Meg não deixou o amigo trabalhar...

Se fosse eu também não trabalharia..

(escrito por Kaplan)   

Pensem na seguinte cena: o Xavier, amigo nosso, trabalhando em casa, sentado à frente do computador, recebe a visita da querida amiga Meg, que foi lá não para trabalhar ou ajudá-lo no trabalho. Foi porque pretendia matar as saudades da última transa dos dois. 

Ele a recebeu bem, mas deixou claro que estava envolvido num trabalho. Ela disse que estava tudo bem, mas como nós a conhecemos, logo manifestou que não iria dar trégua até o Xavier resolver...

Presta atenção em mim, cara!!!

Vendo-o profundamente concentrado, ela, sem ele perceber, tirou a saia e ficou só de camiseta e calcinha. E começou a andar pelo quarto, ia até a janela, olhava pra fora como se estivesse vendo algo importante, depois saía da janela, passava na frente dele, olhando pra ele e sorrindo... até parecia que ela estava contando os minutos que ele gastaria para atacá-la.

Ele via... impossível não ver os biquinhos dos seios dela quase furando a camiseta. E as coxas... e a bunda...

Malvada como ela só, acabou chegando perto dele e começou a fazer massagem nos seus ombros e aí ele virou o rosto e ganhou um belo beijo.

O que o animou a largar o trabalho de lado.

Levantou-se e os dois se engalfinharam em beijos e abraços, logo seguidos pela retirada da camiseta dela, e pelos beijos nos biquinhos e mão na xotinha,  por cima da calcinha. 

Já tá molhadinha, hein?

E não demorou para que a mão dele entrasse dentro da calcinha e começasse a cutucar a xotinha, levando-a a ficar arrepiada e gemer...

Passo seguinte foi ele também tirar a roupa, tirar a calcinha dela, colocá-la sentada na mesa onde trabalhava. Começou a chupar a xotinha e também a enfiar os dedos lá. Primeiro um, depois mais um. Ela, cheia de tesão, agarrava-o pelos cabelos, passava as unhas nas costas dele e gemia, gemia muito... já estava louca para sentir o pau dele entrando.

Mas ele demorava no sexo oral. Gostava muito, ela também...

- Xavier, você está me matando... me come, cara...

- Ah... você vem aqui, me atrapalha e ainda quer dar ordens? Nada disso... não me chupou ainda...

- Não seja por isso...

Ela desceu da mesa, pegou no pau dele, ajoelhou e começou a fazer um boquete, que foi tão demorado quanto a chupada que ele lhe dera.

E aí, somente aí, ele a comeu como ela queria. Ali, em cima da mesa primeiro, ele metendo de frente pra ela, pegando nos seios, beijando-a. 

Ele está vendo meu cu... aposto que vai querer...

Depois, não podia faltar, deitou-se no tapete e ela o cavalgou. Furiosamente! Seus cabelos esvoaçavam, seu corpo tremia, ela suava, ele também. Ela gozou, virando o corpo para a frente e deixando ele ver a bunda e o cuzinho.

Não conversou, tirou o pau da xotinha e enfiou no cuzinho, colocando-a de quatro. Meteu até gozar.

Quando acabou, brincou com ela.

- Isso foi um castigo por você ter vindo me atrapalhar no trabalho!

- Jura? O castigo foi esse? Cara... virei te atrapalhar muitas vezes!!!