(escrito por
Kaplan)
Num tempo em que não existiam as maravilhas que as mulheres têm hoje
para se depilar, Laura entrou no banheiro da casa. Pegou o aparelho com a
gilete, entrou na banheira, daquelas antigas, comuns. Vestia apenas uma
calcinha e uma camiseta. E havia deixado a porta do banheiro aberta, esquecida
de que seu primo Inácio estava hospedado ali.
Ligou o chuveirinho, molhou as pernas, passou sabonete e começou a se
depilar. Dos pés às coxas, quase atingindo a bundinha. Entretida estava na
difícil arte de tirar os pelos do corpo que não reparou nem ouviu a porta do
banheiro se mover e o Inácio entrar. Mas não ficou brava quando o viu aparecer
em sua frente.
Continuou a fazer a depilação e ele começou a elogiar as pernas dela.
Atrevido, ela pegou na calcinha dela, na camiseta e chegou até mesmo a puxar um
pouco, fazendo um dos seios aparecer. Ela riu, estava gostando da ousadia do
primo. Quando ele pegou na calcinha de novo e a abaixou, mostrando a xotinha
peluda, ela fingiu-se de brava e falou que, se ele não parasse, iria depilar o
pau dele.
Ele parou, não sem antes dar dois tapinhas na bunda dela. Mas pegou o
chuveirinho e jogou água no corpo dela. A camiseta ficou molhada e os seios
ficaram bem visíveis. E ele continuou tesando a prima, puxando a camiseta para
ver os seios dela. Laura estava gostando, visivelmente gostando do que o primo
fazia. Começou a negacear mas sem vontade nenhuma... e ele foi ficando cada vez
mais abusado. Abaixou a calcinha por trás, pegou na bunda dela, abaixou na
frente e colocou a mão na xotinha.
Agora ela estava era querendo mais. Deixou ele fazer o que queria. E ele
abriu a camiseta e os dois seios foram beijados e chupados por ele. Ela, então,
resolveu atacar, pegou no pau dele por cima da bermuda. Desligou o chuveiro,
tirou a camiseta encharcada e ele fez questão de enxugá-la e não apenas
enxugá-la, beijar o corpo dela por inteiro.
Laura abriu a braguilha dele e começou a chupar o pau. Os dois estavam
conscientes de que não iriam parar. Mas tiveram de interromper. Ouviram barulho
de chaves na porta da sala, ele saiu correndo para o quarto dele e ela teve de
se vestir. Era a mãe dela que chegara. Suspirou, nada poderia ser feito naquele
dia, ela não iria sair mais.
Quando a mãe entrou para tomar banho, ela correu ao quarto onde o Inácio
estava.
- Estou morrendo de vontade, mas mãe chegou, não vai dar para fazermos
nada hoje. Mas eu vou querer, entendeu? Vou querer!
E se beijaram loucamente, e as mãos dele pegaram nos peitinhos dela, e a
mão dela pegou no pau dele.
- Temos de dar um jeito, não sei como, mas temos de dar um jeito!
Naquele dia não foi possível mesmo, apesar da vontade dos dois. Ela até
pensou em de noite ir ao quarto do Inácio, mas era ao lado do quarto dos pais.
Muito arriscado, preferiu não correr o risco.
No dia seguinte, os dois quase morreram de aflição. A mãe não saiu e
eles não puderam fazer nada, a não ser umas discretas mãos-bobas quando ela
estava mais distante.
A sorte sorriu a eles na sexta-feira, dia em que a mãe ia ao salão se
embonecar. Cuidava dos cabelos, fazia as unhas das mãos e dos pés. Isso
demorava bastante.
Laura foi ao seu quarto se preparar para o que poderia acontecer. Estava
penteando os cabelos na frente do grande espelho de seu quarto, quando viu o
primo na fresta da porta do seu quarto. Ele a espionava e ela resolveu tesá-lo.
Parou de pentear os cabelos e ficou mexendo com o corpo, sensualmente, e foi
tirando a camiseta que usava, ficando só de calcinha e os seios dela ficaram
visíveis para ele pelo espelho.
Ele foi entrando e falando que a tia já tinha saído. E chegou por trás
dela, abraçando-a e segurando os peitinhos dela com suas mãos. Puxou-a para a
cama, sentou-se, fez ela ficar sentada em seu colo e ficou chupando os
peitinhos.
- Quero chupar muito seu pau hoje... ante-ontem mal pude sentir como ele
é...
- Pois chupe à vontade...
Ela afrouxou a calça dele, desceu-a até o ponto em que o pau do primo se
apresentou a ela, bem duro. E ela então chupou o quanto quis, lambeu as bolas,
colocou-as na boca, lambeu o tronco, engoliu o mais que pôde. E Inácio, olhos
fechados, curtia aquele boquete, mas sua mão não ficava parada, percorria o
corpo da prima, apertava-lhe a bunda.
- Laura, as preliminares estão ótimas, mas vamos apressar... não
gostaria de ser interrompido hoje de novo.
- O que você quer? Me comer, é?
- Claro... comer muito!
- Então venha, safadinho!
Ela tirou a calcinha, ficou de pé, encostada na cômoda. Ele também tirou
a roupa, ajoelhou-se atrás dela, lambeu sua bundinha e enfiou o dedo em sua
xoxota. Só depois é que ele a levou para a cama, deitou-se por cima dela e a
comeu.
Haviam conseguido! E não tiveram outra chance, porque na segunda feira
ele voltou para a casa dele, deixando uma grande saudade com a prima!
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