sexta-feira, 25 de setembro de 2020

A coroa não resistiu aos encantos do jardineiro

 Ele regava direitinho

(escrito por Kaplan)

 

Ela não foi a primeira, nem sequer seria a última. Virginia se encantou com o jardineiro que ia, periodicamente, à sua casa para cuidar do belo jardim e também de um pequeno pomar que ela tinha no quintal.

A casa era grande, o quintal também, o jardim era menor, mas tinha muitas flores que ela cultivava com carinho. E o Wagner, o jardineiro, sempre tinha tempo para regar as plantas e também outros locais interessantes, esses, do corpo dela. Como ele regava bem!

Ela custava a aguentar o tempo em que ele ia lá. Não era toda semana, como ela gostaria, mas apenas uma vez por mês. Então ela fazia questão de que a “regada” fosse muito boa, para poder esperar a próxima!

Ele tinha que começar fazendo seu trabalho. Do contrário, o marido da Virginia iria achar muito estranho. Fazia tudo rapidinho, para depois entrar na casa e receber os agrados dela e dar-lhe o prazer que ela queria. 


Jardineiro bom era aquele: regava direitinho!

Ela já estava pronta. Deitava-o no sofá e deitava-se por cima dele.  E logo enfiava a mão dentro da bermuda dele e pegava naquilo que ela considerava o mais importante instrumento para o trabalho que ele exercia: seu pau.

Então, começava a se despir e, ao mesmo tempo, ia tirando a bermuda dele, a camiseta. Ver o pau dele já ereto, era uma tentação e ela não resistia. Caía de boca, chupando vorazmente o instrumento de prazer tão esperado.

Depois ele é que a colocava deitada e deitava por cima, acabando de despi-la e mandando sua poderosa língua na xota da dona Virginia, dando-lhe um verdadeiro banho de língua e provocando gemidos e mais gemidos ansiosos da parte dela.

Em seguida, ele a penetrava, quase papai e mamãe que logo virava frango assado, ele metia sem parar e ela já quase gozava. Aquele “instrumento” era de tamanho mais do que razoável, era grande mesmo e ela se sentia totalmente preenchida com ele dentro dela. 

E ela gostava de todos os locais onde ele regava!

Daí passavam para o momento cavalgada. Ela, sentada de frente pra ele, sorrindo de felicidade e ele podendo pegar nos fartos seios e acariciá-los enquanto ela pulava. Mas fazia questão de depois, deitar de costas em cima dele e ver como era fácil aquele pauzão tornar a entrar dentro dela. Em seguida, ele ia levantando o corpo dela até que ela ficasse sentada e pulando de novo e mostrando agora a bundona que ela tinha e que ele comia todas as vezes em que ia lá.

Depois de ela cavalgar de costas prá ele, ela ia deitando o corpo até ficar de lado, tudo sem ele tirar o pau de dentro dela. Como ele já conhecia bem as reações dela, colocava-a de quatro para meter de novo e vê-la gozar, abrindo o caminho para ele enfiar no cuzinho. 

Regar ali atrás exigia mais cuidados...

Naquele dia não foi diferente. Ela gozou e ele comeu. Ela sempre dava um gritinho quando entrava tudo, mas na maioria das vezes era só de brincadeira. Não tinha qualquer problema em receber aquele pauzão dentro dela, seja em que buraco fosse.

Agora, infelizmente, só esperar uns 30 dias para que ele aparecesse novamente!

 

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