segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Ménage numa tarde chuvosa

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(escrito por Kaplan)

Quando cheguei em casa, naquele dia, Meg estava estirada na cama, praticamente nua. O quarto rescendia a sexo. Fiquei imaginando quem teria estado lá!

- Ei, você dorme, está desmaiada ou morreu?
- Não brinque, acho que desmaiei sim, mas já estou voltando à vida!
- O que aconteceu?

Ela me contou que seus dois ex-colegas de faculdade, Julio e Gabriel haviam ido até lá e de repente caiu um pé-d’água que impossibilitou a saída deles. Então, a conversa acabou chegando naquele ponto em que mãos se encontraram, corpos foram tocados, lábios foram beijados, roupas foram tiradas e eles começaram um belo ménage.


Como eles sabiam da fascinação dela por um pau, logo exibiram os seus, bem duros, e ela não se furtou ao prazer de pegar neles, ao mesmo tempo em que eles tiravam a calça dela e o Julio enfiava a mão dentro da calcinha. O Gabriel preferiu abaixar a blusa que ela usava e mamar nos peitinhos.

E aí, o que era esperado por eles aconteceu. Ela ajoelhou-se entre os dois e começou o boquete ora num ora noutro. Ela já conhecia bem aqueles paus, já transara com eles muitas e muitas vezes, mas nunca se cansava de chupá-los. E a recíproca era verdadeira, eles nunca se cansavam dos boquetes que ela fazia neles.

O Julio, sempre mais afoito, colocou-a deitada no sofá, afastou a calcinha para o lado e começou a chupar a xotinha. Ela, mal se segurando de prazer, só conseguiu pegar no pau do Gabriel, que estava do outro lado e tentar continuar chupando-o. Já imaginava o final daquela história... 

E ele aconteceu como ela pensava. Ali mesmo, no sofá, o Gabriel deitou-se, ela sentou-se no pau dele e o Julio enfiou seu pau no cuzinho. Uma DP, como já haviam feito tantas vezes!

E os dois “castigaram” direitinho a ela, bombando furiosamente até ela dar um grito, demonstrando seu gozo. O Julio já tinha gozado dentro do cuzinho e o Gabriel logo gozou dentro da xotinha dela. Ficaram os três deitados, um em cima do outro, arfando...

Ela foi ao banheiro, limpou-se e voltou para a sala. Arregalou os olhos. Pensava em encontrar os dois já vestidos, mas os viu ainda nus. Será que queriam mais?

- A chuva ainda não passou... podemos continuar festejando, não acha?
- Nossa... eu já estou satisfeita, mas se vocês acham que podemos continuar... continuemos! Vou ficar mais satisfeita ainda!

Os paus ainda estavam moles. Nada que um novo boquete não resolveria! 


O Gabriel continuava sentado e tão logo se “restabeleceu”, colocou-a sentada em seu pau... só que agora o cuzinho era dele! O Julio ficou em pé em cima do sofá para que ela pudesse continuar chupando seu pau e quando ele ficou bem duro, ele desceu e penetrou na xotinha. Outra DP... ela começou a se sentir arregaçada com aquela brincadeira... nem fez questão de gozar!

Recebeu o gozo dos dois no rosto. Pelo menos era mais fácil de limpar.

Já eram 16 horas e a chuva continuava. Fazia tempo que não chovia tantas horas seguidas! O jeito era continuar conversando, conversando... e aí aconteceu de novo. Ela tinha trocado a calcinha e a calça comprida, estava agora com uma minissaia. Achava que não teria perigo. Mas com aquela situação toda, logo eles começaram a passar as mãos em suas pernas, e o Gabriel acabou colocando-a de pé e subindo a sainha até deixar a calcinha bem à mostra.

- Gente, por favor! Vocês querem acabar comigo?
- É uma boa ideia. Vamos acabar, sim, mas no bom sentido, viu? 

Ela não fez nada. Eles fizeram tudo. Colocaram-na de quatro no sofá. Tiraram a saia, suspenderam a camiseta. Os seios ficaram à disposição e foram devidamente mamados pelos dois. E o Julio, de novo, colocou a calcinha dela para o lado e foi enfiando o cacete na bucetinha.  O Gabriel foi para o outro lado e apresentou seu pau para a boquinha dela. Ela agradeceu e engoliu o dito cujo. Fez o boquete que ele queria e teve o prazer/desprazer de ver ele ir para o outro lado e, já que ela estava sendo comida na bucetinha pelo Julio, ele enfiou o pau no cuzinho dela de novo.

- Meg, você é doida! Três DP numa tarde? 

Eu estava espantado com o que ouvia.

- Eu não tinha forças para impedir... já estava totalmente anestesiada... deixei eles meterem à vontade, vi quando eles gozaram e os expulsei de casa. E vim aqui prá cama e acho que desmaiei, só acordei agora com você entrando... e por favor, querido, eu sei que você sempre se excita com esses meus casos, mas hoje, por favor, não tente nada comigo...

Vendo o estado em que ela se encontrava, não dava mesmo para fazer nada. A não ser dar um banho e fazer uma massagem bem relaxante, para que ela dormisse às 20 horas e só acordasse às 9 da manhã seguinte.

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