quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A visita da sobrinha ao tio na casa da praia

É isso aí, gente! Carnaval acabou, o ano finalmente começou, então voltamos aos nossos contos para alegria de todas e todos...



(escrito por Kaplan) 

Existem muitos tios apaixonados por sobrinhas e vice-versa. Não estou falando de sobrinhas menores de idade, mas maiores, já donas de suas vidas, universitárias ou já formadas, trabalhando. Portanto, pessoas que têm plena consciência de seus atos.
Fátima era uma dessas pessoas. E seu tio José Geraldo morava numa casa à beira-mar, um pouco longe de Anápolis, onde ela morava. 

Voa aviãozinho... me leva pro titio!
Mas, nas férias, ela fazia questão de ir até a casa dele. Ainda que isso custasse uma passagem de ônibus de Anápolis para Brasilia, uma de avião de Brasilia a Maceió. Era quase um dia inteiro viajando, mas ela sabia que valia a pena. Como valia!!!

Era uma visita que José Geraldo esperava com ansiedade todo início de ano, quando ela tirava férias do trabalho e podia se deslocar até ele.
E quando recebeu o recado dela que estava indo, anotou o número do voo e o horário de chegada para ir buscá-la no aeroporto internacional Zumbi dos Palmares.

Deu azar. No dia certo, ele saiu de casa e não contava que havia uma pedra no caminho. Ou melhor, milhares de pedras. Um caminhão carregado de brita havia tombado, as pedrinhas se espalharam pelo asfalto e os bombeiros e voluntários estavam tendo um trabalho enorme para limpar a avenida que dava acesso ao aeroporto.

Então, quando Fátima chegou... o tio não estava lá! Ele nunca atrasara, ela ficou esperando um pouco, passaram-se 30 minutos e nada. Tentou falar com ele e o celular estava fora de área. Ou desligado, quem poderia saber? 

Fiquei preocupada... você nunca atrasou!
Não teve dúvidas, sabia onde ele morava, então pegou um táxi e foi. Chegou na residência dele, viu que o carro não estava na garagem.
Tentou falar de novo e dessa vez ele atendeu.

- Cadê você, tio?
- Desculpa o atraso, querida, já estou chegando...
- Eu já estou na sua casa!
- Não brinca... então tenho de voltar... espera que eu chego. Teve um acidente na pista da avenida que dá acesso ao aeroporto e por isso atrasei, mas já fiz o retorno e estou voltando... me espera ai no quintal, o portão está aberto, entre e me espere lá!

Ela fez como ele indicara e ficou esperando. Dali a pouco ele chegou. Abriu a porta do carro e se aproximou dela, dando-lhe um beijo e uma rosa. Ela ficou emocionada com a gentileza dele.

- Mas não vamos ficar aqui. Comprei uma casa na praia e é pra lá que vamos. Essa era a surpresa que te falei...
- Uma casa na praia? Vou adorar!!!
- Eu sei, comprei exatamente pra você adorar!

Chegaram, ele abriu o portão da garagem, entraram e ele abriu a porta da casa para ela.
Não era casa de luxo, era simples, mas bem confortável, pintada recentemente. Levou a mala dela até o quarto, disse para ela colocar o biquíni que iriam ficar na piscina, já que estava tarde para irem à praia. 

Titio adora me ver de biquini...
E foi o que ela fez.
Começou a tirar a roupa com que viajara, pegou um dos biquínis que levara. Vestiu-o, olhou-se no espelho (que mulher não faz isso...?) de frente e de trás. Procurou a porta que dava para o quintal e viu ali uma piscina pequena, com cadeiras e espreguiçadeiras.
Estendeu a toalha numa das espreguiçadeiras e deitou-se, languidamente.

E quando olhou para a ampla parede de vidro que dava para a sala da casa, viu algo que chamou sua atenção. O tio estava lá se masturbando enquanto olhava para ela.
Ela deu um sorriso e apontou para o pau dele e ele saiu correndo. Ela então se levantou e foi atrás dele, encontrando-o deitado na cama, só de camisa. E aquele pau duro que ela tanto gostava!

- Fugiu de mim, hein, danadinho?
- Fuji não, escondi para ver se você me achava...
- Achei...

E dizendo isso ela caiu de boca no pau dele, chupando-o gostosamente.

- Saudade dessa pica...
- Use a abuse, querida...
- É o que pretendo fazer todos os dias e todas as noites... se você quiser, é claro!
- Claro que quero... e você continua uma gostosura, hein? 

Como é bom chupar e ser chupada...
Ela continuou chupando, depois foi beijar-lhe a boca do que ele se aproveitou para tirar o sutiã dela. E quando ela se deitou de novo, chupando-o, ele tirou a calcinha e puxou-a para ficar com a xotinha na boca dele... e um 69 teve lugar ali.

Então foram para os finalmentes. Ele a fez sentar  em um travesseiro, a xotinha ficou num plano mais elevado e ele chupou-a até cansar. E ela só gemia... e sempre se lembrava da primeira vez com ele, que ela quase desfaleceu de tanto gozo...

A língua dele era uma maravilha, que lhe proporcionava momentos de raro prazer. E depois de muito chupada ela fez ele deitar, deu outra chupada nele e sentou em cima, pulando sem parar. De costas pra ele, pra ele ver o cuzinho dela, que ele tinha sido o primeiro a comer.

Depois ela se virou e ele pôde pegar nos seios dela enquanto ela cavalgava. E pegava também na bunda, apertando-a, amassando-a, e fazendo ela gemer mais ainda.
Mais boquete, uma lambidinha no cu, que ele gostava muito de receber. E ela inovou, chupando e enfiando o dedo no cu dele, que estremeceu todo, mas não impediu...
E depois foi a vez do cuzinho dela... que ele comeu com prazer de sempre. E gozou dentro dele.

A imaginação de vocês, leitores e leitoras, não dá conta de pensar o que aconteceu nos restantes quatorze dias em que ela ficou hospedada com ele...


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