Estatísticas de hoje: acessos: 538.466 - contos publicados:1.205
(escrito por Kaplan)
A estrada estava
silenciosa, quase nenhum movimento se via de veículos. Apenas o Passat de Jaime
rodava por ali. Ele era noivo de Luciene, que estava com ele naquela viagem.
Iriam justamente à cidade dele para ele apresentar a noiva à família.
Para um casal de
noivos, eles estavam muito bem comportados. Apesar de ela estar praticamente
com as pernas de fora, pois usava um short e uma blusa tomara que caia, ele não
fazia nada, não passava as mãos nas pernas dela, nada, nada.
Havia uma explicação
pra isso. Ela resolvera que casaria virgem e pedira ao Jaime para não faze-la
cair em tentação. E ele prometera que respeitaria sua vontade. Mas sua mente
não parava de pensar que ela poderia baixar a blusa e mostrar os seios... como
seriam?
Só que aconteceu um
imprevisto naquela viagem e tudo se modificou num piscar de olhos. O pneu do
Passat furou, quando estavam a meio caminho da cidade onde iriam. Ele trocou o
pneu, felizmente o estepe estava em bom estado. Mas ficou com receio de prosseguir.
Teria de achar um borracheiro com urgência. Rodaram vários quilômetros, ele
muito tenso. A noite caiu. A tensão aumentou ainda mais.
Por sorte viram um
posto e lá deveria ter um borracheiro. Mas não tinha. O frentista disse que no
distrito tinha um, era só eles irem até lá. Quando eles foram, o borracheiro já
tinha fechado e só reabriria no dia seguinte.
- Acha perigoso mesmo
a gente tentar chegar, Jaime?
- Acho. Se furar um
outro pneu, vamos ficar na estrada. Não tem jeito, Lu, vamos procurar uma
pousada ou pensão, passamos a noite aqui e amanhã, depois do pneu consertado, a
gente retoma a viagem.
Perguntaram onde havia
pousada ou pensão. Pelo tamanho da aldeia em que estavam, dificilmente haveria
um hotel ali. Indicaram a pensão da dona Eustáquia. Era a única. Foram para lá
e pediram dois quartos.
- Infelizmente, só
tenho um quarto com cama beliche.
Entreolharam-se. E
agora? Passariam a noite no mesmo quarto? Havia outra pensão? Não, disse a
dona, não temos outra, só esta aqui.
Pegaram o quarto.
Cansados da viagem, eles entraram. O quarto era pequeno, muito simples. Só
tinha o beliche e um criado. Pelo menos estava bem limpo. E tinha banheiro.
Jaime pegou a calça de
pijama na mala. Estava muito calor. Foi ao banheiro, trocou-se e voltou para
junto de Luciene. Foi para o andar de cima, depois de dar um beijo de boa noite
em sua noiva, que continuava ainda com os trajes da viagem. Deitou-se e esperou
que ela se trocasse e apagasse a luz.
Mas Luciene estava
pensando e muito na situação. E ao ver o noivo só de calça, com o torso nu, ela
sentiu um frio percorrer sua espinha. Na verdade, ela não era virgem. Falara
com ele que era, que queria casar virgem, para ter certeza do caráter dele. E
já o tinha de sobra! Ali mesmo, naquele quarto de pensão, no fim do mundo, ele
não fazia nada para contrariar o que ela havia pedido. Não precisava mesmo
esperar o dia do casamento...
- Jaime... você já
dormiu?
- Não, ainda não.
Ela se levantou e sua
cabeça ficou próxima ao estrado superior.
- Me fala uma coisa.
Você já teve curiosidade de ver meu corpo?
- Claro que já, Lu...
mas você me fez prometer, lembra?
- Eu sei... e se eu te
liberasse da promessa, o que você faria?
Jaime arregalou os
olhos. Será que estava ouvindo aquilo mesmo? Virou o corpo para o lado dela e
perguntou se ela queria saber mesmo. Com a resposta afirmativa, ele pegou no
seio esquerdo dela, por cima da blusa tomara que caia. Ela estremeceu todinha
ao contato da mão dele.
- Senta aqui embaixo
comigo...
Ele já desceu tirando
a calça e ficando só de cueca.
- Fala mais... faça
mais!
Ele a abraçou,
segurando nos dois seios e foi descendo lentamente a blusa. Admirou-se, ela
colocara a mão em seu pau por cima da cueca.
- Que gostoso que é
sentir ele crescendo em minha mão...
Jaime já tinha certeza
de que a promessa era coisa do passado. Acabou de abaixar a blusa dela e mamou
nos peitinhos que via pela primeira vez. Ela gemeu e mais ainda quando ele
começou a alisar suas pernas. Ela mesma tirou a blusa. Jaime recostou-se na
parede, seu pau latejando e ela o pegou novamente, alisou-o. Ficou pensando se
deveria chupá-lo. Achou melhor aguardar. Talvez ele pedisse, seria mais fácil
atender do que tomar a iniciativa.
Mas ele queria ver o
corpo da noiva por inteiro. Ela se ajoelhou na cama e ele começou a retirar o
shortinho dela. Ficou admirando cada pedacinho do bumbum que aparecia.
Admirou-se que ela usava uma calcinha fio dental. Nunca imaginaria isso! Como
seria na frente? Virou-a e admirou a estreita faixa de pano que tampava a
bucetinha da noiva.
- Quer mesmo, Lu?
- É o que eu mais
quero...
Ele então tirou a
calcinha dela, tirou sua cueca, ficou sentado na cama, ela ajoelhada e ele foi
trazendo vagarosamente o corpo dela para junto dele até a cabeça do pau começar
a roçar a bucetinha. E foi enfiando o pau e ela o recebendo com naturalidade.
Sacou logo que ela não era virgem...
E daquela posição,
evoluíram para ela sentada nele, mas a cabeça começou a bater no estrado
superior. Então ela ficou de quatro, ele ficou em pé e continuou metendo e
vendo o cuzinho dela piscando. Pensou: ah... esse cuzinho ainda vai ser
visitado... hoje não, mas em breve...
Achou que não deveria
gozar dentro dela. Não era hora de perguntar se ela tomava alguma precaução.
Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau de dentro dela e o ofereceu para ela
chupar, o que ela fez com gosto. E sentiu mesmo o gosto do leitinho dele
entrando em sua boca, caindo em seu rosto, em seus seios.
Dormiram os dois no
andar de baixo, bem apertados, e transaram mais três vezes aquela noite. E tudo
graças a um pneu furado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário