(escrito por Kaplan)
O professor de
literatura daquela universidade estava convencendo os alunos e as alunas de que
todos poderiam escrever contos, romances ou poemas.
- Existem certas
regras, que são essenciais para que vocês realizem o que pretendem. Primeiro
passo, e talvez o mais difícil, é pensar “o quê” querem escrever. O tema! Se
você define o tema, o resto se torna fácil, é só deixar a imaginação fluir.
Então você faz um esboço e em seguida redija. O terceiro passo é você mesmo ler
e avaliar: tem começo, meio e fim bem estabelecidos? Modifique o que achar que
deve ser modificado. Em seguida, é bom fazer ou pedir a alguém para fazer uma
revisão ortográfica. É preciso verificar se o texto está bom, se os parágrafos,
as concordâncias, o tempo verbal, as questões gramaticais estão todas bem
contempladas. Feito isso, é partir para a publicação.
Os alunos e alunas
tomaram nota cuidadosamente daquilo que o professor lhes ensinava. Ele marcou
um “para casa”, todos deveriam tentar escrever um conto. Não seria um texto
muito longo, mas seria bom para treinarem as etapas e depois, conforme o tema
escolhido, poderiam até partir para algo mais denso, um romance.
Todo mundo conseguiu
levar algo na aula seguinte. Ele levou tudo para casa para ler com calma e
fazer as anotações necessárias. Surpreendeu-se com o texto entregue por uma
aluna chamada Vitória. Tentou lembrar-se dela. Ah, sim! Era uma loura que
sentava na primeira fileira, e chamava a atenção pelas saias curtas e as blusas
decotadíssimas que sempre usava.
Ela escrevera um conto
que ele classificaria como erótico, mas estava bem ruim. A ideia era boa, porém
ela não conseguira levar adiante. Teria de conversar com ela a respeito.
Separou o dela e outros que precisariam de uma discussão mais detalhada.
Devolveu aos alunos os que estavam melhores, com observações e pediu que todos
refizessem. E uns cinco ou seis, entre eles a Vitória, o professor disse que
queria conversar com calma com cada um, em particular. Perguntou quem poderia
ficar naquele dia e a Vitória disse que teria tempo.
Então, quando as aulas
acabaram, ele a levou ao seu gabinete, fechou a porta.
- Então, Vitória, sabe
que você foi a única a desenvolver um tema erótico? Não sabia que gostava!
- Gosto muito e tenho
muita vontade de me dedicar a isso.
- Mas vai precisar de
muito treino. Não ficou bom o seu texto. A ideia é interessante, apesar de não
ser muito rara. É comum, bem comum. Você escreve sobre algo que acontece muito,
a paixão entre professores e alunas. Depois me lembre de te passar uma série de
textos nessa linha para você reforçar o que pretende fazer.
- O importante,
Vitória, é ter uma certa vivência do tema. Me permita algumas perguntas
indiscretas.
- Claro, professor!
- Você tem muito
experiência em relacionamentos?
- Bem, alguma...
Ela riu para si mesma,
pois o que pretendia com aquele conto parecia que ia acontecer, o professor
estava caindo direitinho.
- Pois é... veja bem,
você acha possível acontecer aquilo que você colocou logo no início, de o
professor deixar a turma perceber sua excitação com a aluna que lhe dava
lances, abrindo as pernas e mostrando a calcinha para ele?
- Eu penso que sim,
isso, aliás, já aconteceu comigo no colégio. Fiz uma aposta com uma colega que
ficaria dando lances e que ele ia ficar de pau duro. E ganhei a aposta!
- E você acha legal
fazer isso com um professor?
- Eu acho, inclusive
estou achando ótimo ver que o senhor está excitado...
- Você é terrível...
estou mesmo, veja com seus próprios olhos!
E abriu a braguilha e
colocou o pau para fora. Pegou na mão dela e a colocou em seu pau, e ela não
refugou... ficou alisando aquele pauzão duro como rocha.
- Aproveite o tema...
o que a aluna faria em seguida?
- Acho que isso,
professor.
Levou a boca até o pau
dele e começou um boquete. Que deixou o professor paralisado. A boca daquela
aluna, a língua... que maravilha estava ocorrendo naquele gabinete... Já sabia
que ia comer a Vitória, tirou o paletó, a gravata, a camisa, enquanto via a sofreguidão
com que ela o chupava. Ficava pensando que sua esposa deveria aprender com a
Vitória, seria um sucesso total!
E a Vitória não parava
de chupar e foi abrindo o cinto dele e descendo a calça, queria lamber as bolas
do saco também. O professor estava achando que a endiabrada aluna tinha feito
aquilo só para provocar a situação que estavam vivendo. Apesar de todos os
riscos, estava valendo muito a pena!
Ela foi desabotoando a
blusa e surgiu com os seios para admiração dele. Seios maravilhosos, ficou
pegando neles enquanto ela continuava o boquete. Só parou para colocar o pau
dele entre os seios e ficar apertando-o.
- Agora, o gran finale
de seu conto. O professor despia a aluna, colocava-a na mesa, chupava sua
buceta e depois a comia ali mesmo. Acertei?
- Só posso dizer que
acertou depois que fizer isso comigo, caro mestre.
Ele fez, e ela
aprendeu direitinho como se deve escrever um conto erótico!
Claro que precisou
de fazer uma revisão detalhada de tudo, e ele se prontificou a fazer a revisão.
Não ali no gabinete, mas num motel, onde, inclusive, novos detalhes puderam ser
acrescentados!
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