segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Ela se depilava quando o primo viu... e gostou!





(escrito por Kaplan)

Num tempo em que não existiam as maravilhas que as mulheres têm hoje para se depilar, Laura entrou no banheiro da casa. Pegou o aparelho com a gilete, entrou na banheira, daquelas antigas, comuns. Vestia apenas uma calcinha e uma camiseta. E havia deixado a porta do banheiro aberta, esquecida de que seu primo Inácio estava hospedado ali.

Ligou o chuveirinho, molhou as pernas, passou sabonete e começou a se depilar. Dos pés às coxas, quase atingindo a bundinha. Entretida estava na difícil arte de tirar os pelos do corpo que não reparou nem ouviu a porta do banheiro se mover e o Inácio entrar. Mas não ficou brava quando o viu aparecer em sua frente.

Continuou a fazer a depilação e ele começou a elogiar as pernas dela. Atrevido, ela pegou na calcinha dela, na camiseta e chegou até mesmo a puxar um pouco, fazendo um dos seios aparecer. Ela riu, estava gostando da ousadia do primo. Quando ele pegou na calcinha de novo e a abaixou, mostrando a xotinha peluda, ela fingiu-se de brava e falou que, se ele não parasse, iria depilar o pau dele. 

Ele parou, não sem antes dar dois tapinhas na bunda dela. Mas pegou o chuveirinho e jogou água no corpo dela. A camiseta ficou molhada e os seios ficaram bem visíveis. E ele continuou tesando a prima, puxando a camiseta para ver os seios dela. Laura estava gostando, visivelmente gostando do que o primo fazia. Começou a negacear mas sem vontade nenhuma... e ele foi ficando cada vez mais abusado. Abaixou a calcinha por trás, pegou na bunda dela, abaixou na frente e colocou a mão na xotinha.

Agora ela estava era querendo mais. Deixou ele fazer o que queria. E ele abriu a camiseta e os dois seios foram beijados e chupados por ele. Ela, então, resolveu atacar, pegou no pau dele por cima da bermuda. Desligou o chuveiro, tirou a camiseta encharcada e ele fez questão de enxugá-la e não apenas enxugá-la, beijar o corpo dela por inteiro. 

Laura abriu a braguilha dele e começou a chupar o pau. Os dois estavam conscientes de que não iriam parar. Mas tiveram de interromper. Ouviram barulho de chaves na porta da sala, ele saiu correndo para o quarto dele e ela teve de se vestir. Era a mãe dela que chegara. Suspirou, nada poderia ser feito naquele dia, ela não iria sair mais.
Quando a mãe entrou para tomar banho, ela correu ao quarto onde o Inácio estava.

- Estou morrendo de vontade, mas mãe chegou, não vai dar para fazermos nada hoje. Mas eu vou querer, entendeu? Vou querer!   

E se beijaram loucamente, e as mãos dele pegaram nos peitinhos dela, e a mão dela pegou no pau dele.

- Temos de dar um jeito, não sei como, mas temos de dar um jeito!

Naquele dia não foi possível mesmo, apesar da vontade dos dois. Ela até pensou em de noite ir ao quarto do Inácio, mas era ao lado do quarto dos pais. Muito arriscado, preferiu não correr o risco.
No dia seguinte, os dois quase morreram de aflição. A mãe não saiu e eles não puderam fazer nada, a não ser umas discretas mãos-bobas quando ela estava mais distante.

A sorte sorriu a eles na sexta-feira, dia em que a mãe ia ao salão se embonecar. Cuidava dos cabelos, fazia as unhas das mãos e dos pés. Isso demorava bastante. 

Laura foi ao seu quarto se preparar para o que poderia acontecer. Estava penteando os cabelos na frente do grande espelho de seu quarto, quando viu o primo na fresta da porta do seu quarto. Ele a espionava e ela resolveu tesá-lo. Parou de pentear os cabelos e ficou mexendo com o corpo, sensualmente, e foi tirando a camiseta que usava, ficando só de calcinha e os seios dela ficaram visíveis para ele pelo espelho. 

Ele foi entrando e falando que a tia já tinha saído. E chegou por trás dela, abraçando-a e segurando os peitinhos dela com suas mãos. Puxou-a para a cama, sentou-se, fez ela ficar sentada em seu colo e ficou chupando os peitinhos.

- Quero chupar muito seu pau hoje... ante-ontem mal pude sentir como ele é...
- Pois chupe à vontade...

Ela afrouxou a calça dele, desceu-a até o ponto em que o pau do primo se apresentou a ela, bem duro. E ela então chupou o quanto quis, lambeu as bolas, colocou-as na boca, lambeu o tronco, engoliu o mais que pôde. E Inácio, olhos fechados, curtia aquele boquete, mas sua mão não ficava parada, percorria o corpo da prima, apertava-lhe a bunda.

- Laura, as preliminares estão ótimas, mas vamos apressar... não gostaria de ser interrompido hoje de novo.
- O que você quer? Me comer, é?
- Claro... comer muito!
- Então venha, safadinho! 

Ela tirou a calcinha, ficou de pé, encostada na cômoda. Ele também tirou a roupa, ajoelhou-se atrás dela, lambeu sua bundinha e enfiou o dedo em sua xoxota. Só depois é que ele a levou para a cama, deitou-se por cima dela e a comeu.

Haviam conseguido! E não tiveram outra chance, porque na segunda feira ele voltou para a casa dele, deixando uma grande saudade com a prima!

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