quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Meg e seu Otávio – quatro histórias de tesão

Tesão multiplicado!

(escrito por Kaplan)

Meg e seu Otávio tiveram uma longa relação baseada em carinho e sexo. Perdi a conta de quantas vezes ela esteve com ele, seja na fazenda dele, seja em nosso apartamento. Neste último, sem dúvida, foram poucas vezes. Vou narrar a vocês outras quatro vezes em que estiveram juntos. Mas de repente sempre posso me lembrar de outros, então escreverei e publicarei.

Primeira – Foi uma vez em que ele se hospedou em nosso apartamento. Como eu já disse, uma das poucas vezes em que ele esteve lá.
Quando saí para o trabalho, deixei-o dormindo. Meg já estava acordada, e, ainda com a camisola de cetim que eu lhe dera alguns dias antes, começou a passar roupas. Foi uma época em que estávamos sem diaristas.
Distraída, ela não percebeu que ele tinha se levantado. Só notou quando sentiu as mãos dele pegando em sua cintura e o rosto dele encostando-se em sua bunda.

- Bom dia! Acordou animado, pelo visto...
- Você sempre me anima muito... mal dormi esta noite, com vontade de pular para seu quarto...

Ela sabia que nem adiantaria resistir a ele... tratou de desligar o ferro e já viu que ele notara a ausência de calcinha e enfiara a cabeça entre as pernas dela e já a chupava gostosamente.
Gemidos dela ecoaram. 

Ai... meu coroa gostoso vai me comer...
E ele não quis saber de sofá, de cama, de nada. Abaixou a calça, o pau já estava duro. Fez ela ficar inclinada sobre a tábua de passar roupa e enfiou o pau na xotinha dela. Bombando sem parar e ela gemendo sem parar. Um tesão incrível tomava conta dos dois e não demorou para que gozassem.

Ela xingou: ele não deu tempo nem de ela fazer um boquete...

Ele riu e falou que ela teria muito tempo para fazer isso e outras coisas... afinal, ele ia passar o dia inteiro lá!

Segunda – Esta foi na fazenda e bem diferente das que vieram antes e depois. Isso porque houve mais uma pessoa na jogada, e sem ela saber que isso iria acontecer.
O fato é que, quando ela chegou lá, encontrou um sujeito que não conhecia. Intrigada, e chateada porque o Otávio sabia que ela iria lá e deveria ter avisado da presença do intruso, ela esperou ser apresentada. E teve a surpresa de saber que quem estava ali era um irmão do Otávio, chamado Augusto. Ela achou engraçado os nomes dos dois e eles explicaram que o pai era fã da história romana e deu aos filhos o nome daquele que é considerado o primeiro imperador romano. Ele se chamava Otávio, mas tomou o nome de Augusto. E assim, os dois filhos receberam esses nomes.

Mas ela queria saber o que ele fazia ali. E, separadamente, Otávio confidenciou que o irmão tinha vindo visitá-lo, sem avisar e que ele acabara contando que Meg iria e que era amante dele. E o irmão ficou interessado quando viu fotos dela.
Meg tinha raciocínio rápido e logo percebeu onde o Otávio queria chegar.

- Já vi que você está planejando um ménage...
- Pensei... pode ser?
- Eu não gosto de fazer com gente que não conheço, mas como é seu irmão, eu posso abrir uma exceção...

Ele abriu um largo sorriso. Era a resposta que queria ouvir. 

Gostam de show? Eu mostro tudo!
Então, os dois, que estavam no quintal, entraram e encontraram o irmão dele na sala. E ela começou um showzinho, fazendo um strip, para animar os dois que logo ficaram animados, mostrando a ela os seus paus duros.

Tipo da coisa que ela adorava ver, então ajoelhou-se entre os dois que estava sentados no sofá, pegou nos dois e começou a masturbá-los e depois a chupá-los.

Depois ela sentou no pau do Otávio e o irmão, ficando em pé ao lado deles, continuou a ser chupado. Em seguida, ela ficou de quatro e o irmão dele a comeu, enquanto ela chupava o pau do Otávio.

E os dois, na sequência, gozaram em cima dela.
De noite, na cama, fizeram uma DP.
Tinha sido uma experiência bem interessante, ela dar pros dois irmãos...

Terceira – Esta também foi na fazenda, ela chegou sem avisar e o encontrou arrumando um galpão onde ele guardava tudo que era velharia. Não jogava nada fora. Estragou uma cadeira? Ele comprava outra, mas deixava a estragada no galpão. “Poderá ser útil algum dia” era a resposta que invariavelmente ele dava a quem o criticasse.
Sabendo que ele estava lá, ela foi até o galpão e o surpreendeu dando-lhe uma passada de mão na bunda. Ele se virou já pronto para xingar o peão que havia feito aquilo, quando deu de cara com ela rindo.

- Ah... é você! Ainda bem que é você!
- Pensou que seria quem, coroa? Tem outra no pedaço?
- Achei que era um peão e já ia dar um esporro nele. 

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E aí começaram os beijos e amassos e logo um colchão velho que estava ali foi colocado no chão e os dois deitaram nele e continuaram com os amassos. As roupas não demoraram a sair.

E ela se fartou chupando o pau dele. Como gostava de chupar!
E depois a cavalgada que nunca faltava... e o gozo que sempre vinha!

E a surpresa do capataz que chegou de repente e pegou os dois daquele jeito... saiu de fininho, rindo de ver que o patrão, mesmo já com seus quase 70 anos, dava bem conta do recado...

Quarta – E não é que o seu Otávio começou a se interessar por coisas diferentes? E sempre perguntava para a Meg o que seriam aquelas coisas e ela explicava e quase sempre com aulas práticas.
Até o dia em que ele ficou sabendo de dominação e submissão. E foi perguntar pra ela num dia em que ela tinha ido na fazenda.
Ela explicou  e ele não estava entendendo como alguém podia ter prazer com certas coisas. E ela resolveu dar a aula prática. Não que ela curtisse, de fato não curtia. Mas não custava nada dar uma iniciação a ele...

Ela improvisou um traje de dominadora. Lingerie preta e um chicote.
Fez a encenação na sala. Apagou as luzes todas, deixou só uma pequena iluminação sobre uma cadeira onde ordenou que ele sentasse. Sem que ela ficasse bem visível, só dava ordens e ele tinha de obedecer.
Mandou que ele ficasse nu, ele ficou. Mandou que ele se ajoelhasse, ele ajoelhou e aí chegou perto dele e deu-lhe umas chicotadas na bunda. 

Tá gostando de ser meu escravo?
Chegou mais perto dele e mandou que ele a despisse. Quando ele foi falar alguma coisa, ela gritou para ele calar a boca e apenas obedecer. E deu-lhe outra chicotada.
Ele então passou a fazer em silêncio tudo que ela ordenava.

Nua, ela ficou passeando em volta dele, em silêncio. Depois mandou que ele deitasse e assim que ele deitou, ela começou a chupar o pau dele.  E passava o chicote no rosto dele.
Depois mandou que ele a chupasse e ainda mandou ele sentar na cadeira e sentou no pau dele. E dando chicotadas...
Nem ela estava aguentando....

- Otávio, já viu que bobagem que é isso? Eu te chicoteando como se você fosse um escravo... não é melhor a gente trepar com carinhos e amor?

- Muito melhor... não achei graça nenhuma nessa história de submissão...

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