quarta-feira, 17 de maio de 2023

Meg viajando com um amigo, easy rider…

 Como ela passeou e deu...

(escrito por Meg, no diário)    

 

Acreditam nisso? Nosso amigo Luciano, cara ótimo, mas desses que   por terem muito dinheiro, gostava mesmo era de passear.

E teve a cara de pau de vir convidar a Meg para um passeio sem data de volta, rodando por ai, entrando em tudo que era estradinha para conhecer coisas que geralmente as pessoas nem sabem que existem.

Se ele teve a cara de pau de convidar, mais cara de pau teve ela de aceitar!

Arrumou a mala e, no dia seguinte o Luciano passou lá em casa, ajudou-a a ajeitar as coisas no carro e lá foram eles. Só pedi que me mantivesse informado, afinal eu precisaria no mínimo, saber onde eles estavam. Eis o relato dela, que tenho a certeza, omitiu muita coisa! Uma viagem que durou uns 15 dias e ela, em três ou quatro páginas resumiu tudo? Me engana que eu gosto!

 

Você deve achar que sou louca, mas eu tinha certeza de que essa tal viagem não duraria 3 dias! Ele queria era trepar comigo em locais novos. Nada de apartamento, nada de motel... só queria ver até onde ele iria com essa brincadeira!

Saímos daqui e ele pegou a estrada que vai pra São Paulo. E como nos falou, não tinha pressa nenhuma em chegar em Sampa, queria era ver tudo que havia no caminho. 


Sair pelo mundo, sem destino... igual ao filme!

Não demorou e o rapaz começou a passar a mão na minha perna. Claro, eu estava de shortinho, as pernocas inteiras ao lado... por que não passar, né?

Mas ficou nisso.

Quando paramos num posto de gasolina, já numa das estradinhas em que ele entrou e que eu nem sabia onde era, não vi placas, ele começou a fazer o que eu imaginava. Entrou no banheiro junto comigo. Ainda bem que o banheiro estava limpinho!

Abaixou a calça, pôs a linguiça pra fora e eu aproveitei. Tinha tempo que não punha o linguição na boca, dei uma chupada fenomenal. Não me comeu. Só quis o boquete. . 



A razão de eu ter ido... essa linguiça é deliciosa!



Aí saímos do banheiro, ninguém viu, aliás não tinha ninguém por ali.

Vi que tinha um cavalo preso num cercadinho ali perto e fui até lá, tirei uma foto dele e o menino que tomava conta me deu uma cenoura para dar pro cavalo. Morrendo de medo dele me morder, dei  a cenoura que ele devorou em alguns segundos!

Saímos de lá e continuamos andando. Na estradinha, não voltamos pra rodovia não. E ele viu uma placa indicando uma lagoa ali perto. Lá fomos nós!

Era bonita mesmo a tal lagoa. Deu vontade de entrar e nadar. Havia algumas pessoas mas bem longe do local onde paramos. Não tive dúvida. Tirei a roupa e entrei, ele não entrou, ficou tirando fotos minhas. 

Olha só que beleza... eu e a lagoa!


E quando saí e fui procurar uma toalha no carro para me enxugar, aí veio a primeira trepada da viagem. Ele me pegou perto do carro e já que eu estava pelada, mamou gostoso e pôs a linguiça pra fora e enfiou bonito na xotinha da dona Meg... ê trem bão! Só fiquei olhando o povo que estava mais longe, parece que ninguém viu nada! Ainda bem!

A tarde caía, paramos na primeira cidadezinha que tinha por ali e entramos numa pensão. Limpinha também, esse povo do interior é bem cuidadoso com essa questão de limpeza!

Segunda trepada, no chuveiro.             

Foi aí que ele ficou pelado pela primeira vez. Também pudera! Tomamos banho juntos e trepamos bonito lá no chuveiro! 


Chuveiros são bons locais pra trepar, concordam?

E depois trepamos na cama. Foi de lá que te dei o primeiro aviso de onde a gente estava, era uma cidade que nunca tinha ido.

Ele brincava muito com meus seios, como gosta de mamar em mim... e eu adoro o pau dele, chupava sempre que dava uma chance!

Dia seguinte, tomamos café gostoso na pensão e retomamos a viagem, sempre na estradinha e quando tinha alguma bifurcação, a gente tirava par ou impar pra saber qual das duas a gente seguiria. Era divertido, a gente não parava de rir o tempo todo.

E como as estradinhas eram bem desertas, ele me pedia para tirar a blusa e ficar com os seios à mostra. Claro que eu atendia! Se tem uma coisa que gosto de fazer é isso, lembra de quantas vezes já fizemos? 


É divertido isso. tem gente que vê e quase cai duro!


Como ele aproveitava para pegar nos seios, eu acabava abrindo a braguilha dele e chupava o pau o tempo todo. Tinha hora que o carro até dava umas reviravoltas! Muito divertido.

Muitas fazendas no meio do caminho.

Paramos em algumas, tinham mangueiras, jaboticabeiras, bananeiras. A gente comprava o que tinha e ficava no carro comendo.

E sempre aproveitava a ocasião para uma trepadinha básica... 


Quer coisa melhor? trepar e fotografar?

Tirava fotos também. Pelada, nas cercas das fazendas. Em algumas fomos vistos, o cara que estava trabalhando na plantação viu e ficou apreciando. Mandei um beijo pra ele quando fomos embora.

No meio do caminho tinha uma pedra? Não, esse era o caminho do poeta. No meio do nosso caminho tinha um belo rio, não sei se era o São Francisco ou o rio das Velhas. Sei que era grande, muita água.

Só lugares lindos e eu de linda!

Sempre era lugar de parada para refrescar, nadar e trepar.

Como não? Tudo ali era um convite ao sexo!

Querido, não quero te cansar com tantos detalhes. No final das contas, fiquei conhecendo dezenas de pequenas cidades, fazendas, lagoas, riachos.

E me deliciei muito com a linguiça do Luciano. Sabe que perdi a conta de quantas trepadas demos, afinal de contas? Foram muitas, acho que nunca teve um dia em que só trepamos uma vez. Com certeza o dia que mais trepamos foi quando a gente estava num hotelzinho e caía uma chuva daquelas pesadas, não valia a pena arriscar andar. 


Depois da natureza... a cama do hotel


Então ficamos no hotel, sem televisão, só tinha cama e aí foram quatro. Cada qual melhor do que a outra. Mas eu sabia que seria assim, já conhecia o linguição, né? se eu não gostasse eu nem iria viajar com ele.

 

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