sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Ela faturou o grande amigo do irmão

Estatísticas de hoje: 543.242 acessos - 1.212 contos publicados




(escrito por Kaplan)

Clarice era jovem, bonita, com medidas perfeitas: 82cm de busto, 86cm de bumbum. E gostava muito de sexo. Já havia transado com vários colegas da faculdade. Não queria saber de namoro sério, casamento. Adorava transar também com seu irmão Vitor.
E nossa história começa justamente quando os dois estavam na cama, tinham acabado de transar. Os dois pelados, ela passando a mão no peito dele.

- Escuta, Vitor, sabe aquele colega seu que veio aqui em casa semana passada?
- Sei, o Renato. O que tem ele? 

- O que tem ele? Ele tem tudo de bom! Fiquei fissurada nele... dá um jeito de jogar ele nos meus braços!
- Quer me trair com meu amigo? Cacete... você não presta, irmãzinha!
- Você sabe que eu presto... aliás, acabei de te provar isso...
- É verdade... foi uma prova sensacional!
- Então, me ajuda?
- Vou fazer o seguinte: vou chamar ele aqui amanhã e você se vira com ele. Se conseguir, tudo bem, se não conseguir, quando chegar eu te como. Prêmio de consolação... serve?
- Fala que eu sou a fim dele, pelo menos!
- Não falo nada, é com você!

Fazer o quê? Ela teve de se conformar, mas pelo menos teria o Renato com ela no dia seguinte. Confiava no taco... ia conseguir! 

 Esperou o Renato, no dia seguinte, com um shortinho bem inho mesmo... e uma camisetinha de seda, de alcinha, pronta a cair, assim que ele quisesse. E quando chegou, demonstrando surpresa pela presença dele, ela o levou direto ao seu quarto e ele sentou-se na cama e ela ficou em pé, conversando.
 
- Então o Vitor combinou com você? Ele não me disse nada. Vamos esperar então.
- Não incomodo? Se tiver de sair eu espero na rua.
- Imagina se eu ia fazer essa falta de educação com você! Claro que vamos esperar, aqui mesmo!

E sentou-se na cama, chegando seu corpo bem perto do dele. Continuaram a conversar amenidades e ela cada vez mais perto. Ao falar pegava no braço dele, “distraidamente” e depois do braço a mão dela passou sobre a perna do Renato. Ele deixava, sorridente, como se fosse um cara ingênuo. Não era e naquele momento ele apenas confirmava o que o amigo tinha dito a ele: a irmã estava a fim.

Sim, o Vitor disse que não diria nada, mas disse. Ligou para o Renato, falou da vontade da irmã ter o amigo na cama, e explicou o plano. Então, o Renato sabia, desde o início, que estava ali para transar com a Clarice. Apenas fez o jogo sugerido pelo Vitor. 

E quando a Clarice chegou bem perto e o beijou, ele correspondeu e as bocas e línguas se tocaram por vários minutos. A mão dele já foi descendo as alcinhas da camiseta dela, admirando os belos seios, que foram acariciados por ele. E Clarice, afoita como era, tratou de tirar o shortinho e a calcinha, e deitando-se na cama, com a xoxota bem de frente para ele. Que não titubeou. Com uma das mãos nos seios dela, a língua dele começou a lamber a xotinha, a entrar dentro dela, a lamber o grelinho.

E ela foi ficando cada vez mais louca com o que acontecia. Tinha sido bem mais fácil seduzir o Renato do que ela imaginara. Mal sabia ela...

E ele chupou a xoxota dela com muita vontade. E ela ficou louca para ver o corpo dele, afinal, ela estava nua, mas ele continuava vestido. Então tirou a camisa dele e ele mesmo tirou a calça e a cueca, exibindo, orgulhoso, o pau de 20cm, duro, apontando para teto. Clarice olhava, admirada, aquele pauzão. Esperou o Renato deitar-se e tratou de fazer um boquete inesquecível para ele gostar e sempre querer mais.

Depois do belo boquete ela deixou que ele comandasse a penetração. Foi comida com distinção e louvor, como ela imaginara, aliás, que seria. Primeiro ela ficou ajoelhada no chão e apoiada na cama e ele a comeu de cachorrinho, depois subiram na cama e ela o cavalgou até gozar e também receber o gozo dele dentro de si.

Renato passou a frequentar assiduamente a casa do amigo Vitor. E os dois chegaram até mesmo a fazer uma DP na Clarice em uma tarde em que ela estava particularmente afogueada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário