quinta-feira, 24 de junho de 2010

O cunhado do Kaplan em nossa casa

(escrito por Meg)

Kaplan tem uma irmã que é casada com Mateus e eles moram em Goiás. Mas estavam tentando voltar para a cidade natal. O que estava pegando era a questão do emprego dele. E por isso ele começou a estudar para concursos que pudessem garantir a volta deles.

Numa dessas vezes em que haveria provas em nossa cidade, ele veio uns cinco dias antes das provas, para tentar fazer uma revisão em ambiente mais calmo. Deixou a esposa lá com os filhos e veio sozinho. Claro que ficaria em nossa casa. Já fazia um bom tempo que não nos víamos, pois eles vinham muito pouco e nós nunca fomos visita-los em Goiás.

Mateus não era o que se poderia falar um homem bonito. Não. Não era. Era feio, mas pouca gente percebia isso, porque ele era uma pessoa muito agradável, super simpático, bom papo e assim conquistava amigos e amigas com muita facilidade. Segundo Kaplan e sua lingua maldosa, ele conquistava mais amigas do que amigos, dando a entender que ele era um galinha de primeira qualidade.

De fato, eu ja havia percebido olhares cúpidos dele para mim nas poucas ocasiões em que nos vimos. Mas, pelo fato de ser casado com a irmã do meu marido, nunca tive "maus pensamentos" com ele. No dia em que ele chegou, fui busca-lo no aeroporto, porque era horário de trabalho do Kaplan. E quando nos vimos, ele me abraçou de uma forma muito efusiva, me deu dois beijinhos no rosto, mas tão perto da boca que eu quase aproveitei!!!

Levei-o para casa e no caminho ele nao parou de me elogiar. Foi bem direto, dizendo que eu continuava uma gostosura. Claro que aquilo mexeu comigo. Resolvi deixar rolar para ver no que ia dar.

À noite, já na cama com o Kaplan, eu comentei sobre isso.

- É mesmo? então acho que você vai ser a próxima vitima do Mateus!
- Você acha mesmo? Acha que ele teria coragem de me cantar, mesmo sendo seu cunhado?
- Ah, você não o conhece, Meg... isso ai é o menor problema que ele poderia ver...
- Mas eu não me sinto muito à vontade para pensar em trair sua irmã...
- Meu bem, fique tranquila com relação a isso. Ela sabe que ele não é flor que se cheire. Tá cansada de saber que ele transa com dezenas de mulheres. Já brigou muito com ele por causa disso, mas hoje tá mais relaxada... Mas...você está a fim dele?
- Não sei... o abraço que ele me deu, as coisas que ele falou... me deixaram meio interessada...
- Por mim, tudo bem. Não vou ficar chateado se acontecer algo entre vocês.

Não dormi direito aquela noite, pensando em tudo que acontecera. Resolvi que deixaria rolar. Eu não tomaria a iniciativa, mas também não iria fugir da raia...

Na manhã seguinte, levantei, pus uma camisa social do Kaplan (sem nada por baixo), e fui preparar o café. Mateus não se levantou logo, assim, Kaplan saiu para o trabalho e eu fiquei em casa com ele. Estava na cozinha arrumando umas coisas, quando ouvi barulho e vi que Mateus se levantara e viera para tomar o café.

Dei um bom dia e continuei lavando os talheres que o Kaplan usara. Sinto um perfume agradável atrás de mim e logo Mateus me abraça e me beija a nuca. Primeiro arrepio do dia...rs... Sem dizer nada, ele colocou a mão esquerda em minha cintura e, ao movimentá-la percebeu que nada havia por baixo da camisa. Ainda estando em minhas costas, ele desabotoou todos os botões da camisa e tirou-a, deixando-me completamente nua.

A sorte estava lançada. Virei-me para ele, deixando-o admirar meus seios e comecei a tirar sua camisa. Ajudei-o a se desfazer da calça e da cueca e pude admirar o corpo bem feito e belo pinto que, altaneiro, ele me oferecia. Ajoelhei-me para cumprir o ritual que mais adoro: chupar um belo cacete!

Depois de muito chupar, levantei-me e continuei com a mão no pau dele, enquanto ele me afagava os seios e nossas linguas se trançavam dentro de nossas bocas.

Um momento de lucidez:

- Mateus, estamos fazendo uma loucura, não é?
- Pode até ser, mas que está bom demais, lá isso está...

Sentou-se numa cadeira e me puxou, de modo que me sentei esfregando meus seios na cara dele, enquanto seu pau sumia dentro de minha xotinha. Como ele sabia que eu gosto de cavalgar um homem? Ele não sabia, mas gostava de ser cavalgado, e foi o que eu fiz. Dali a pouco ele me tirou, levantou-se, apoiou o meu joelho esquerdo na cadeira, ergueu minha perna direita com sua mão e novamente enfiou seu cacete dentro de mim. Somente ai é que ele gozou, e eu tambem.

- Meg, vamos brincar muito esses dias que eu estarei aqui... Mas agora tenho de ir!
- Vai, gostoso... depois a gente conversa mais!

Que loucura. Mas ele era muito gostoso, valia o investimento. Teria eu, no entanto, de aguardar a manhã seguinte, pois ele ficou o dia inteiro fora e quando voltou, Kaplan já estava em casa, sabendo de tudo, mas fingindo a mais completa inocência.

Na manhã seguinte, mal Kaplan fechara a porta, saindo pro trabalho, Mateus veio voando para a cozinha, onde eu já o esperava nua. Ergueu-me nos braços, me colocou em cima da mesa, deitada, abriu minhas pernas e caiu de lingua em minha bucetinha. Santo deus! A língua era tão boa quanto o pinto! Para agradecer a maravilha de chupada que ele me dera,, fiquei ajoelhada na mesa e peguei seu pau, fazendo outro boquete caprichado... Ele me deitou novamente na mesa e dessa vez já veio com o pau, enfiando-o de uma só vez em mim, e bombando bastante até gozar dentro de mim novamente.

Levantei da mesa, com a porra escorrendo pelas minhas pernas. Resolvi tomar um banho. Claro que não fechei a porta do banheiro pois tinha certeza de que ele iria atrás. Dito e feito. Em menos de cinco minutos, lá estava ele entrando no box comigo. Seu pau estava meio mole, então tive de fazer o "enorme sacrificio" de chupa-lo de novo para que ele ficasse bem durinho.

Ele veio com os dedos para coloca-los em minha bucetinha molhada. Nunca fui tão dedada em minha vida como naquele dia... Depois ele se encostou na parede e me penetrou a xotinha, por trás. Mais umas bombadas e lá vinha o leitinho gostoso para dentro de mim....

Esse foi o segundo dia.

No terceiro, ele saiu mais cedo. Achei que não teria o prazer de toda manhã, mas me enganei. Ele voltou com pouco mais de duas horas. Como eu pensara que não iria ter nada, já tinha colocado um vestidinho de malha, curtinho. Não tinha nada por baixo. Estava arrumando a casa, quando ele chegou. Trazia uma garrafa de vinho e disse-me que era para brindar ao sucesso dele na prova do dia seguinte. Sentamos um em frente ao outro, tendo uma mesinha redonda entre nós. Nela estavam as duas taças com o vinho servido por ele. Bebemos e ficamos conversando até que ele resolveu me atacar de novo.

Ajoelhou-se próximo a mim e sua mão direita começou a suspender meu vestido. Eu não reagia, apenas aproveitava do calor daquelas mãos e dos arrepios que ele me provocava ao passa-las pela minha xotinha, pela minha barriguinha, pelos meus seios. Mamou neles, gostosamente, enquanto seus dedos exploravam minha grutinha.

Tirei o vestido e, ajoelhada, novamente coloquei a maravilha do pau na minha boca. Ele, em seguida, me colocou em cima da mesinha e levantou minhas pernas, abrindo-as e deixando minha bucetinha totalmente escancarada. Nem precisei pedir: o pau já veio direto para dentro dela. Tirou depois e me colocou ajoelhada na cadeira, penetrando-me por trás e gozando dentro de mim depois de algumas estocadas.

No quarto dia, estava frio. Levantei-me, coloquei uma calça de moleton e uma blusa de malha, de manga comprida. Ele não saiu do quarto, estava estudando, pois a prova seria na parte da tarde. Levei o café para ele no quarto. Enquanto ele tomava, encostei-me na mesa em que ele estudava e perguntei sobre o concurso. Ele estava bem nervoso.

- Fica calma, Mateus. Você estudou e agora é preciso calma para fazer a prova.
- Eu sei, mas são muitos candidatos.
- Sim, eu sei, mas muitos você pode descartar porque vão lá sem ter estudado e não vão conseguir nem entender as perguntas que forem feitas...
- Kakakakaka....você é muito engraçada Meg.
- Acha mesmo?

Não dei tempo de ele responder. Sentei-me no colo dele, abracei seu pescoço e dei-lhe um beijo demorado e gostoso. Abracei-o e disse baixinho no ouvido que ficaria torcendo pelo sucesso dele. Ele agradeceu e, em seguida, suspendeu minha blusa, beijando minha barriguinha. Entendi que teriamos mais uma sessão. Tirei a blusa, ele tirou a camisa. Tirou-me a calça e ficou dando beijos e mordidas em minha bunda. Tava muito gostoso aquilo. Tirei sua calça e vi um pinto mole na minha frente. Tratei de endurece-lo pelo meu método favorito: chupando-o bastante. Com ele duro, Mateus me levantou e só ai tirou minha calcinha.

Me pôs sentada na cadeira, ajoelhou-se e me deu um banho de lingua, antes de deitar-se no chão e me colocar para cavalgar novamente. Outro gozo belissimo!

À tarde ele foi fazer a prova, mas não voltou muito confiante.
Na manhã seguinte, depois que Kaplan saiu, ele perguntou se poderia leva-lo ao aeroporto.

- Claro que posso! que horas é seu vôo?
- Daqui a pouco podemos sair. Dá tempo para uma despedida....
- Safado!

Eu estava com um sutiã de biquini e um shortinho jeans. Ele me abraçou por trás e puxou a cortininha do sutiã, deixando meus seios livres para sua boca esfaimada. Sabendo que seria muito dificil eu ve-lo de novo, aproveitei a chance para chupar seu caralho mais uma vez. Ele sentou-se numa cadeira, me colocou sentada em cima dele. Meus pés ficaram apoiados em seus joelhos, enquanto eu cavalgava mais uma vez aquele mastro delicioso.

Sai de cima dele, chupei-o novamente. Ele me colocou em cima de uma mesa e me comeu ali de novo. Dessa vez não gozou dentro de mim. Tirou o pau na hora H, e despejou tudo em meus seios, para que eu "guardasse o leite dele junto do meu".

E assim se passou aquela semana. O que eu não contei foi o que acontecia no meu quarto, nas noites, ao relatar ao Kaplan o que acontecera no dia...

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