Estatísticas de hoje: 540.762 acessos - 1.207 contos publicados
(escrito por Kaplan)
Quando cheguei em
casa, naquele dia, Meg estava estirada na cama, praticamente nua. O quarto
rescendia a sexo. Fiquei imaginando quem teria estado lá!
- Ei, você dorme, está
desmaiada ou morreu?
- Não brinque, acho que
desmaiei sim, mas já estou voltando à vida!
- O que aconteceu?
Ela me contou que seus
dois ex-colegas de faculdade, Julio e Gabriel haviam ido até lá e de repente
caiu um pé-d’água que impossibilitou a saída deles. Então, a conversa acabou
chegando naquele ponto em que mãos se encontraram, corpos foram tocados, lábios
foram beijados, roupas foram tiradas e eles começaram um belo ménage.

E aí, o que era
esperado por eles aconteceu. Ela ajoelhou-se entre os dois e começou o boquete
ora num ora noutro. Ela já conhecia bem aqueles paus, já transara com eles
muitas e muitas vezes, mas nunca se cansava de chupá-los. E a recíproca era
verdadeira, eles nunca se cansavam dos boquetes que ela fazia neles.
O Julio, sempre mais
afoito, colocou-a deitada no sofá, afastou a calcinha para o lado e começou a
chupar a xotinha. Ela, mal se segurando de prazer, só conseguiu pegar no pau do
Gabriel, que estava do outro lado e tentar continuar chupando-o. Já imaginava o
final daquela história...
E ele aconteceu como
ela pensava. Ali mesmo, no sofá, o Gabriel deitou-se, ela sentou-se no pau dele
e o Julio enfiou seu pau no cuzinho. Uma DP, como já haviam feito tantas vezes!
E os dois “castigaram”
direitinho a ela, bombando furiosamente até ela dar um grito, demonstrando seu
gozo. O Julio já tinha gozado dentro do cuzinho e o Gabriel logo gozou dentro
da xotinha dela. Ficaram os três deitados, um em cima do outro, arfando...
Ela foi ao banheiro,
limpou-se e voltou para a sala. Arregalou os olhos. Pensava em encontrar os
dois já vestidos, mas os viu ainda nus. Será que queriam mais?
- A chuva ainda não
passou... podemos continuar festejando, não acha?
- Nossa... eu já estou
satisfeita, mas se vocês acham que podemos continuar... continuemos! Vou ficar
mais satisfeita ainda!
Os paus ainda estavam
moles. Nada que um novo boquete não resolveria!
O Gabriel continuava
sentado e tão logo se “restabeleceu”, colocou-a sentada em seu pau... só que
agora o cuzinho era dele! O Julio ficou em pé em cima do sofá para que ela
pudesse continuar chupando seu pau e quando ele ficou bem duro, ele desceu e
penetrou na xotinha. Outra DP... ela começou a se sentir arregaçada com aquela
brincadeira... nem fez questão de gozar!
Recebeu o gozo dos dois
no rosto. Pelo menos era mais fácil de limpar.
Já eram 16 horas e a
chuva continuava. Fazia tempo que não chovia tantas horas seguidas! O jeito era
continuar conversando, conversando... e aí aconteceu de novo. Ela tinha trocado
a calcinha e a calça comprida, estava agora com uma minissaia. Achava que não
teria perigo. Mas com aquela situação toda, logo eles começaram a passar as
mãos em suas pernas, e o Gabriel acabou colocando-a de pé e subindo a sainha
até deixar a calcinha bem à mostra.
- Gente, por favor!
Vocês querem acabar comigo?
- É uma boa ideia.
Vamos acabar, sim, mas no bom sentido, viu?
Ela não fez nada. Eles
fizeram tudo. Colocaram-na de quatro no sofá. Tiraram a saia, suspenderam a
camiseta. Os seios ficaram à disposição e foram devidamente mamados pelos dois.
E o Julio, de novo, colocou a calcinha dela para o lado e foi enfiando o cacete
na bucetinha. O Gabriel foi para o outro
lado e apresentou seu pau para a boquinha dela. Ela agradeceu e engoliu o dito
cujo. Fez o boquete que ele queria e teve o prazer/desprazer de ver ele ir para
o outro lado e, já que ela estava sendo comida na bucetinha pelo Julio, ele
enfiou o pau no cuzinho dela de novo.
- Meg, você é doida!
Três DP numa tarde?
Eu estava espantado
com o que ouvia.
- Eu não tinha forças
para impedir... já estava totalmente anestesiada... deixei eles meterem à
vontade, vi quando eles gozaram e os expulsei de casa. E vim aqui prá cama e
acho que desmaiei, só acordei agora com você entrando... e por favor, querido,
eu sei que você sempre se excita com esses meus casos, mas hoje, por favor, não
tente nada comigo...
Vendo o estado em que
ela se encontrava, não dava mesmo para fazer nada. A não ser dar um banho e
fazer uma massagem bem relaxante, para que ela dormisse às 20 horas e só
acordasse às 9 da manhã seguinte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário