Ela estava acostumada a dar 10, ganhar era diferente
(escrito por Kaplan)
Numa viagem para fazer um curso,
Denise conheceu um colega, também professor, que fazia o mesmo curso. Uma
semana de convivência foi o bastante para surgir um tesão entre eles e o que se
pode prever nessas circunstâncias, aconteceu. Estavam no mesmo hotel e a
penúltima noite já foi passada em um quarto só.
Caio era paraibano. Ela adorava falar
com ele sobre João Pessoa e a praia de Tambaba, ali pertinho.
Ele era frequentador assíduo, com a
esposa. Ela contou das vezes em que esteve lá, mas não se recordavam de terem
visto um ao outro por lá. Daí para falarem sobre as delícias de passar dias e
noites inteiramente nus, ao lado de outras pessoas nas idênticas condições foi
um passo só.
E já no quinto dia, quando jantavam no restaurante do hotel, ela criou coragem para falar com ele das transas que já tinham ocorrido em Tambaba. E ele mostrou fotos dele com a esposa lá na praia. Ela gostou muito dele na foto. Claro... um belo pau se ofereceu à sua frente, despertando o tesão, a curiosidade, a vontade de querer.
A conversa girou em torno de chifres,
sim ele já tinha colocado alguns na esposa e ela?
- Não, todas as vezes em que saí com
outros homens, meu namorado sabia ou soube após o episódio ter acontecido.
- Isso é bem interessante.
- Sim, nada de traição, só
honestidade, respeito.
Ao saírem do restaurante e se
dirigirem aos seus quartos, despediram-se com um beijo. Na boca, demorado,
gostoso. Sabiam que ia rolar. Mas não naquele dia, no dia seguinte.
Ela queria causar boa impressão, no
dia seguinte conseguiu dar uma fugida até uma loja e comprou um conjunto de
lingerie, bem bonito.
E quando voltaram ao hotel, ela tomou
um gostoso banho e colocou a lingerie que comprara. Foram jantar e aí se dirigiram ao quarto
dele. E lá ela tirou a roupa e se exibiu com a nova lingerie.
Tirou-a e, nua, subiu na cama onde
ele já a aguardava, também nu.
Beijos, amassos, mamadas, chupadas,
boquete, aconteceu de tudo naquela cama.
Cavalgou, ficou de quatro, de lado,
boquete de novo, e um belo gozo.
Não foi para o quarto dela, dormiu
ali mesmo.
Dormiu, eu disse?
Pouco, muito pouco, porque
engalfinharam-se novamente e ela ganhou um elogio que a fez dar um sorriso
enorme:
- Mineirinha, você é nota 10!
- Uau... sempre dei nota 10, nunca
tinha ganhado uma...
- Pois foi muito merecida! Se a gente
usasse centena, seria 100, se fosse milhar, seria nota 1000.
- Assim você está me obrigando a
voltar aqui amanhã...
- Se você não voltasse, eu iria te
procurar!
- Que delícia! Então amanhã será em
minha “casa”.
Mal podiam esperar o curso
terminar... foram pro hotel, jantaram primeiro, depois subiram pro quarto.
- Vai lá no seu, escova os dentes,
toma um banho e depois venha, deixarei a porta aberta, nem precisa bater... é
só entrar!
Foi como ela disse. Ele nunca tomou
um banho tão rápido e dirigiu-se, célere, ao quarto dela. A porta estava
aberta, como ela dissera e ele entrou, trancou e viu que ela estava sentada,
com uma camisolinha branca e transparente, no sofá que tinha no quarto.
Chegou por trás do sofá e colocou
suas mãos nos ombros da Denise, que arrepiou, só de pensar na bela noite que
teria pela frente.
Inclinou a cabeça pra trás e recebeu
um beijo gostoso, ao tempo em que a mão dele entrava dentro da camisolinha e
pegava nos seios dela.
Incontinente, ela abriu a calça dele,
pôs seu pau pra fora e começou um belo boquete. Levantou-se, a camisolinha
desceu para o chão, ele a colocou, nua, deitada no sofá e ainda de roupa
começou a meter na xotinha da mineirinha nota 10.
Depois ele puxou-a para si,
levantou-a e em seguida, sempre carregando-a com o pau dentro, sentou-se no
sofá e ela pôde cavalgar o seu homem de Tambaba.
Ainda a colocou de quatro e tornou a
meter, levando-a a um gozo daqueles que nunca se esquecem.
Não sabia se iria encontrar o Caio
novamente, então era hora de experimentar tudo.
Abriu as nádegas, dando a entender o
que desejava e ele a atendeu, prazerosamente.
Dormiu com ela e treparam de novo de
manhã cedo, antes de cada um tomar seu rumo. O dela, era o aeroporto, para
voltar pro namorado e contar as novidades.
E ganhar outra trepada, claro!
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