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(escrito por Kaplan)
Hoje é muito comum
ver-se garotas transando com garotas. Particularmente neste novo século, o
relacionamento entre pessoas do mesmo sexo tornou-se mais conhecido. Talvez
porque fosse tão censurado antes, ninguém imaginava como tomaria vulto depois
que as pessoas resolveram se assumir em sua sexualidade. Homens com homens,
mulheres com mulheres. É comum se ver casais formados por pessoas do mesmo
sexo.
Mas na época em que eu
fazia faculdade, no século passado, raramente se via isso. Entre homens era
possível ver. Não porque assumissem viver juntos ou que andassem de mãos dadas
ou aos beijos em público. Isso não se via. Mulheres, então? Praticamente
impossível.
Portanto, vocês,
leitores e leitoras, podem imaginar a perplexidade que ficamos, eu e alguns
colegas, quando demos uma festa na república em que morávamos, e as garotas
ousaram se revelar. Na verdade, elas não eram homossexuais, pois já havíamos
transado com todas, mas revelaram para nós a possibilidade da bissexualidade.
Foi chocante, mas, com o tempo absorvemos bem a coisa e passamos a encarar com
naturalidade.
Quando a festinha
começou, éramos cinco caras e cinco garotas. Depois de esvaziarmos não sei
quantas garrafas de cerveja, começaram as “gracinhas” de caráter sexual. Débora
desafiou o Rogério a ficar de pau mole com ela sentada no colo dele. Ele topou
o desafio e ela abaixou a calça, a calcinha, sentou-se e ficou relando no corpo
dele, ainda totalmente vestido. Sob os aplausos dos demais, ela subia e descia
com a bunda no corpo dele e ele fechava os olhos para fugir da tentação e não
deixar o pau subir. Até que ela desistiu, aceitou a derrota, vestiu-se.
Cumprimentamos o Rogério... como ele tinha conseguido aquela proeza? Só de ver
muitos de nós ficaram excitados, mas ele aguentou firme.
Dali a pouco eu vi o
Mateus sentado numa mesa com a Claudia do lado e a Fátima chegou-se a eles. E
ela fez o desafio para o Mateus. Ele conseguiria não se excitar vendo as duas
exibirem os seios para ele?
Louco para ver, ele
disse que tentaria. Então a Fátima levantou a blusa e balançou os seios na
frente dele, que arregalou os olhos. De fato, os seios dela eram belíssimos! E
a Cláudia também levantou a blusa e mostrou os seios para ele. Abriram a
braguilha dele e verificaram que o pau estava mais duro que pedra. Riram até
não poder mais e voltaram para a sala onde os outros estavam.
Aí é que aconteceu o
lance. A Mariza, que morava com a Márcia, falou que iria beber um pouco de
cerveja no corpo da amiga. Ficamos perplexos... era comum os homens fazerem
isso com as mulheres...
Mas nem tivemos tempo
de raciocinar direito. A Márcia desnudou-se completamente, admiramos todos a
beleza do corpo dela. Deitou-se na mesinha de centro. E a Mariza veio com o
copo, derramou um pouco na altura do pescoço dela e deixou escorrer... e veio
lambendo, da xotinha aos seios e para nossa surpresa, culminou com um beijo
demorado nos lábios dela.
Eram duas sorrindo e
oito de olhos arregalados. As outras meninas também estavam sem entender
aquilo. E entendemos menos ainda quando
a Mariza também tirou a roupa, deitou-se na mesinha e a Márcia fez a mesma
coisa com ela, sorvendo a cerveja e terminando com outro beijaço na amiga.
De repente foi aquele
silêncio na sala. O silêncio foi quebrado pela Mariza.
- Quem mais quer?
Incrível! As três
outras, Débora, Fátima e Cláudia, que haviam se espantado, se levantaram,
tiraram as roupas e fizeram fila! E uma a uma, foram se deitando na mesinha,
tendo a cerveja derramada em seus corpos e bebida pela Mariza e pela Márcia.
Para nós era um
espetáculo e tanto. Cinco garotas, totalmente nuas, corpos belíssimos (quem não
os tem aos 21, 22 anos?) se agarrando, se beijando, se lambendo. E a Cláudia,
que era a mais gostosa de todas, ainda foi lambida pelas duas. Que fizeram
questão de derramar cerveja na xotinha dela e aproveitaram para dar aquela
chupada, que fez ela gemer. Enquanto uma chupava, a outra a beijava na boca.
Olhei para meus
colegas... todos eles com os paus duríssimos, já prá fora e sendo masturbados.
A Cláudia, a muito
custo, levantou-se.
- PQP... olha,
meninos... aprendam com elas... nunca fui tão bem chupada em minha vida! Nem vocês,
nem meus namorados chegam aos pés dessas duas... vou virar freguesa! Nunca
imaginei isso em minha vida!
Ficamos humilhados! Só
não foi pior porque depois disso cada uma pegou um de nós e fomos para os
quartos transar a noite inteira!
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