Como ela passeou e deu...
(escrito por Meg, no diário)
Acreditam
nisso? Nosso amigo Luciano, cara ótimo, mas desses que por terem muito dinheiro, gostava mesmo era
de passear.
E teve a
cara de pau de vir convidar a Meg para um passeio sem data de volta, rodando
por ai, entrando em tudo que era estradinha para conhecer coisas que geralmente
as pessoas nem sabem que existem.
Se ele
teve a cara de pau de convidar, mais cara de pau teve ela de aceitar!
Arrumou a
mala e, no dia seguinte o Luciano passou lá em casa, ajudou-a a ajeitar as
coisas no carro e lá foram eles. Só pedi que me mantivesse informado, afinal eu
precisaria no mínimo, saber onde eles estavam. Eis o relato dela, que tenho a
certeza, omitiu muita coisa! Uma viagem que durou uns 15 dias e ela, em três ou
quatro páginas resumiu tudo? Me engana que eu gosto!
Você deve achar que sou louca, mas eu tinha
certeza de que essa tal viagem não duraria 3 dias! Ele queria era trepar comigo
em locais novos. Nada de apartamento, nada de motel... só queria ver até onde
ele iria com essa brincadeira!
Saímos daqui e ele pegou a estrada que vai pra
São Paulo. E como nos falou, não tinha pressa nenhuma em chegar em Sampa,
queria era ver tudo que havia no caminho.
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Sair pelo mundo, sem destino... igual ao filme! |
Não demorou e o rapaz começou a passar a mão
na minha perna. Claro, eu estava de shortinho, as pernocas inteiras ao lado...
por que não passar, né?
Mas ficou nisso.
Quando paramos num posto de gasolina, já numa
das estradinhas em que ele entrou e que eu nem sabia onde era, não vi placas,
ele começou a fazer o que eu imaginava. Entrou no banheiro junto comigo. Ainda
bem que o banheiro estava limpinho!
Abaixou a calça, pôs a linguiça pra fora e eu
aproveitei. Tinha tempo que não punha o linguição na boca, dei uma chupada
fenomenal. Não me comeu. Só quis o boquete. .
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A razão de eu ter ido... essa linguiça é deliciosa! |
Aí saímos do banheiro, ninguém viu, aliás não
tinha ninguém por ali.
Vi que tinha um cavalo preso num cercadinho
ali perto e fui até lá, tirei uma foto dele e o menino que tomava conta me deu
uma cenoura para dar pro cavalo. Morrendo de medo dele me morder, dei a cenoura que ele devorou em alguns segundos!
Saímos de lá e continuamos andando. Na
estradinha, não voltamos pra rodovia não. E ele viu uma placa indicando uma
lagoa ali perto. Lá fomos nós!
Era bonita mesmo a tal lagoa. Deu vontade de
entrar e nadar. Havia algumas pessoas mas bem longe do local onde paramos. Não
tive dúvida. Tirei a roupa e entrei, ele não entrou, ficou tirando fotos
minhas.
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Olha só que beleza... eu e a lagoa! |
E quando saí e fui procurar uma toalha no carro para me enxugar, aí veio a primeira trepada da viagem. Ele me pegou perto do carro e já que eu estava pelada, mamou gostoso e pôs a linguiça pra fora e enfiou bonito na xotinha da dona Meg... ê trem bão! Só fiquei olhando o povo que estava mais longe, parece que ninguém viu nada! Ainda bem!
A tarde caía, paramos na primeira cidadezinha
que tinha por ali e entramos numa pensão. Limpinha também, esse povo do
interior é bem cuidadoso com essa questão de limpeza!
Segunda trepada, no chuveiro.
Foi aí que ele ficou pelado pela primeira vez.
Também pudera! Tomamos banho juntos e trepamos bonito lá no chuveiro!
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Chuveiros são bons locais pra trepar, concordam? |
E depois trepamos na cama. Foi de lá que te
dei o primeiro aviso de onde a gente estava, era uma cidade que nunca tinha
ido.
Ele brincava muito com meus seios, como gosta
de mamar em mim... e eu adoro o pau dele, chupava sempre que dava uma chance!
Dia seguinte, tomamos café gostoso na pensão e
retomamos a viagem, sempre na estradinha e quando tinha alguma bifurcação, a
gente tirava par ou impar pra saber qual das duas a gente seguiria. Era
divertido, a gente não parava de rir o tempo todo.
E como as estradinhas eram bem desertas, ele
me pedia para tirar a blusa e ficar com os seios à mostra. Claro que eu
atendia! Se tem uma coisa que gosto de fazer é isso, lembra de quantas vezes já
fizemos?
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É divertido isso. tem gente que vê e quase cai duro! |
Como ele aproveitava para pegar nos seios, eu
acabava abrindo a braguilha dele e chupava o pau o tempo todo. Tinha hora que o
carro até dava umas reviravoltas! Muito divertido.
Muitas fazendas no meio do caminho.
Paramos em algumas, tinham mangueiras,
jaboticabeiras, bananeiras. A gente comprava o que tinha e ficava no carro
comendo.
E sempre aproveitava a ocasião para uma
trepadinha básica...
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Quer coisa melhor? trepar e fotografar? |
Tirava fotos também. Pelada, nas cercas das
fazendas. Em algumas fomos vistos, o cara que estava trabalhando na plantação
viu e ficou apreciando. Mandei um beijo pra ele quando fomos embora.
No meio do caminho tinha uma pedra? Não, esse
era o caminho do poeta. No meio do nosso caminho tinha um belo rio, não sei se
era o São Francisco ou o rio das Velhas. Sei que era grande, muita água.
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Só lugares lindos e eu de linda! |
Como não? Tudo ali era um convite ao sexo!
Querido, não quero te cansar com tantos
detalhes. No final das contas, fiquei conhecendo dezenas de pequenas cidades,
fazendas, lagoas, riachos.
E me deliciei muito com a linguiça do Luciano.
Sabe que perdi a conta de quantas trepadas demos, afinal de contas? Foram
muitas, acho que nunca teve um dia em que só trepamos uma vez. Com certeza o
dia que mais trepamos foi quando a gente estava num hotelzinho e caía uma chuva
daquelas pesadas, não valia a pena arriscar andar.
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Depois da natureza... a cama do hotel |
Então ficamos no hotel, sem televisão, só
tinha cama e aí foram quatro. Cada qual melhor do que a outra. Mas eu sabia que
seria assim, já conhecia o linguição, né? se eu não gostasse eu nem iria viajar
com ele.
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