sexta-feira, 25 de junho de 2010

O caseiro do meu amigo gay

(escrito por Meg)

Temos um amigo, gay, que possui uma casa maravilhosa num condominio fechado, fora da cidade. Como ele é arquiteto, pode-se imaginar a beleza da casa, dos jardins, da piscina. Gente finissima! Muitas e muitas vezes ele nos convidou para passarmos um dia lá. E era sempre prazeroso, às vezes estavamos só nós três, outras vezes mais amigos também estavam presentes.

A casa era cuidada nos dias de semana pelo caseiro, o Antônio, um rapagão que meu amigo havia escolhido "a dedo" para o cargo. A gente imaginava qual teria sido a razão da escolha dele, um mulato alto, forte, espadaúdo e que estava sempre sem camisa quando iamos lá. Mas como respeitamos toda e qualquer opção sexual, nunca fizemos qualquer comentário ou ironia a respeito. E o Antônio sempre foi muito respeitoso com todos nós. Era comum eu e algumas amigas tomarmos banho de sol na piscina fazendo topless. Ele nos via, mas não ficava feito bobo, de boca aberta, nos olhando. Discretissimo.

Esse nosso amigo, vou chama-lo de Bob, passava os fins de semana e feriados lá. Mas nunca recusava quando, por exemplo, o Kaplan queria fotografar alguém, que fossemos quando ele não estava. Quando ele não tinha o caseiro, a gente passava no escritório dele, pegava a chave e devolvia quando voltavamos.

Eu mesma, cansei de fotografar garotas para albuns de 15 anos e de casamento. E até cheguei a fotografar um rapaz que depois... bem, essa é outra história. Vamos nos concentrar na que estou tentando escrever hoje.

Foi um dia que não me lembro mais qual. Eu estava a fim de ficar sozinha, nadando. pensando na vida. Então me lembrei da casa do Bob. Liguei para ele e perguntei se ele podia me emprestar a casa naquele dia.

- Mas é claro, querida!!! Imagina se eu iria recusar um pedido vindo de você!
- Ô, Bob... por isso que te amo tanto!
- Deixa de ser boba... você não me ama tanto quanto eu amo você!!!
- Tá bom, querido... não vamos ficar medindo o quanto nos amamos. Posso passar ai então e pegar a chave?
- Precisa não. Pode ir direto, o Antônio está lá, vou ligar para ele dizendo que você está indo para que ele providencie tudo que você precisar!
- Oi, calma... eu só quero nadar um pouco, tomar sol, descansar. Não quero incomodar...
- Incômodo nenhum, minha nega!!! Pra você, tudo de bom e do melhor... deixa comigo!
- Tá bem... obrigada, meu lindo!

Assim, peguei o carro e me mandei. Estava de calça jeans, tenis, uma camisa social xadrezinha de vermelho e branco (adoro essa camisa!!! ainda a tenho, velhinha, mas super gostosa!). Cheguei lá, o Antônio veio me receber.

- Olha, dona Meg, o que a senhora precisar pode falar. O Bob ja me ligou e ameaçou cortar minha garganta se alguma coisa a aborrecer aqui hoje!
- Nossa.... mas ele é louco! Antônio, não se preocupe. Eu estou apenas querendo tomar um solzinho, nadar um pouco e ficar pensando na vida. Pode continuar a fazer o que você tem de fazer, eu me viro, conheço a casa, sei onde estão as coisas...
- A senhora é quem manda.
- E, por favor, para de me chamar de senhora e de dona...
- Rss.... desculpa, é o costume...
- Tá bom. Esqueça esse costume hoje, tá?
- Pode deixar! prometo!

Ele saiu, eu então fiquei sentada numa cadeira perto da piscina, olhando os detalhes da casa. Sempre havia alguma coisa nova...

Bem, tratei de ir ao banheiro, pus meu biquini, peguei o bronzeador e fui para a piscina. Estendi uma toalha na espreguiçadeira, vi que a água estava morninha e pulei. Dei umas braçadas, sai da piscina, fui até onde estavam minhas coisas, me enxuguei e resolvi passar o bronzeador para ficar deitada alguns minutos, tostando minha pele.

Tive dificuldade de passar nas costas e fiquei pensando se poderia chamar o Antônio para isso. Como ele sempre fora respeitoso, como afirmei acima, achei que não haveria problemas. Chamei e perguntei se ele podia fazer isso. Claro que ele não se incomodou. Senti então o calor de suas mãos me massageando as costas, bem lentamente... arrepiei toda e ele, claro, percebeu. Ai veio a surpresa maior.

- Está bom assim, dona... ops...desculpa, está bom assim, Meg?
- Está ótimo, Antônio, muito obrigada!
- É só isso que você quer que eu passe?
- Como assim? o que mais teria para passar?
- Se quiser, posso passar minha pica por todo seu corpo....
- Antônio!!!!!
- Desculpa, Meg, mas você nem imagina quantas punhetas eu já bati vendo você de topless, vendo sua bunda maravilhosa... Até quando estou comendo o Bob costumo fantasiar que a bunda dele é a sua... e ai gozo intensamente!!! Quando ele me falou que voce vinha hoje, sozinha, criei coragem para me declarar... eu sou alucinado por você...
- Você sabe que sou casada, Antônio.
- Sei, Meg, mas já ouvi conversas no banheiro, seu marido comentando com algum amigo que vocês tem um casamento aberto. Por isso me atrevi. Mas peço desculpas...

O que fazer numa situação dessas? Eu fiquei, realmente, sem ação. Estava ali, sozinha no mundo com um homem muito gostoso, que se declarava de forma tão sincera para mim. Acabei ficando sem ação quando ele, delicadamente, começou a tirar meu biquini. Primeiro o sutiã. As mãos grandes e grossas abraçaram meus seios. Desceram e lentamente abaixaram minha calcinha. Ele estava ajoelhado, eu em pé. Abraçou meu quadril e começou a beijar e a lamber minhas nádegas, abrindo minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra e lambeu-o com gosto...

Eu ainda não havia visto a pica que ele queria passar em meu corpo. Tratei de tirar a calça dele para admirar o produto. Gostei. Não era enorme, mas era de bom tamanho. Peguei nela, alisei, lambi, passei a lingua bem na cabecinha, desci por toda a extensão dele, cheguei nas bolas. Coloquei-as na boca, uma de cada vez e puxei um pouco, causando um misto de dor e prazer a ele, que urrou de tesão. Podia gritar à vontade, ali perto não havia ninguém que pudesse ouvir.

Deitou-se no chão. Eu sentei nele, enfiando a pica dentro de meu ser. Entrou rasgando e me enchendo totalmente... Ele levantou o corpo, sem tirar o pau de dentro de mim, me abraçou, segurou meus seios e os acariciou, enquanto eu virava a cabeça para beija-lo. Beijo gostoso, quente, a lingua dele sabia o que fazer.

O fascinio dele pela minha bunda só podia terminar de um jeito: me colocou de quatro, pegou um óleo johnson que eu tinha levado, besuntou sua pica com ele e foi enfiando tudo, lentamente, até eu sentir as bolas batendo em minhas nádegas.

Com muito carinho, ele ficou bombando, pondo e tirando em meu cuzinho. Ele era expert no assunto, me fez gozar tambem ali.

Depois de ele tambem ter gozado, pulamos na piscina, nadamos, rimos, nos abraçamos e nos beijamos a tarde inteira. Na hora de ir embora, eu disse a ele que aquilo não iria se repetir, em função da amizade minha com o Bob. Pedi a ele tambem que não deixasse o Bob saber do que acontecera. Ele entendeu. Assim, nas outras vezes em que fomos lá, o máximo que acontecia eram umas piscadelas de olhos. E a lembrança de uma tarde maravilhosa....

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