sábado, 19 de junho de 2010

No cafezal, com o pai de meu amigo

(escrito por Meg)

Ao recordar o acampamento com Kaplan e nosso amigo Francisco (ver abaixo), lembrei-me de quando visitamos a fazenda do pai dele, produtor de café.

Ele sempre nos convidava e quando surgiu a oportunidade, lá fomos nós. O pai de Francisco era um homem que chegava perto dos 60, mas como vivia na fazenda, pegando no pesado, tinha um corpo muito bem talhado. Nada de barrigas, nem rugas. A idade só era percebida pelos cabelos brancos. Chamava-se Otávio e se revelou uma pessoa super simpática.

Mas notei que ele me observava bastante, quase me comendo com os olhos toda vez que eu passava perto dele.

Kaplan e Francisco foram para a piscina e começaram a beber as cervejas que haviam trazido. Eu fiquei observando a fazenda primeiro, depois iria colocar o biquini e pular na piscina também.

- Gostaria de ver o cafezal?

Distraida como eu estava, até me assustei quando seu Otávio me perguntou. Concordei e saimos então, nós dois. Eu usava uma bermuda de brim, não muito comprida, e uma de minhas camisetas, folgadinha. E, claro, sem sutiã, que quase nunca uso.

Começamos a caminhar entre as fileiras de pés de café, ele me dando explicações técnicas que eu não estava absolutamente entendendo, mas sorria sempre, e prestava atenção, pois ele estava sendo muito gentil.

Andamos por quase meia hora.

- O senhor só planta café, seu Otávio?
- Por favor, não me chame de senhor...
- Rss... está bem, então, Otávio, o senhor só planta café?
- Não, do outro lado da casa eu tenho muitos pés de laranja.
- Ah...adoro laranjas!
- Vai gostar das que tenho aqui, são docinhas, deliciosas. Se bem que você é mais doce e deliciosa do que elas...

Senti que meu rosto queimava. E não era por causa do sol. Ele percebeu e mais que depressa falou:

- Desculpe se fui muito ousado. Mas é que o Francisco fala tanto de você, te elogia tanto, que hoje, te conhecendo, eu até acho que ele elogia pouco. E não me contive. Tive de falar, porque caminhar com você por aqui me deixou profundamente excitado. Olha aqui!

E assim falando, pegou em minha mão e levou-a até seu pau. Senti que ele não mentia, o cacete dele estava duro e pude perceber que era de bom tamanho.

Mal refeita do susto, me vi puxada por ele, que me deu um beijo prolongado, enfiando sua lingua grossa e aspera dentro de minha boca, enrolando-a com a minha, me proporcionando um prazer enorme. Mais que depressa, ele retirou minha camiseta e começou a admirar meus seios, dizendo que pareciam muito com os de sua falecida esposa.

Eu já não sabia o que fazer. Resistir como? Aquele homem me deixara paralisado com os elogios e principalmente com a língua e com as mãos calejadas a percorrer meu corpo. Agora, eu o desejava tanto quanto ele me queria. Me entreguei totalmente a ele. Ele saberia o que fazer, com toda a certeza.

Puxou minha bermuda e minha calcinha, colocou-as no chão e me fez colocar meu bumbum nelas. Me recostei no chão mesmo e quase entrei em Alfa quando aquela lingua começou a vasculhar minha bucetinha, lambendo meu grelinho...

Depois de muita chupação, ele se levantou e tirou a calça. Pela primeira vez pude ver a maravilha de pau, grosso e grande que ele me apresentou. Não precisava pedir, eu sabia que ele queria ser chupado também e eu também queria fazer isso. Ajoelhada no capim, sem me preocupar se havia alguem olhando, eu mamei gostoso aquele cacetão.

Depois ele saiu de minha boca, me encostou numa árvore que havia no meio do cafeza e me comeu a bucetinha, por trás... Deitou-me novamente no chão e, deixando-me de ladinho, me enrabou...deliciosamente....completamente...

Ali dentro do meu cuzinho ele derramou seu leite, me deixando completamente prostrada. Limpou minha bermuda e minha camiseta, eu me vesti e voltamos, de mãos dadas, para a casa da fazenda. Paramos várias vezes no caminho para nos beijarmos e trocarmos caricias. Pareciamos dois namorados.

Quando chegamos próximos, ele me pediu para não comentar com o filho dele. Prometi e cumpri, mas é claro que para o Kaplan eu contei, o que me valeu uma noite de trepadas...

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