sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Zelador, a água continua fria!

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(escrito por Kaplan)

Meg realmente tinha uma atração muito grande por trabalhadores. Entregadores de pizzas, marceneiros, bombeiros, mecânicos, eletricistas... todos ela admirava tanto pela habilidade, presteza quanto pelos “dotes físicos”. 

Até o zelador de um dos prédios em que moramos caiu nas boas graças dela e viveu momentos emocionantes. Quando passava por mim, ficava de olhos baixos, saia de perto logo, acho que com medo de eu descobrir... tadinho, eu sempre sabia, desde o primeiro momento! E quando ela descia sozinha ele se desmanchava todo em mesuras. Quando ela ia à piscina do prédio, eu via ele mexendo no pau e sempre correndo para o quartinho dele. Imagino o que iria fazer lá! Rsss...

O primeiro e decisivo ataque dela a ele foi logo que alugamos o apartamento. Estávamos naquela de pintar, ver se tudo funcionava bem. E ela viu que o chuveiro da nossa suíte não estava legal, a água não esquentava direito. Sabia que existia um zelador no prédio, encarregado desses pequenos acertos, ligou para o porteiro e pediu que o zelador fosse lá.

E quando o zelador chegou, ela se encantou. Era novo, boa pinta. Educado, principalmente, ela fazia questão disso. Foi ao banheiro, deu uns acertos, apertou algumas coisas, parecia que estava resolvido o problema. Desceu, ela continuou arrumando as coisas. À tarde, já cansada, resolveu tomar um banho. E a água continuava fria.
Pegou o interfone. Perguntou ao porteiro se o zelador ainda estava lá.

- Olha, a senhora deu sorte, ele já estava de saída, espere que vou chamá-lo.

Quando ele atendeu, ela reclamou:

- Zelador, a água continua fria!
- A senhora não pode esperar até amanhã? Eu já terminei meu horário.
- Olha, até te pago um extra, mas como vou tomar banho nessa água gelada?
- Está bem, estou subindo. 

Quando ele chegou, a surpresa. Ela o recebeu apenas com a toalha amarrada no corpo. Ele ficou perturbado. Mas... era moradora nova, era melhor não falar nada. Foi até o chuveiro, verificou. 

- Olha, acho que terei de trocar a resistência, mas não dá para ser hoje. Vou fazer uma gambiarra aqui para dar um jeito de esquentar um pouco, está bem?
- Faça qualquer coisa, mas eu detesto água fria! 

Ele fez a tal gambiarra e aí teve a surpresa maior. Ela tirou a toalha, estava nua na frente dele e falou que ia experimentar. O zelador ficou de boca aberta vendo aquele mulherão na sua frente, entrando debaixo do chuveiro, com a maior cara de pau deste mundo.

Ela viu que a água estava apenas morna. Mas o zelador estava quente. A calça dele parecia que seria perfurada pelo pau, de tão duro estava. Quando ela percebeu, desligou o chuveiro, saiu do boxe, olhou atentamente para aquele volume e perguntou.

- O que é isso, zelador?
- Senhora, me desculpe se fiquei assim, mas não é todo dia que uma moradora fica nua na minha frente. Aliás, é a primeira vez. E a senhora tem um corpo lindo... me excitou. Peço desculpas, mas não foi minha intenção.
- Precisa pedir desculpas não... mas deixa eu ver? 

O zelador começou a suar frio, principalmente porque ela não esperou a resposta, foi abrindo a calça dele para poder ver, pegar e chupar seu pau. Ele não sabia o que fazer, então, entregou prá deus. Deixou que ela o chupasse por bons minutos. E só pensava: como chupa bem esta moradora nova... mas deve ser doida, o marido dela deve chegar daqui a pouco. Tenho de sair fora logo...

Mas ela não deixou. Pelo contrário, depois de chupar bastante, ali mesmo no banheiro ela ficou de quatro, se oferecendo toda para ele. O zelador achou que a vida dele iria acabar, ele seria demitido, talvez morto pelo marido da moradora. Mas não convinha recusar aquele convite. Nunca tinha passado por algo semelhante. Ajoelhou-se e lambeu a bucetinha dela e ela gemeu alto, para animar o rapaz. Ela sentiu que ele estava pouco à vontade. E os gemidos poderiam animá-lo, o que de fato aconteceu.

Das lambidas na bucetinha ele passou à ação, enfiando seu pau nela e começando a bombar. Meg tinha de se segurar no vaso sanitário para não cair, tal a força que ele colocava nas bombadas. Sentia as bolas baterem em suas nádegas, coisa deliciosa!   

Pediu que ele sentasse no vaso e sentou-se em cima, cavalgando como uma louca, querendo gozar o mais rápido possível. Cacete bom, o do zelador. Ela conseguiu gozar e aí saiu de cima dele e voltou a chupá-lo até que ele gozasse em seu rosto.

- Como é seu nome, zelador?
- Valdir, dona.
- Escute bem, Valdir. Se você contar a alguém o que aconteceu aqui, eu denuncio você ao síndico e você vai ser mandado embora, por justa causa! Se você guardar silêncio, te garanto que teremos muitas coisas para consertar aqui, e sempre na hora de você ir embora. Entendeu?
- Claríssimo! E fique tranquila quanto ao meu silêncio. Sou casado e não gostaria de ter problemas em casa. Pode me chamar sempre que quiser!

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