sexta-feira, 25 de junho de 2010

No tempo hippie

(escrito por Meg)

No final dos anos 70 (my god...isso foi no milênio passado!!!!) ainda se respirava bastante o clima hippie. Eu e Kaplan tinhamos um espírito bem de acordo, apesar de não termos assumido plenamente a situação. Alguns amigos nossos, com idéias semelhantes, conviviam conosco e tinhamos, claro, relacionamentos sexuais bem variados. Afinal, naquela época a AIDS ainda não havia aparecido.

Um desses amigos, Luciano, tinha um fusquinha, e volta e meia nos convidava para acampar ou simplesmente passar um dia na natureza, perto de um riacho ou de um lago, ou em uma cachoeira. A gente sempre aceitava: era um programa barato e gostoso. Lógico, o interesse dele era muito grande, porque sempre rolava uma transa minha com ele ou, as vezes, de nós três.

Num sábado ele nos chamou e nos pegou em casa. Fomos no fusquinha, os dois na frente e eu atrás, cantando as músicas dos Beatles de uma fita K-7 que ele tinha no carro. Todos nós éramos fãs dos Beatles. E sabiamos as letras de cor!

Saimos meio que sem destino. Onde encontramos um local bonito, paramos. Tudo deserto. Era ali que iriamos ficar. Os dois estavam de calça jeans e camiseta branca (camiseta do vovô), eu estava com uma camiseta creme com as bordas vermelhas e uma saia que batia no meio da canela. O figurino não era dos melhores, reconheço, mas na época valia tudo!

A gente levara toalhas de mesa e uma cesta com comida e bebida. Então, comecei a estender, no chão mesmo, uma toalha e espalhar as bebidas e comidas. Parecia um programa comum, ficariamos ali conversando, comendo e bebendo, curtindo a natureza.

Mas tive uma surpresa. Assim que comecei a arrumar a toalha, o Kaplan estava à minha frente, me ajudando, senti a presença do Luciano à minha direita. Quando olhei, sorri. Ele estava só com a camiseta, o pau durissimo apontando para minha cabeça!

- Ah, seu safado... hoje você chegou animado, hem?
- Eu cheguei sim... e você não?

E assim falando, suspendeu minha camiseta, mas não a tirou, ela ficou acima dos meus seios, que ficaram totalmente expostos aos dois. Kaplan então se animou tambem, tirou a roupa e chegou pelo meu lado esquerdo. Fiquei com os dois paus apontados para meu rosto. Era muita sacanagem deles... eles sabiam que eu adoro segurar, lamber e chupar... Eu "tive" de fazer isso, claro... segurei os dois, cabeças bem próximas, e comecei a lamber, ora um, ora outro. De vez em quando, puxava os dois e fazia com que eles se tocassem, esfregava um no outro. Eles morriam de rir...

O Kaplan tirou então, minha camiseta, minha saia e minha calcinha, enquanto eu permanecia segurando o cacete do Luciano, que afagava meus cabelos. Kaplan sentou-se na toalha e sua mão passou a percorrer minha xotinha, enquanto eu continuava a massagear o pau do Luciano. Da massagem, passei à chupada. O Kaplan então colocou sua cabeça em baixo de minha xotinha e sua lingua passou a percorrer minha grutinha, à procura do meu grelinho, o que me provocou o primeiro gozo do dia...

Depois ele me colocou sentada em seu pau e me comeu, enquanto Luciano observava. Chamei-o para perto de nós e enquanto recebia as estocadas do Kaplan, voltei a mamar no pau do Luciano que, alucinado, acabou por gozar em minha boca. Continuei chupando-o e logo o pau estava de novo em condições.

Luciano tambem se sentou na toalha, de frente para mim e Kaplan. Eu então, mantendo a pica do Kaplan dentro de mim, me inclinei para poder chupa-lo, enquanto continuava a ser comida. Que sensação maravilhosa é ter dois paus à sua disposição numa manhã de sol, no meio do mato, ouvindo passarinhos cantando... Ah...bons tempos!!!

Bem, eu sabia que o Luciano tinha programado aquele dia não apenas para ser chupado. Então fiz o Kaplan trocar de lugar com ele. Ele me deu um beijo de agradecimento, e rapidamente entrou com sua pica em minha bucetinha, me bombando sem parar até que gozasse novamente, junto comigo, ambos gritando de prazer.

Ficamos os três deitados na toalha, contemplando a maravilha do lugar em que estávamos. Satisfeitos, comemos alguns sanduiches, bebemos as cervejas e voltamos à tardinha, ansiosos pela próxima saída que iriamos dar!

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