sábado, 19 de junho de 2010

Acampando com marido e amigo

(escrito por Meg)

Refletindo sobre as mudanças na vida de todos nós, Kaplan e eu nos lembramos de aventuras que tivemos logo que casamos, e que hoje, dificilmente repetiriamos, pela falta de segurança. Estou falando de acampamentos que eram feitos em matas, bosques, cachoeiras. Podiamos ficar dias ali sem ser incomodados. Assaltos? Ninguem pensava nisso. E realmente não aconteciam.

Achamos, certa vez, um local tão gostoso que Kaplan e um amigo, Francisco, resolveram improvisar um teto para que pudessemos ir sempre lá. Ficou bem legal.

Num fim de semana, fomos os três para esse local. Os dois eram muito parecidos, até a roupa deles era idêntica: uma camiseta branca, calça jeans e quédis (isso existe ainda hoje? nossa...). Eu havia ido com um minivestidinho de pano xadrezinho vermelho e branco, muito gostoso de usar. Por baixo eu não tinha nada, pois sabia que, tão logo chegassemos, iriamos nadar pelados na cachoeira. Já fui "pronta"!

Mas os dois tramaram uma brincadeira. Tão logo chegamos, penduramos nossas mochilas, pensei que já iriamos para a cachoeira, mas Francisco virou-se para Kaplan e fingindo ser muito sério, disse:

- Kaplan, acho que sua esposinha anda merecendo uns castigos. Ela tem se comportado muito mal, você não acha?
- Concordo plenamente. O que você sugere?
- Acho que temos de dar umas palmadas nela...

Tentei sair correndo, apesar de saber que tudo era brincadeira. Mas os dois foram mais rápidos e me pegaram. Kaplan me deu uma chave de pescoço e levantou minha perna esquerda, de modo que eu fiquei impossibilitada de andar. Francisco segurou meus braços e pousou sua mão direita em meu seio esquerdo.

- Olha só, meu caro! sua esposa está saindo por ai sem sutiã. Inacreditável!

E, dizendo isso, abriu os botões do meu vestidinho, para "conferir" se sua impressão estava correta. Passou as mãos, então, em meu seio. Comecei a desmontar. Estava achando graça, mas o toque da mão de Francisco em meu seio me fez ter um arrepio de tesão...

Kaplan continuou segurando minhas mãos e me beijava a nuca. Francisco desabotoou mais um pouco meu vestidinho e começou a mamar em meus seios, mordendo meus biquinhos. Ao abrir todo o vestido, viu que eu estava sem calcinha também. Fez um sinal de desaprovação (que ator era esse nosso amigo!) e disse:

- Kaplan, sua mulher, além de sutiã, também não está usando calcinha. Ela merece um castigo exemplar.
- De acordo!

Dito isso, os dois pegaram meu vestido, me levaram até o tronco de uma árvore e me amarraram lá! Francisco ajoelhou-se entre meu corpo e a árvore e começou a me chupar a bucetinha. Fiquei louca! Que tesão era aquilo, mesmo sabendo que era uma brincadeira dos dois!

- Agora, minha senhora, seu castigo vai começar! Ajoelhe-se e comece a me chupar, quero um boquete bem gostoso!
Isso era castigo? Chupar um belo cacete é uma das coisas mais deliciosas que faço. Aceitei o castigo com redobrado prazer e chupei-o até ele mandar eu parar, e trocar de lugar com o Kaplan.

- Agora chupe direitinho o pau do seu marido!
- Mas é claro que farei isso!!!

E fiz. Chupei Kaplan como ele sempre gosta: além de enfiar seu pau na minha boca, lamber a glande e lamber o tronco, também lambi a região entre o saco e o ânus, lambida que ele sempre me pede, porque lhe dá um tesão enorme.

O castigo seguinte foi ser comida pelos dois, ainda amarrada na arvore. Enquanto um me comia, por trás, o outro ficava me beijando pela frente, mamando meus seios, deslizando suas mãos por todo o meu corpo. Fantástico!!!

Eu gritava para que eles me comessem, me fodessem bastante, e eles o fizeram. Mas não gozaram. Eu, pelo contrário, perdi a conta de quantas vezes gozei naquela manhã.

Me desamarram da árvore, colocaram meu vestido no chão e mandaram que eu me ajoelhasse nele. Seguraram meus braços, um de cada lado e começaram a se masturbar, me inundando de porra.

- Agora, o final do castigo: vamos lavar tudo isso na cachoeira.

E lá fomos nós, correndo, mergulhando...

Se ainda hoje pudessemos encontrar essa tranquilidade para nos amar...

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