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(escrito por
Kaplan)
Buscando sempre novas sensações, Meg e eu fomos a um clube de swing.
Ambiente interessante, com salas destinadas a isso ou aquilo.
E havia uma sala em que o casal poderia ficar, à espera de um candidato
individual ou um casal, ou seja, podia ter ménage ou troca de casais. Meg
estava com um corpete e uma saia, que tirou, ficando só com o corpete e a
calcinha. Eu fiquei de cueca.
Ficamos sentados na sala, com as paredes negras, pouco iluminada, por
uns 10 minutos. Algumas pessoas apareciam na porta, olhavam, saiam.
- Querido, acho que temos de ser mais explícitos...
- Como assim?
- Tira a cueca, eu vou tirar a calcinha, aí quem olhar pela porta vai
ter certeza de que estamos afim de alguma coisa interessante.
Não sabia se isso seria a melhor tática, mas fizemos como ela falou. E
deu certo, logo apareceu um rapaz, devia ter uns 20 anos no máximo. Entrou,
olhou, e tirou a roupa também. Ficamos os três sentados, ela no meio. O
silêncio era meio constrangedor, o rapaz não falava nada e nós dois ficamos sem
saber o que ele pretendia.
Ele começou a pegar no pau e a mexer nele, até que ficasse bem duro. Era
um senhor pau, devia ter uns 20cm. Meg olhou avidamente para ele. Mas tínhamos
feito um acordo de apenas fazer sexo oral. Nada de trepar com quem não
conhecíamos. Nem eu nem ela poderíamos fazer isso.
Então ela pegou no pau dele e no meu e ficou nos masturbando. Isso
animou o rapaz, que se ajoelhou na frente dela e começou a chupar-lhe a
bucetinha. Ela gostou, reclinou o corpo, com a cabeça em meu colo e deixando o
rapaz cuidar lá de baixo. E cuidou bem, ela logo estava gemendo de prazer com
as chupadas dele.
Só ai ele perguntou se estávamos afim de uma transa completa. Como eu
dissesse que não, apenas sexo oral, ele sentou-se, Meg ajoelhou-se no banco em
que estivéramos sentados e foi fazer um boquete nele. A bunda dela, perto do
meu rosto, me fez começar a lamber e enfiar o dedo em sua xotinha.
Ela rebolava enquanto chupava o rapaz. E chupou tanto que ele gozou em
sua boca. E se vestiu e foi embora. Sujeito esquisito!
Bem, nós não iríamos perder o embalo. Cravei meu pau na xotinha dela, na
posição em que ela estava, de quatro e meti. Vimos que várias pessoas paravam
na porta e assistiam, os homens com a mão nos paus, as mulheres com dedos na
boca. Por que não entravam? Estranho, muito estranho!
Terminamos nossa transa e, de comum acordo, encerramos a visita àquela
casa. Saímos um pouco frustrados, confesso. Imaginava que poderiam acontecer
coisas mais interessantes.
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