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(escrito por Kaplan)
Meg realmente tinha
uma atração muito grande por trabalhadores. Entregadores de pizzas,
marceneiros, bombeiros, mecânicos, eletricistas... todos ela admirava tanto
pela habilidade, presteza quanto pelos “dotes físicos”.
Até o zelador de um
dos prédios em que moramos caiu nas boas graças dela e viveu momentos
emocionantes. Quando passava por mim, ficava de olhos baixos, saia de perto
logo, acho que com medo de eu descobrir... tadinho, eu sempre sabia, desde o
primeiro momento! E quando ela descia sozinha ele se desmanchava todo em
mesuras. Quando ela ia à piscina do prédio, eu via ele mexendo no pau e sempre
correndo para o quartinho dele. Imagino o que iria fazer lá! Rsss...
O primeiro e decisivo
ataque dela a ele foi logo que alugamos o apartamento. Estávamos naquela de
pintar, ver se tudo funcionava bem. E ela viu que o chuveiro da nossa suíte não
estava legal, a água não esquentava direito. Sabia que existia um zelador no
prédio, encarregado desses pequenos acertos, ligou para o porteiro e pediu que
o zelador fosse lá.
E quando o zelador
chegou, ela se encantou. Era novo, boa pinta. Educado, principalmente, ela
fazia questão disso. Foi ao banheiro, deu uns acertos, apertou algumas coisas,
parecia que estava resolvido o problema. Desceu, ela continuou arrumando as
coisas. À tarde, já cansada, resolveu tomar um banho. E a água continuava fria.
Pegou o interfone.
Perguntou ao porteiro se o zelador ainda estava lá.
- Olha, a senhora deu
sorte, ele já estava de saída, espere que vou chamá-lo.
Quando ele atendeu,
ela reclamou:
- Zelador, a água
continua fria!
- A senhora não pode
esperar até amanhã? Eu já terminei meu horário.
- Olha, até te pago um
extra, mas como vou tomar banho nessa água gelada?
- Está bem, estou
subindo.
Quando ele chegou, a
surpresa. Ela o recebeu apenas com a toalha amarrada no corpo. Ele ficou
perturbado. Mas... era moradora nova, era melhor não falar nada. Foi até o
chuveiro, verificou.
- Olha, acho que terei
de trocar a resistência, mas não dá para ser hoje. Vou fazer uma gambiarra aqui
para dar um jeito de esquentar um pouco, está bem?
- Faça qualquer coisa,
mas eu detesto água fria!
Ele fez a tal
gambiarra e aí teve a surpresa maior. Ela tirou a toalha, estava nua na frente
dele e falou que ia experimentar. O zelador ficou de boca aberta vendo aquele
mulherão na sua frente, entrando debaixo do chuveiro, com a maior cara de pau
deste mundo.
Ela viu que a água
estava apenas morna. Mas o zelador estava quente. A calça dele parecia que
seria perfurada pelo pau, de tão duro estava. Quando ela percebeu, desligou o
chuveiro, saiu do boxe, olhou atentamente para aquele volume e perguntou.
- O que é isso,
zelador?
- Senhora, me desculpe
se fiquei assim, mas não é todo dia que uma moradora fica nua na minha frente.
Aliás, é a primeira vez. E a senhora tem um corpo lindo... me excitou. Peço
desculpas, mas não foi minha intenção.
- Precisa pedir
desculpas não... mas deixa eu ver?
O zelador começou a
suar frio, principalmente porque ela não esperou a resposta, foi abrindo a
calça dele para poder ver, pegar e chupar seu pau. Ele não sabia o que fazer,
então, entregou prá deus. Deixou que ela o chupasse por bons minutos. E só
pensava: como chupa bem esta moradora nova... mas deve ser doida, o marido dela
deve chegar daqui a pouco. Tenho de sair fora logo...
Mas ela não deixou.
Pelo contrário, depois de chupar bastante, ali mesmo no banheiro ela ficou de
quatro, se oferecendo toda para ele. O zelador achou que a vida dele iria
acabar, ele seria demitido, talvez morto pelo marido da moradora. Mas não
convinha recusar aquele convite. Nunca tinha passado por algo semelhante.
Ajoelhou-se e lambeu a bucetinha dela e ela gemeu alto, para animar o rapaz.
Ela sentiu que ele estava pouco à vontade. E os gemidos poderiam animá-lo, o
que de fato aconteceu.
Das lambidas na
bucetinha ele passou à ação, enfiando seu pau nela e começando a bombar. Meg
tinha de se segurar no vaso sanitário para não cair, tal a força que ele
colocava nas bombadas. Sentia as bolas baterem em suas nádegas, coisa
deliciosa!
Pediu que ele sentasse
no vaso e sentou-se em cima, cavalgando como uma louca, querendo gozar o mais
rápido possível. Cacete bom, o do zelador. Ela conseguiu gozar e aí saiu de
cima dele e voltou a chupá-lo até que ele gozasse em seu rosto.
- Como é seu nome,
zelador?
- Valdir, dona.
- Escute bem, Valdir.
Se você contar a alguém o que aconteceu aqui, eu denuncio você ao síndico e
você vai ser mandado embora, por justa causa! Se você guardar silêncio, te
garanto que teremos muitas coisas para consertar aqui, e sempre na hora de você
ir embora. Entendeu?
- Claríssimo! E fique
tranquila quanto ao meu silêncio. Sou casado e não gostaria de ter problemas em
casa. Pode me chamar sempre que quiser!
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