quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Nunca deixe meu filho saber de nosso relacionamento!

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(escrito por Kaplan)
Clotilde. Bela morena, com um corpo bem conservado por alimentação saudável e exercícios físicos. Divorciada, com um filho já na faculdade. Ela tinha 42 anos, o filho 20. 


Bela morena, de 1,72cm, 90 de bunda e 86 de busto. Chamava a atenção aonde ia, mas já decidira que o insucesso do primeiro casamento não poderia acontecer de novo. Jamais se casaria novamente. Era uma certeza absoluta.

Sexo? Sim, não abandonou. Arrumava, facilmente, alguns casos e não demorava a sair daquele e a procurar outro. Não queria saber mesmo de compromisso.

Seu filho chamava-se Magno. Tinha muitos amigos, que frequentavam sua casa. Clotilde adorava ver a rapaziada se divertindo. E gostava muito de ver os olhares cúpidos dos amigos de seu filho. Particularmente um, Adauto, era tudo de bom, na concepção dela. E acabou conseguindo atrair o rapaz e iniciaram transas incríveis. Algumas, em local perigoso, a própria casa dela, aproveitando que Magno estava na faculdade e Adauto não se importava de perder alguma aula por um motivo especial, como era o sexo com Clotilde.

Geralmente ele ficava próximo à casa dela, esperando o Magno sair para a faculdade. Então entrava e aí sempre rolava um sexo muito gostoso.

Como na vez que vou narrar.

Para despistar o filho, ela se vestia como se fosse sair. Ele sempre perguntava se ela queria uma carona, mas ela sempre dizia que não iria tirá-lo do caminho, pois ele poderia se atrasar para as aulas. Iria de ônibus, qual o problema? Ele não se conformava, mas ela se impunha. 

Então, vestida como se fosse a um dentista, saia e blusa, ela esperou que Magno saísse e logo viu o Adauto chegando. Abriu a porta, ele entrou, eles se abraçaram, se beijaram. E Adauto não perdeu tempo, foi logo tirando a saia dela, já imaginando que ela estaria sem calcinha. De fato, estava. E ele, então, encostou-a na parede, ajoelhou-se e sua língua fez o resto, deixando Clotilde “no ponto”.

A chupada foi demorada, ele sabia o quanto ela gostava de sexo oral. E sabia também que depois ela o premiaria com um belo boquete. Era assim que sempre iniciavam suas transas e o restante viria na hora, o mais importante era o sexo oral inicial. 

 Quando ela se sentiu perfeitamente satisfeita com a língua dele, tirou-lhe a calça e a cueca e foi a vez de ela se ajoelhar, segurar no pau dele e o chupar, e ele gostava muito de ser chupado por ela.

Arrastou-o para a cozinha, ofereceu um suco que ele sorveu e depois molhou seu pau dentro do copo, fez Clotilde empinar o corpo e enfiou o pau cheio de suco em sua xotinha. Ela riu, reclamando que estava gelado, mas ele não tirou, continuou metendo e, encaixados assim, foram andando em direção ao quarto. Lá, as roupas restantes foram arrancadas e ele pediu, quase implorou, para que ela desse o cuzinho para ele.

Ela não curtia muito, já fizera várias vezes e só mesmo a pedido é que fazia novamente. O Adauto sabia fazer, mas seu pau era um tanto ou quanto grosso e a incomodava muito. Mas como sempre, ela o lembrava:

- Dar eu dou, mas lembre-se: Nunca deixe meu filho saber de nosso relacionamento!
- Fique tranquila, Clotilde. Se há uma pessoa no mundo que nunca vai saber por mim é o Magno! 

Ela então liberou. O jeito menos ruim para ela era sentada no pau dele. E foi o que ela fez, descendo o corpo bem devagar até sentir que tinha entrado tudo. 

Fez caretas e mais caretas quando ele começou a bombar, mas aguentou. 

O sexo convencional com ele era sempre ótimo, então não lhe custava muito alegrá-lo com o sexo anal de vez em quando.

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