quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Comendo uma colega, a outra chegou

Estatísticas de hoje: 542.539 acessos - 1.210 contos publicados




(escrito por Kaplan)   

Depois daquele show que as colegas Márcia e Mariza nos proporcionaram (ver o conto A primeira vez que vi garotas que gostam de garotas), eu fiquei pensando no assunto de mulheres transando com mulheres e acabei indo na república delas para conversar a respeito. 

 Lá chegando só encontrei a Márcia. Eu e ela já tínhamos transado em outras ocasiões e do papo que batemos naquela tarde, acabou que o tesão começou, e ela abriu a camisa, me mostrando os belos seios, e foi tirando minha roupa, até me deixar totalmente pelado em sua cama.

Começou a dançar no quarto, me tesando bastante. Ela estava de minissaia que logo tirou, junto com a calcinha e veio dançar em cima de mim, se esfregando toda em meu pau que foi endurecendo, endurecendo, até ficar totalmente rijo. E aí ela sentou em cima de mim, fez a xotinha dela engolir meu pau. Pensei que ia fazer uma cavalgada, mas não, ela não pulou, apenas ficou movimentando a pélvis para cima e para baixo de minha barriga. Eu, bem de frente para ela, podia ver todos os movimentos do corpo dela ao fazer isso.  

E fui observando também a expressão do rosto e dos olhos dela, que traduziam um tesão constante e intenso.

- Gosta quando faço esses movimentos?
- Gosto muito... e gosto de ver sua boca, seus olhos...
- Quero ficar bastante tempo assim, depois eu deixo você me comer do jeito que você gosta.
- Mas está ótimo para mim também...
- Pega nos meus seios, pega...

Minhas mãos subiram e alcançaram os peitinhos, fiquei fazendo carinhos neles, puxando os biquinhos... e a expressão do rosto se modificava sempre, ela delirando com o que eu fazia. E vi que os olhos ficavam arregalados, a respiração dela aumentava e ela quase deu um grito. Chegara ao gozo, e ficou abrindo e fechando a boca, sem conseguir falar nada. 

Então saiu de cima de mim, deitou-se na cama e abriu as pernas. Eu, de pé, só tive o trabalho de enfiar meu pau dentro da xotinha dela e ficar bombando e ela só revirando os olhos... e foi aí que a Mariza chegou. Me deu um beijo e foi me ajudar a cuidar da amiga. 

Começou a pegar nos seios dela, a enfiar um dedo na boca da Márcia, que o chupava.

Mariza também tirou a roupa e se inclinou sobre o corpo da amiga, beijando-a, chupando-a.

- Faz aquilo, faz, Mariza!

O “aquilo” era a Mariza colocar a mão na xotinha dela enquanto eu bombava. E Mariza apertava a xotinha, enfiava o dedo junto com meu pau, acariciava o grelinho da amiga que gemia sem parar.

- Gente, vocês acabam comigo assim... não parem, estou quase gozando de novo!

Aumentei o ritmo das bombadas, a Mariza aumentou o ritmo das massagens na xotinha e logo ouvimos o grito que nos mostrava o segundo gozo dela, bem mais intenso do que o primeiro. Eu não estava aguentando mais, tirei meu pau e gozei na barriga da Márcia. 

A Mariza, mais que depressa, foi lamber o corpo da amiga, engolindo meu esperma que lá estava. Estava com a bunda virada para mim, beijei-a, ela deixou, mas me disse que iria só tomar conta da amiga. O máximo que ela queria de mim era um dedo. E lambendo a xotinha da Márcia, ela teve a xotinha invadida por meu dedo. Depois eu fiquei vendo as duas, era um espetáculo maravilhoso. Beijavam-se,  a Mariza com o corpo praticamente em cima do da Márcia, mamava nos seios dela, beijava e lambia a xotinha, e a Márcia, ainda sem forças, enfiava o dedo na xotinha da Mariza.

Achei melhor sair. Parecia que o resto da tarde era somente delas. Beijei as duas e fui embora. Foi uma das melhores tardes que passei na época em que era estudante!

Nenhum comentário:

Postar um comentário