro, ao contar os planos para o dia seguinte. Ele sempre fica muito excitado quando sabe que vai acontecer algo e mais excitado quando eu conto o que aconteceu...rssss...



Bem, encurtando a história. No dia seguinte, cedinho, saimos, Edson e eu para o barco e o Kaplan e os outros foram para a margem do rio tentar a sorte. Edson estava de bermuda bege, uma camiseta branca. Eu fui de camiseta vermelha e uma bermuda da mesma cor. Boné na cabeça, protetor solar a tiracolo... eu estava a própria grande pescadora!!!



Entramos no barco e ele dirigiu até um certo ponto. Ai parou, pegou a vara, abriu uma vasilha cheia de minhocas enormes e começou a preparar. Eu disse a ele que não iria pegar naqueles bichos nojentos. Ele morreu de rir, pegou uma, colocou no anzol e me mostrou como eu devia fazer.



Ficamos um tempo ali, sem nada acontecer. Eu já não estava achando muita graça naquilo, então resolvi largar de lado e ficar me bronzeando. Edson ficou meio decepcionado.



- Mas você desiste muito rápido... pescador não pode ser assim não... temos de ter paciência!

- Ah, não Edson...desisto, confesso que não achei muita graça não, mas duvido que eu consiga fisgar algum peixe!

- Pode ser...mas uma coisa eu te digo... você pode não ser capaz de fisgar um peixe, mas a mim você fisgou!



Arrepiei toda! Sentei ao lado dele e fiquei encarando-o. Sem mais nem menos, ele se levantou, abriu a barguilha da bermuda e pos para fora aquele objeto de desejo que eu estava louca para possuir. Ele já veio duro, em posição de combate, direcionado para a minha boca que, mais do que depressa, tratou de saborea-lo. Ele esqueceu a vara de pescar e concentrou a atenção na outra vara, que entrava e saia de minha boca gulosa. Segurava minha cabeça e delirava de prazer com cada chupada que eu dava. Que pau gostoso!



Mais que depressa eu tirei minha bermuda, pedi que ele sentasse de novo e me sentei no mastro, que entrou rasgando minhas entranhas. Gritei, num misto de dor e de prazer indescritiveis! Como eu estava sentada de costas para ele, ele enfiou a mão por baixo da minha camiseta e enquanto afagava meus seios, sua boca percorria minha nuca, chegava ao meu queixo e finalmente atingia minha boca.



Me virou, fazendo com que eu ficasse de frente para ele. Tirou minha camiseta e deliciou-se com meus seios, cujos biquinhos já estavam duros de tesão. Ficou de pé, sem tirar o pau de dentro da minha bucetinha. Minhas pernas entrelaçaram o corpo dele e ele continuava a bombar seu gostoso pau dentro de mim. Quando sentiu que ia gozar, tirou rapido e derramou tudo em meu corpo.



Pulamos dentro dágua, nadamos um pouco e voltamos ao barco. O pau do Edson já estava a meio caminho de novo endurecimento. Tive de ajuda-lo, claro, com minha mão e logo ele estava pronto para mais uma rodada de prazer. Dessa vez ficamos deitados no barco, fizemos um papai e mamãe, ele me estocando fundo e eu morrendo de prazer. Voltei com minha boca para o pau dele e mamei novamente até ele despejar tudo dentro de minha garganta. Continuei chupando até deixar o pau dele lisinho e limpinho.



Então voltamos, já combinando como fariamos no dia seguinte para despistar os outros....



Ao regressarmos, os outros, que haviam conseguido pescar alguns pequenos, ficaram gozando com a cara ele, que não havia pescado nada. No fundo, ele sorria, pois sabia que pescara uma sereia e tanto...modéstia à parte.



Kaplan ja me esperava no quarto e enquanto eu contava os detalhes do que acontecera, ele me chupava, me lambia. Me levou para o chuveiro, me colocou de quatro e comeu meu cuzinho enquanto eu terminava de contar.



No outro dia, os amigos disseram que iriam de barco para mostrar para o Edson que ele não sabia pescar. O Edson, fingindo estar constrangido, disse que iria ficar pescando nas margens. Usando só a calça jeans e um par de botas bem comprido, ele se dirigiu para um local, onde fui encontrá-lo, logo depois. Dessa vez eu estava com um shortinho azul e uma outra camiseta, de frente única, tambem vermelha.



Cheguei, abracei-o por trás e minha mão desabotoou sua calça, entrando à procura da vara que me interessava. Puxei-a para fora, já dura, e repeti o boquete que havia feito no dia anterior. Ele, mais uma vez, largou a pescaria, ajoelhou-se por trás de mim e rapidamente tirou meu shortinho, enfiando dois dedos em minha bucetinha que logo logo ficou úmida.



Tirou a calça, sentou-se nela e me puxou para si. Fiz com que seu pau mergulhasse rapidamente dentro de mim. Tal como no dia anterior, ele se levantou, sem tirar seu pau de minha bucetinha, e passou a me comer em pé, com minhas pernas trançadas em suas costas.

Foi bem gostoso, podem crer, apesar dos mosquitinhos que teimavam em voar à nossa volta. Voltamos para a casa e ficamos à espera dos demais. E eu ja imaginando o que iria me acontecer quando eu contasse pro Kaplan o que havia acontecido.....

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