quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Eu quero fazer xixi... saiam daqui!

Eles riram, mas não saíram...

(escrito por Kaplan)

Mais uma das loucas aventuras de Meg que só vim a saber anos depois de acontecido... sim, é do caderno dela também.

Quando eu estava no cursinho, depois de muitos anos parada com estudos, levei muito a sério, porque queria passar no vestibular. Cursinho era caro e eu não podia deixar o Kaplan perder dinheiro assim. Mas nada impedia que eu pudesse me divertir com meus coleguinhas. Eles me adoravam, acho que por eu ser mais velha que eles... eu já passava dos 30 e eles tinham 19,20,21 anos.

Será que eles fantasiavam que eu era uma tia ou a mãe deles? Sei lá, e nem importa.
O fato é que me diverti. Arrastei vários para nosso apartamento, eles me ensinavam as matérias em que eu tinha dificuldade e eu lhes ensinava outras coisas, bem interessantes.
Em outras ocasiões, estive em apartamentos de um ou outro.

E fiz alguns passeios também, sempre sob o pretexto de estudar. O professor de Geografia dava boas dicas de vegetação, essas coisas. E nada como verificar pessoalmente...
Teve uma vez que saí com dois colegas, o Nascimento e o Antenor. Eram pessoas muito divertidas, e fomos examinar as vegetações existentes fora da cidade. Como eu já tinha transado com os dois antes, eu sabia que ia rolar mais uma... claro que ia! 

Cidade bonita... (foto: acervo Kaplan)

Optamos por subir na Serra do Curral, um local belíssimo, de onde se tem uma vista maravilhosa da cidade. E lá tem muitas espécies vegetais, realmente.
E coletamos algumas espécies, passamos uma manhã agradável, rindo, conversando, jogando conversa fora.

Só que me deu uma vontade de fazer xixi... e por mais liberal que eu seja, acho desagradável fazer isso na frente de outras pessoas. Então falei com eles da minha vontade e pedi que saíssem de perto. Eles riram e falaram que não iriam sair.

Tentei argumentar que o xixi não sairia se eles estivessem olhando. Deram de ombros e não se afastaram.

A vontade era grande, eu estava quase fazendo na calcinha... então não teve remédio. Tirei minha bermuda e me agachei. E os dois, ao meu lado, rindo e fazendo piadas... 

Com vergonha, o xixi não saía...
Mas com a ajuda deles... saiu!
 Lógico, evidente... o xixi não saiu... implorei e eles não saíram de perto.
Aí brincaram, dizendo que iam me ajudar. E colocaram os paus pra fora e ficaram mijando, quase me acertando... aí consegui fazer. Mulher prevenida sempre leva papel higiênico na bolsa, tirei um pedaço e me enxuguei.

Só que aí eles não deixaram eu colocar a bermuda, nem a calcinha.
“Só depois de você chupar a gente”, eles me disseram.

Bem, este sempre foi um pagamento que eu pagava com prazer... peguei nos dois paus e comecei a chupar. Fiz belos boquetes, que eles gostaram muito!
Aí eu me levantei e sabia que as roupas não seriam devolvidas. Pelo contrário, minha camiseta foi abaixada pelo Antenor que pegou nos meus seios e ficou mamando. E depois, em pé, me curvei e continuei a chupar o pau dele, do que o Nascimento se aproveitou para enfiar o pau em minha xotinha por trás... 

Menage no alto da serra.... delicioso!
E me socava, eu gemia e chupava... estava algo delicioso, principalmente porque feito ao ar livre, sem ninguém por perto, só ouvindo passarinhos cantando... delícia delícia!
Fizeram eu me virar de lado e aí fiquei chupando o Nascimento e o Antenor me comendo do jeito que o colega fizera anteriormente.

E assim foi durante horas... quando um cansava de me bombar, me largava e o outro vinha. E assim, sempre eu estava dando pra um e chupando o outro.

Nem preciso falar que gozei e muito naquela manhã. E eles só sossegaram quando gozaram também, um na minha xotinha e o outro na minha boquinha. Nem lembro quem gozou onde... eu já estava bêbada de tanto gozar!

Fiz esse “trabalho de campo” mais vezes. Com outros colegas. E como o professor de Geografia ficava encantado com as espécies que levava pra ele... fui obrigada a mostrar onde e como elas eram conseguidas. Ele gostou! Principalmente da parte em que me comia! Fui obrigada a levá-lo mais três vezes lá!


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