quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Infelizmente, só temos um quarto com uma cama-beliche

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(escrito por Kaplan)
A estrada estava silenciosa, quase nenhum movimento se via de veículos. Apenas o Passat de Jaime rodava por ali. Ele era noivo de Luciene, que estava com ele naquela viagem. Iriam justamente à cidade dele para ele apresentar a noiva à família.

Para um casal de noivos, eles estavam muito bem comportados. Apesar de ela estar praticamente com as pernas de fora, pois usava um short e uma blusa tomara que caia, ele não fazia nada, não passava as mãos nas pernas dela, nada, nada.

Havia uma explicação pra isso. Ela resolvera que casaria virgem e pedira ao Jaime para não faze-la cair em tentação. E ele prometera que respeitaria sua vontade. Mas sua mente não parava de pensar que ela poderia baixar a blusa e mostrar os seios... como seriam?
Só que aconteceu um imprevisto naquela viagem e tudo se modificou num piscar de olhos. O pneu do Passat furou, quando estavam a meio caminho da cidade onde iriam. Ele trocou o pneu, felizmente o estepe estava em bom estado. Mas ficou com receio de prosseguir. Teria de achar um borracheiro com urgência. Rodaram vários quilômetros, ele muito tenso. A noite caiu. A tensão aumentou ainda mais. 

Por sorte viram um posto e lá deveria ter um borracheiro. Mas não tinha. O frentista disse que no distrito tinha um, era só eles irem até lá. Quando eles foram, o borracheiro já tinha fechado e só reabriria no dia seguinte.

- Acha perigoso mesmo a gente tentar chegar, Jaime?
- Acho. Se furar um outro pneu, vamos ficar na estrada. Não tem jeito, Lu, vamos procurar uma pousada ou pensão, passamos a noite aqui e amanhã, depois do pneu consertado, a gente retoma a viagem.

Perguntaram onde havia pousada ou pensão. Pelo tamanho da aldeia em que estavam, dificilmente haveria um hotel ali. Indicaram a pensão da dona Eustáquia. Era a única. Foram para lá e pediram dois quartos.

- Infelizmente, só tenho um quarto com cama beliche.

Entreolharam-se. E agora? Passariam a noite no mesmo quarto? Havia outra pensão? Não, disse a dona, não temos outra, só esta aqui.
Pegaram o quarto. Cansados da viagem, eles entraram. O quarto era pequeno, muito simples. Só tinha o beliche e um criado. Pelo menos estava bem limpo. E tinha banheiro.
Jaime pegou a calça de pijama na mala. Estava muito calor. Foi ao banheiro, trocou-se e voltou para junto de Luciene. Foi para o andar de cima, depois de dar um beijo de boa noite em sua noiva, que continuava ainda com os trajes da viagem. Deitou-se e esperou que ela se trocasse e apagasse a luz.

Mas Luciene estava pensando e muito na situação. E ao ver o noivo só de calça, com o torso nu, ela sentiu um frio percorrer sua espinha. Na verdade, ela não era virgem. Falara com ele que era, que queria casar virgem, para ter certeza do caráter dele. E já o tinha de sobra! Ali mesmo, naquele quarto de pensão, no fim do mundo, ele não fazia nada para contrariar o que ela havia pedido. Não precisava mesmo esperar o dia do casamento...

- Jaime... você já dormiu?
- Não, ainda não. 

Ela se levantou e sua cabeça ficou próxima ao estrado superior.

- Me fala uma coisa. Você já teve curiosidade de ver meu corpo?
- Claro que já, Lu... mas você me fez prometer, lembra?
- Eu sei... e se eu te liberasse da promessa, o que você faria? 


Jaime arregalou os olhos. Será que estava ouvindo aquilo mesmo? Virou o corpo para o lado dela e perguntou se ela queria saber mesmo. Com a resposta afirmativa, ele pegou no seio esquerdo dela, por cima da blusa tomara que caia. Ela estremeceu todinha ao contato da mão dele.

- Senta aqui embaixo comigo...

Ele já desceu tirando a calça e ficando só de cueca.

- Fala mais... faça mais!

Ele a abraçou, segurando nos dois seios e foi descendo lentamente a blusa. Admirou-se, ela colocara a mão em seu pau por cima da cueca. 


- Que gostoso que é sentir ele crescendo em minha mão...

Jaime já tinha certeza de que a promessa era coisa do passado. Acabou de abaixar a blusa dela e mamou nos peitinhos que via pela primeira vez. Ela gemeu e mais ainda quando ele começou a alisar suas pernas. Ela mesma tirou a blusa. Jaime recostou-se na parede, seu pau latejando e ela o pegou novamente, alisou-o. Ficou pensando se deveria chupá-lo. Achou melhor aguardar. Talvez ele pedisse, seria mais fácil atender do que tomar a iniciativa.


Mas ele queria ver o corpo da noiva por inteiro. Ela se ajoelhou na cama e ele começou a retirar o shortinho dela. Ficou admirando cada pedacinho do bumbum que aparecia. Admirou-se que ela usava uma calcinha fio dental. Nunca imaginaria isso! Como seria na frente? Virou-a e admirou a estreita faixa de pano que tampava a bucetinha da noiva. 

- Quer mesmo, Lu?
- É o que eu mais quero...

Ele então tirou a calcinha dela, tirou sua cueca, ficou sentado na cama, ela ajoelhada e ele foi trazendo vagarosamente o corpo dela para junto dele até a cabeça do pau começar a roçar a bucetinha. E foi enfiando o pau e ela o recebendo com naturalidade. Sacou logo que ela não era virgem... 


E daquela posição, evoluíram para ela sentada nele, mas a cabeça começou a bater no estrado superior. Então ela ficou de quatro, ele ficou em pé e continuou metendo e vendo o cuzinho dela piscando. Pensou: ah... esse cuzinho ainda vai ser visitado... hoje não, mas em breve...

Achou que não deveria gozar dentro dela. Não era hora de perguntar se ela tomava alguma precaução. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau de dentro dela e o ofereceu para ela chupar, o que ela fez com gosto. E sentiu mesmo o gosto do leitinho dele entrando em sua boca, caindo em seu rosto, em seus seios.

Dormiram os dois no andar de baixo, bem apertados, e transaram mais três vezes aquela noite. E tudo graças a um pneu furado!

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