sábado, 19 de novembro de 2022

Amante a domicilio

Muito prático isso

(escrito por Kaplan)   

 

Erica era o tipo de moça despachada. Não tinha namorado? Azar o deles! Sem sexo ela não ficava. Desde que inventaram os garotos de programa, o problema estava resolvido, era só entrar num site, escolher algum, ver o preço e chamar.

O cara vinha, trepavam numa boa, ele ia embora e nunca mais voltava.

Mas ela era bem exigente, e alguns dos rapazes deixavam a desejar. Ela tinha até de usar o vibrador depois que eles iam embora, para ter uma noite mais tranquila.

A conselho de umas amigas, ela resolveu optar por homens maduros. Mas será que eles existiam assim, disponíveis?

Vamos perguntar às amigas onde elas acham bons trepadores maduros.

E uma delas indicou o William, já com seus 50 anos, mas muito “duro” segundo a informação. Pegou o telefone, falou quem é que o indicara, ele deu o preço, normal, nada exorbitante e ela resolveu pagar pra ver. E viu!

Marcou com ele uma tarde em seu amplo apartamento. 



E enquanto ele não chegava, ficou deitada no sofá, lendo um bom romance, bem erótico. Bom que já a deixava excitada… até uma massagenzinha na xota ela fez…

Ouviu a campainha. Fez uma loucura, tirou a roupa toda para abrir a porta para o tal maduro. Que arregalou os olhos quando a viu. Que delícia de mulher era aquela!

Sem mais delongas, arrastou-o para o sofá, abriu as pernas e ele viu uma bela buceta, lisinha, toda depilada. Não perguntou, nem precisava. Caiu de língua nela e começou a mostrar os bons serviços que a amiga havia propagandeado. Chupava bem, o maduro. Ela estava começando a acreditar que maduros eram melhores do que os verdes!

Precisava ver uma coisa importante,o pau dele.

Ajoelhou, tirou a calça do William e conferiu que a amiga não mentira. Não era gigante, coisa que ela não gostava, nem era pequeno demais, coisa que ela também não gostava. Pelo seu conhecimento, ele devia ter uns 18cm, ereto. Bom tamanho. 



Tinha que chupar, para ver o gosto. Bom também.

Devidamente chupado, ela se entregou totalmente a ele. Deixou que ele comandasse tudo, era preciso conferir a qualidade sem ter de ficar falando: faça isso, não faça aquilo… deixou por conta dele e não se arrependeu.

A primeira coisa que ele fez foi colocá-la de quarto no tapete, ajoelhar atrás dela e meter firme e forte. Entrou tudo de primeira, o que fez ela sacudir o corpo todo. Sorriu, no intimo, era muito bom o jeito dele. 



Recebeu bombadas e mais bombadas, até que ele a deitou e ficou deitado ao lado dela e tornou a enfiar a vara e continuar bombando. Ela já estava suando, sentindo que não demoraria o seu orgasmo, mas ele continuava firme e forte.

Cavalgar? Claro, por que não?

Sentou o William no sofá e sentou no colo dele, o pau entrou deslizando de tão molhada que ela estava. E ela pulou bastante, o suficiente para ter o orgasmo que sentira e agora se tornava realidade. Que belo gozo foi aquele!

Satisfeitíssima, agradeceu, pagou e agendou nova visita dele, para a semana seguinte. Valia a pena o maduro!

 

 

 

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