sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Uma aula prática para aprender a escrever contos eróticos




(escrito por Kaplan)

O professor de literatura daquela universidade estava convencendo os alunos e as alunas de que todos poderiam escrever contos, romances ou poemas.

- Existem certas regras, que são essenciais para que vocês realizem o que pretendem. Primeiro passo, e talvez o mais difícil, é pensar “o quê” querem escrever. O tema! Se você define o tema, o resto se torna fácil, é só deixar a imaginação fluir. Então você faz um esboço e em seguida redija. O terceiro passo é você mesmo ler e avaliar: tem começo, meio e fim bem estabelecidos? Modifique o que achar que deve ser modificado. Em seguida, é bom fazer ou pedir a alguém para fazer uma revisão ortográfica. É preciso verificar se o texto está bom, se os parágrafos, as concordâncias, o tempo verbal, as questões gramaticais estão todas bem contempladas. Feito isso, é partir para a publicação.

Os alunos e alunas tomaram nota cuidadosamente daquilo que o professor lhes ensinava. Ele marcou um “para casa”, todos deveriam tentar escrever um conto. Não seria um texto muito longo, mas seria bom para treinarem as etapas e depois, conforme o tema escolhido, poderiam até partir para algo mais denso, um romance. 

Todo mundo conseguiu levar algo na aula seguinte. Ele levou tudo para casa para ler com calma e fazer as anotações necessárias. Surpreendeu-se com o texto entregue por uma aluna chamada Vitória. Tentou lembrar-se dela. Ah, sim! Era uma loura que sentava na primeira fileira, e chamava a atenção pelas saias curtas e as blusas decotadíssimas que sempre usava. 

Ela escrevera um conto que ele classificaria como erótico, mas estava bem ruim. A ideia era boa, porém ela não conseguira levar adiante. Teria de conversar com ela a respeito. Separou o dela e outros que precisariam de uma discussão mais detalhada. Devolveu aos alunos os que estavam melhores, com observações e pediu que todos refizessem. E uns cinco ou seis, entre eles a Vitória, o professor disse que queria conversar com calma com cada um, em particular. Perguntou quem poderia ficar naquele dia e a Vitória disse que teria tempo.
Então, quando as aulas acabaram, ele a levou ao seu gabinete, fechou a porta.

- Então, Vitória, sabe que você foi a única a desenvolver um tema erótico? Não sabia que gostava!
- Gosto muito e tenho muita vontade de me dedicar a isso.
- Mas vai precisar de muito treino. Não ficou bom o seu texto. A ideia é interessante, apesar de não ser muito rara. É comum, bem comum. Você escreve sobre algo que acontece muito, a paixão entre professores e alunas. Depois me lembre de te passar uma série de textos nessa linha para você reforçar o que pretende fazer.

- O importante, Vitória, é ter uma certa vivência do tema. Me permita algumas perguntas indiscretas.
- Claro, professor!
- Você tem muito experiência em relacionamentos?
- Bem, alguma...

Ela riu para si mesma, pois o que pretendia com aquele conto parecia que ia acontecer, o professor estava caindo direitinho. 

- Pois é... veja bem, você acha possível acontecer aquilo que você colocou logo no início, de o professor deixar a turma perceber sua excitação com a aluna que lhe dava lances, abrindo as pernas e mostrando a calcinha para ele?

- Eu penso que sim, isso, aliás, já aconteceu comigo no colégio. Fiz uma aposta com uma colega que ficaria dando lances e que ele ia ficar de pau duro. E ganhei a aposta!

- E você acha legal fazer isso com um professor?
- Eu acho, inclusive estou achando ótimo ver que o senhor está excitado...
- Você é terrível... estou mesmo, veja com seus próprios olhos! 

E abriu a braguilha e colocou o pau para fora. Pegou na mão dela e a colocou em seu pau, e ela não refugou... ficou alisando aquele pauzão duro como rocha.

- Aproveite o tema... o que a aluna faria em seguida?
- Acho que isso, professor.

Levou a boca até o pau dele e começou um boquete. Que deixou o professor paralisado. A boca daquela aluna, a língua... que maravilha estava ocorrendo naquele gabinete... Já sabia que ia comer a Vitória, tirou o paletó, a gravata, a camisa, enquanto via a sofreguidão com que ela o chupava. Ficava pensando que sua esposa deveria aprender com a Vitória, seria um sucesso total!

E a Vitória não parava de chupar e foi abrindo o cinto dele e descendo a calça, queria lamber as bolas do saco também. O professor estava achando que a endiabrada aluna tinha feito aquilo só para provocar a situação que estavam vivendo. Apesar de todos os riscos, estava valendo muito a pena! 

Ela foi desabotoando a blusa e surgiu com os seios para admiração dele. Seios maravilhosos, ficou pegando neles enquanto ela continuava o boquete. Só parou para colocar o pau dele entre os seios e ficar apertando-o.

- Agora, o gran finale de seu conto. O professor despia a aluna, colocava-a na mesa, chupava sua buceta e depois a comia ali mesmo. Acertei?
- Só posso dizer que acertou depois que fizer isso comigo, caro mestre.

Ele fez, e ela aprendeu direitinho como se deve escrever um conto erótico! 

Claro que precisou de fazer uma revisão detalhada de tudo, e ele se prontificou a fazer a revisão. Não ali no gabinete, mas num motel, onde, inclusive, novos detalhes puderam ser acrescentados!

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