terça-feira, 8 de novembro de 2022

Uma visita da irmã da Julia a um maduro

 Ela resolveu variar de maduros...

(colaboração de Julia)   

 

Realmente, é um fenômeno dos nossos dias. Enquanto os rapazes gostam mais de ficar jogando com seus celulares e/ou computadores, as donzelas ficam na mão. E aí começam a procurar aquelas pessoas que passam longe de jogos, de games, como eles falam.

Ou seja, pessoas maduras. Homens maduros, com larga experiência, a maioria viúvos ou divorciados, e que podem satisfazer muito bem aos desejos das donzelas.

A Lilian, irmã da nossa conhecida Julia, não contente em ter dois maduros que podia chamar de seus, andou procurando novos. E foi assim que ficou conhecendo o Vitor, um simpático careca, barrigudinho como costumam ser os maduros.

Ele era aposentado, havia trabalhado em órgão do governo do estado e tinha muitos causos pra contar, e ela escutava, embevecida. 




Passou a ir muito na casa dele e assim, a intimidade foi chegando e as trepadas finalmente aconteceram. E muito boas, por sinal!

Quando ela se sentiu segura dos sentimentos dele, atacou. Depois de uma conversa boa, muitos risos, ela falou que teria de ir, mas que voltaria. E ao despedir dele, em vez de só um abraço, ela deu um beijo na boca.

- Essa sua boca já me contou tantas coisas boas que merece um tratamento especial!

- Menina, você não pode me beijar assim!

- Não? Por que?

- Porque merece um segundo beijo, mas dado por mim!

Ela abriu um belo sorriso, fechou os olhos e aguardou o beijo dele, gostoso mesmo. E sem pensar duas vezes, levou a mão ao pau dele, claro que ele ainda estava vestido, mas ela sentiu que algo dentro da calça dele se mexia, prazeroso.

- Vitor... estou achando que não vamos ficar só em beijinhos não... o que você acha?

- Eu acho que fico do jeito que você quiser. Afinal, não preciso mentir pois você sabe que me seduziu, não sabe?

- Sei, e a recíproca é verdadeira, não é?

- É sim.

- Então, vamos parar de conversa mole? Quero ver essa dureza que está na minha mão.

- Faça como quiser, hoje eu só obedeço!

Ela fez. Tirou a roupa dele, a dela, ajoelhou e pegou no pau, duro e livre, e fez um boquete que levou o Vitor a suspirar. Devia estar lembrando dos boquetes que ganhara em outros tempos! 


Deitaram no tapete e fizeram um 69. Nossa, como ele chupava bem! Ele não só lambia, não só enfiava a língua, ele também puxava um dos grandes lábios com a boca e ela gemia sem parar!

Aí ela sentou no pau dele e cavalgou. Muito, demorou muito tempo pulando no pau duro e firme como poucos!

Ficaram de pé, se abraçando e se beijando, ela segurando o pau dele e ele enfiando um dedo na xotinha.


Terminaram com ele colocando-a com um pé numa cadeira e, com os dois em pé, ele meteu até gozar. E ela também gozou.

Estavam suados, tomaram um banho gostoso, rindo,beijando, dando amassos, se chupando.

- Vitor, você ainda tem muitos causos pra me contar?

- Milhões deles!

- Então eu vou ter de voltar, né?

- Acho que deve sim.

Ela realmente tinha gostado muito e voltou na semana seguinte.

Ele ficou feliz de ver a Lilian e já ia pegando e beijando,mas ela interrompeu.

- Primeiro, me conta uns causos, depois a gente faz essas coisas indecentes! 



Ele riu bastante, contou dois causos e aí ela o pegou, o beijou.

Ele arrancou as roupas dela e ficou admirando cada detalhe do belo corpo jovem da Lilian.

Depois a beijou e colocou a mão na xotinha. Ela arrepiou.

Abaixou a calça dele e fez um boquete, antes de sentar no pau dele e cavalgar de novo, como na semana anterior. 


- Transa comigo como você transava com sua esposa?

- Ô... era tudo tão convencional... papai e mamãe...

- Adoro! Vem, quero!

Deitou e ele veio por cima, enfiou e ficou bombando. Ela gozou rápido, porque ficava pensando que ele devia estar pensando na esposa.

E assim, ela continuou indo lá, afinal queria saber dos causos que ele tinha pra contar!

 

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