Estatísticas de hoje: 537.993 acessos - contos publicados: 1.204
(escrito por Kaplan)
Clotilde. Bela morena,
com um corpo bem conservado por alimentação saudável e exercícios físicos.
Divorciada, com um filho já na faculdade. Ela tinha 42 anos, o filho 20.
Bela morena, de
1,72cm, 90 de bunda e 86 de busto. Chamava a atenção aonde ia, mas já decidira
que o insucesso do primeiro casamento não poderia acontecer de novo. Jamais se
casaria novamente. Era uma certeza absoluta.
Sexo? Sim, não
abandonou. Arrumava, facilmente, alguns casos e não demorava a sair daquele e a
procurar outro. Não queria saber mesmo de compromisso.
Seu filho chamava-se
Magno. Tinha muitos amigos, que frequentavam sua casa. Clotilde adorava ver a
rapaziada se divertindo. E gostava muito de ver os olhares cúpidos dos amigos
de seu filho. Particularmente um, Adauto, era tudo de bom, na concepção dela. E
acabou conseguindo atrair o rapaz e iniciaram transas incríveis. Algumas, em
local perigoso, a própria casa dela, aproveitando que Magno estava na faculdade
e Adauto não se importava de perder alguma aula por um motivo especial, como
era o sexo com Clotilde.
Geralmente ele ficava
próximo à casa dela, esperando o Magno sair para a faculdade. Então entrava e
aí sempre rolava um sexo muito gostoso.
Como na vez que vou
narrar.
Para despistar o
filho, ela se vestia como se fosse sair. Ele sempre perguntava se ela queria
uma carona, mas ela sempre dizia que não iria tirá-lo do caminho, pois ele
poderia se atrasar para as aulas. Iria de ônibus, qual o problema? Ele não se
conformava, mas ela se impunha.
Então, vestida como se
fosse a um dentista, saia e blusa, ela esperou que Magno saísse e logo viu o
Adauto chegando. Abriu a porta, ele entrou, eles se abraçaram, se beijaram. E
Adauto não perdeu tempo, foi logo tirando a saia dela, já imaginando que ela
estaria sem calcinha. De fato, estava. E ele, então, encostou-a na parede,
ajoelhou-se e sua língua fez o resto, deixando Clotilde “no ponto”.
A chupada foi
demorada, ele sabia o quanto ela gostava de sexo oral. E sabia também que
depois ela o premiaria com um belo boquete. Era assim que sempre iniciavam suas
transas e o restante viria na hora, o mais importante era o sexo oral inicial.
Quando ela se sentiu
perfeitamente satisfeita com a língua dele, tirou-lhe a calça e a cueca e foi a
vez de ela se ajoelhar, segurar no pau dele e o chupar, e ele gostava muito de
ser chupado por ela.
Arrastou-o para a
cozinha, ofereceu um suco que ele sorveu e depois molhou seu pau dentro do
copo, fez Clotilde empinar o corpo e enfiou o pau cheio de suco em sua xotinha.
Ela riu, reclamando que estava gelado, mas ele não tirou, continuou metendo e,
encaixados assim, foram andando em direção ao quarto. Lá, as roupas restantes
foram arrancadas e ele pediu, quase implorou, para que ela desse o cuzinho para
ele.
Ela não curtia muito,
já fizera várias vezes e só mesmo a pedido é que fazia novamente. O Adauto
sabia fazer, mas seu pau era um tanto ou quanto grosso e a incomodava muito. Mas
como sempre, ela o lembrava:
- Dar eu dou, mas
lembre-se: Nunca deixe meu filho saber de nosso relacionamento!
- Fique tranquila,
Clotilde. Se há uma pessoa no mundo que nunca vai saber por mim é o Magno!
Ela então liberou. O
jeito menos ruim para ela era sentada no pau dele. E foi o que ela fez,
descendo o corpo bem devagar até sentir que tinha entrado tudo.
Fez caretas e
mais caretas quando ele começou a bombar, mas aguentou.
O sexo convencional com
ele era sempre ótimo, então não lhe custava muito alegrá-lo com o sexo anal de
vez em quando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário