segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Anais Nin inspira duas leitoras

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(escrito por Kaplan)

Valquíria e Cristiane faziam o curso de Letras na universidade. Eram muito amigas, desde os tempos de colégio. Nos seus 21 anos, eram lindas, com belos corpos, bundas que chamavam a atenção. Os seios eram diferentes, enquanto Cristiane os tinha bem grandes, Valquiria os tinha de tamanho médio.

Um dia, viram no mural do corredor, um cartaz, pequeno, falando de um curso de literatura erótica. Todo mundo que lia, morria de rir. Mas as duas tiveram curiosidade, anotaram o telefone, ligaram, procuraram todas as informações possíveis. O professor que iria ministrar o curso era qualificado, era doutor em literatura. Então as duas foram fazer o tal curso.

Gostaram muito da primeira aula e a turma recebeu uma tarefa: como a aula seguinte seria apenas na outra semana, todos deveriam ler o livro Delta de Vênus, de Anais Nin, uma autora francesa bastante conhecida.

Neste livro tem de tudo, inclusive temas que hoje são considerados crimes, pois envolvem crianças. As duas leram, horrorizaram-se com algumas coisas  e encantaram-se com outras. 

Uma tarde, já quase na véspera da segunda aula, as duas se reuniram para trocar ideias e aí aconteceu algo que elas nunca imaginaram. Foram para a biblioteca do pai, um ambiente tranquilo, apesar de a casa estar vazia.

Cristiane estava de blusa e minissaia, a Valquiria de camiseta e minissaia. Cristiane, sentada numa poltrona, estava com o livro aberto e lia algumas passagens que haviam mexido com ela e Valquiria, sentada no chão, abraçada na perna da amiga, ouvia atentamente. E de repente as duas foram tomadas por um fogo estranho, olharam-se fixamente e Valquíria levantou-se, sentou no colo da amiga e elas se deram um beijo, molhado, demorado, cheio de tesão.

Olhos arregalados, elas olharam bem uma para a outra.

- O que foi isso? Que loucura foi essa? Nunca beijei uma mulher!
- Nem eu! Mas adorei! Você quer mais?
- Quero! 

E elas tornaram a se abraçar e se beijar. Arfando, Cristiane se levantou e fez sua saia cair ao chão, e Valquiria abraçou as pernas dela e uma de suas mãos chegou à xotinha da amiga, que deu um profundo gemido. Elas estavam fazendo algo que haviam lido, e estavam encantadas com o que acontecia.

Cristiane tirou a blusa. Valquiria olhou admirada os grandes seios da amiga e beijou-os, mamou nos biquinhos como se fosse uma criança. Cristiane, olhos fechados, estava curtindo aqueles gestos da amiga como nunca curtira o namorado que fazia as mesmas coisas. Era diferente, muito diferente! Teve vontade de fazer o mesmo, então tirou a camiseta da amiga, abraçou-a por trás, pegou nos seios dela e acariciou-os, ouvindo gemidos também.

A saia da Valquiria também foi retirada. As duas, só de calcinha, passaram a se admirar. Não era a primeira vez que se viam nuas. Volta e meia uma dormia na casa da outra e trocavam de roupa juntas, mas nunca haviam despertado para o que estava acontecendo ali, naquele momento. Passaram as mãos nos corpos uma da outra, beijaram-se, mamaram nos seios e, com o tesão só aumentando, Valquíria fez Cristiane sentar-se, afastou a calcinha dela para o lado e lambeu sua xotinha. O pinote que Cristiane deu ao sentir a língua da amiga quase machucou-a. Respirando fundo, ela tornou a se sentar e recebeu novas lambidas da Valquíria. 

Mais uma série interminável de beijos e as calcinhas foram retiradas e logo Cristiane fez a amiga gemer alto, enfiando um dedo e depois mais um, na xotinha dela. 

E depois a chupou também, enlouquecendo Valquíria de prazer!


Ajoelhada entre as pernas da Valquíria, Cristiane esfregava seus seios na xotinha dela enquanto os beijos continuavam a ser dados.

Logo ela sentou-se no colo da Valquiria, que conseguiu também enfiar dois dedos na xotinha da amiga. 

A última cena do dia foi um 69 feito no tapete, demorado, até que elas chegassem ao orgasmo.

Tinha sido maravilhoso, e iria se repetir, as duas tinham certeza disso. Nem foram mais às aulas daquele curso que lhes fizera tão bem!

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