sexta-feira, 18 de junho de 2010

Transa internacional 2 - França

(escrito por Meg)


De tanto estudar a História da Arte, fiquei com uma grande vontade de conhecer a Europa, e, principalmente, a França e seus museus.


Consegui que meu adorado maridinho me financiasse uma viagem de dez dias a Paris. Meu sonho iria se realizar. Fui com uma prima, pois Kaplan não tinha férias.


Embarcamos no avião em São Paulo e chegamos a Paris no dia 8 de julho. Eu estava deslumbrada com cada esquina, cada museu, com o metrô, os jardins, Montmartre... nossa, Paris era tudo de bom!


No dia 14 de julho, é a data nacional dos franceses. A Avenida dos Champ-Elisées estava tomada pela multidão que foi assistir ao desfile comemorativo da Revolução Francesa. Eu e Maria Luisa, minha prima, estávamos lá! E foi lá que conhecemos... dois paulistas!!! Era só o que faltava! Mas foi providencial, porque até aquele momento nós duas estávamos apanhando um pouco, já que não dominamos a língua francesa... e eles falavam o francês com perfeição. Fizemos amizade logo e passamos a ir a todos os locais juntos.


Na primeira noite em que os conhecemos, eles nos deixaram no nosso hotel e foram para o deles. Maria Luisa, que também era casada, me confidenciou que estava preocupada com a possibilidade de um deles dar uma cantada nela. Retruquei que era bobagem. E se dessem uma cantada? Se não estivessemos afim, recusariamos, com educação, e continuariamos a visitar os locais como amigos...


Ela disse que se isso acontecesse, fatalmente eles sumiriam de nossa vista. Eu tentei falar com ela que não deviamos pensar nessas coisas. Afinal, estávamos visitando um país diferente, tudo era novidade. E se eles não quisessem continuar ao nosso lado, azar o deles... nós continuariamos a fazer o que haviamos ido fazer: conhecer Paris!


No dia seguinte, eles nos pegaram logo cedo no hotel e fomos a Versalhes, de trem. Que local maravilhoso! Visitamos o trecho do palácio que estava aberto e depois passeamos pelos jardins monumentais, onde havia palácios menores, um do rei e um da rainha. As más línguas dizem que era nesses locais que os amantes e as amantes eram recebidos e "muito bem tratados" pela realeza....rss.....


Voltamos a Paris ao entardecer. Novamente eles foram conosco até nosso hotel e se despediram. Eram duas pessoas extremamente agradáveis, educação finissima. Os temores de Maria Luisa me pareciam cada vez mais distantes da realidade.


Combinamos de ir ao "Mercado das pulgas" no dia seguinte. Só que Maria Luisa acordou indisposta, com as pernas doendo de tanto que andamos em Versalhes. Falei que iria ligar para eles e não sairiamos, mas ela me disse que ficaria bem no hotel, descansando. Que eu podia ir com os dois para comprar coisas diferentes.


Meio a contragosto, acabei fazendo o que ela sugeriu. Esperei os dois e fomos ao tal Mercado das Pulgas. É um local interessantissimo, consegui comprar algumas coisinhas (a França é um país caro...) e depois fomos almoçar. Eles sugeriram um restaurante bem simpático, perto do hotel onde estavam hospedados. Fomos e realmente a comida era excelente. Bebemos uma garrafa de vinho, delicioso... A companhia de Fernando e Renato (esses os nomes dos dois paulistas) era, de fato, agradabilissima!


Ai começou a chover. Haviamos acabado de sair do restaurante e discutiamos onde iriamos, quando a chuva desabou. Corremos para o hotel onde eles estavam hospedados e chegamos lá totalmente molhados. Fomos para o quarto, Renato, que era o mais alto deles, pegou uma camisa para que eu vestisse. Fui ao banheiro e tirei minha blusa e minha bermuda molhadas e pus a camisa, que chegava aos meus joelhos. Enquanto eu fazia essa troca, os dois se desvencilhavam de suas roupas molhadas e vestiam camisetas e bermudas.


Pegaram minhas roupas, ligaram para a recepção e pediram que viessem buscar para tentar secar. Ficamos então conversando, enquanto as roupas não voltavam e também porque a chuva não parava.


Falamos de tudo. Ficaram curiosos de saber que eu era casada e estava ali sem o marido. Perguntei se eles não tinham esposas, namoradas, noivas, companheiras ou qualquer coisa que fosse. Fernando disse que tinham namoradas sim, mas elas não puderam viajar com eles.


- Então, vocês vieram para a França, deixando as namoradas em Sampa... E boa pinta como vocês são, devem estar colocando chifres nelas, né?

- Imagina! Olha só, Renato, o que ela pensa da gente!

Fernando estava morrendo de rir...

- Ah, Fernando, para com isso...vai me dizer que vocês não aprontam nada?

- Acredite, Meg, não aprontamos não...

- Não acredito. Você me disse que já estavam aqui há mais de 10 dias e que depois irão para a Itália.

- Isso, ficaremos lá até o fim do mês.

- Fernando... um mês longe da namorada!!! Quer me fazer acreditar que você não vai fazer nada em termos de sexo neste mês? Você é um cara muito bonito, educado, encanta as mulheres...

Fernando e Renato se entreolharam. E Renato falou, então:


- Meg, você não me parece uma pessoa "careta".

- Sou mesmo não!

- Então eu vou te contar uma coisa, porque acredito que você não irá se escandalizar. Fernando e eu somos amigos desde sempre. Crescemos juntos, fazemos tudo juntos... Somos mais que amigos, e temos namoradas. Não saimos em viagem para arrumar mulheres. Pode ser que apareça alguma, mas não procuramos.


- Tá, Renato, tudo bem...o que não consigo imaginar é que vocês dois se abstenham de sexo durante um mês inteiro...

- É ai que eu quero chegar. A gente não precisa se abster... Se pinta uma vontade muito grande, eu e ele nos bastamos!

- Como assim??? vocês transam um com o outro?

- Sim!

- Meu Deus! Nunca imaginei isso... mas vocês são gays?

- Não... não somos... mas desde crianças que a gente começou com brincadeiras, aqueles troca-trocas de adolescentes. Um comia o outro... e é gostoso... Então, quando estamos em viagem, como agora, se pinta a vontade... estamos no mesmo quarto, é só um pular para a cama do outro e nos satisfazemos!

- Não... vocês estão falando isso só para me horrorizar...

- Estamos não, querida...quer ver?

E falando assim, os dois se abraçaram e se beijaram. Meus cabelos começaram a ficar totalmente arrepiados vendo aquela cena. Tiraram a roupa e ficaram totalmente nus em minha frente. Nossa... eram dois corpos maravilhosos... Os dois tinham o peito bem peludo, e os pintos.. ah, os pintos.... que coisa maravilhosa!!!


Renato era mais alto que Fernando, mas o pinto dele era um pouco menor e mais curvo do que o do amigo. Reflexo do vinho tomado e dos beijos e abraços que haviam dado, os dois pintos já estavam totalmente endurecidos. Carinhosamente, Fernando pegou no cacete do amigo e começou a masturba-lo, enquanto eles se beijavam.


Depois, ele desceu com sua boca para o pinto de Renato e começou a chupá-lo, enquanto sua mão procurava a bunda e o cu do amigo. Seu dedo penetrou lá, e Renato retribuiu, também enfiando o dedo no cu de Fernando.


Aquela cena era demais para mim. Não aguentei ficar apenas vendo. Tirei a camisa e a calcinha e fui até onde eles estavam. Me receberam de braços abertos, elogiaram meu corpo e mamaram em meus seios. Que delicia dois homens, um em cada seio...


Comecei a chupar a enorme vara de Fernando. Renato me fez companhia. E eu pude experimentar a sensação deliciosa de chupar um pau que era chupado por um homem. Nossas bocas se encontravam de vez em quando e nos beijavamos, engolindo o pau do nosso amigo!


Quase fui à loucura ao ver Fernando enrabando Renato. Este estava de quatro na beirada da cama e Fernando penetrou-o. Mais que depressa, me deitei debaixo de Renato e fiquei chupando seu pinto enquanto ele recebia as bombadas vigorosas do amigo. Minha mão procurava minha bucetinha, eu me masturbava ao mesmo tempo em que via uma cena indescritivel!


Claro que depois eles me comeram também. Imagina se eu sairia dali sem ser comida! Depois que eles se satisfizeram, um comendo o cu do outro, eles se banharam e me traçaram, fazendo uma DP sensacional. Eu só pensava que estava tendo uma foda sensacional na mais sensacional cidade que eu já conhecera!


Mais tarde, eles me levaram para meu hotel. Não contei nada a Maria Luisa, acho que ela jamais iria entender. Nos dias seguintes, continuamos a passear, os quatro, como se nada tivesse acontecido.


Voltamos ao Brasil e passamos a nos corresponder. Alguns meses depois, eles vieram à minha cidade. Levei-os para conhecer Ouro Preto e passamos uma noite lá, nós três, no mesmo quarto, repetindo aquela foda deliciosa de Paris.

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