terça-feira, 2 de maio de 2023

Que bom que veio consertar a geladeira!

 Mas ela quis outro conserto também

(escrito por Kaplan)

 

Como sempre, Meg aproveitava todas as ocasiões para dar uma trepadinha. Às vezes, ela inventava a situação, mas em outras existia realmente um problema e ela apelava sempre para o Zé Carlos, o faz-tudo do prédio em que a gente morava na ocasião.

Dessa vez foi acordar com a geladeira pifada e logo ela viu que, depois de uma noite inteira estragada, já tinha coisas perdidas. Então ligou rapidinho para o Zé Carlos que se prontificou a ir rapidamente. Ele sabia que podia ser verdade ou não, e de qualquer forma ia ter trepada das boas! 


Ela o recebeu com esses trajes... 

Quando ele foi recebido por ela que vestia só uma camiseta, sem sutiã e sem calcinha, o bumbum aparecendo até quando ela andava, ele achou que a geladeira estava perfeita, mas ao chegar na cozinha, já tirando a camisa, ele viu que havia mesmo o problema. Então tratou de verificar o que era. Por sorte, não precisava de trocar peças, ele conseguiu resolver o problema e aí se preparou para consertar a dona da geladeira.

Ficou correndo pela casa, escondendo-se dela. Ela pensou que ele estaria no quarto, foi até lá mas não o viu. Só que ele tinha se escondido e estava ali, e agarrou-a pelas costas, fazendo-lhe cócegas que a fizeram cair na cama e ele foi junto.

Foi o sinal para ela arrancar as roupas dele e começar o boquete sempre elogiado pelo zelador que consertava tudo... 



Tiraram tudo e lá veio a espanhola...



Fez uma espanhola, esfregando o pau dele com os seios e aproveitando pra chupar a cabeçorra; ela só conseguia tal proeza quando o pau era bem grande, o que era o caso do Zé Carlos.

- Amo sua pica, Zé... amo mesmo!

- e eu amo sua bunda, sua buceta, seus peitos, amo você toda...

- Prove!

Ele provou, deitando-se de costas e colocando-a ajoelhada, mas com a xotinha em sua boca para que ele pudesse chupar à vontade. Se tinha algo que Meg apreciava era um homem que sabia chupar.

E então vieram as enfiadas. Pau na xota, que coisa boa! Ainda mais aquele pau que ia quase até o pescoço dela! Que exagero, mas era grande sim.

Começou com o tradicional de ladinho.

Depois passaram para a metida por trás, com ela de quatro na cama.

Ia faltar a cavalgada? De jeito algum! 


E imagina se não teria uma bela cavalgada... sempre tinha!


- Esse seu pau parece um ferro, duro e quente, entrando dentro de mim. Não me canso de trepar com você, Zé... tenho que arrumar mais defeitos na casa para te chamar sem o síndico criar caso.

- Já te falei que depois que largo o serviço eu posso vir todo dia...

- Mas ai o maridão está presente... você se incomoda?

- Ah, incomodo sim. Então, estrague as coisas pra eu vir no horário de trabalho mesmo.

- É até melhor, não é? Pausa no trabalho pra meter na dona Meg... que já tá quase gozando... deixa eu pular mais...

E ela pulou até gozar!deixou seu corpo cair sobre o dele, os seios tocando o peito dele...e sorriu sentindo que o gozo dele entrava dentro dela.

Era assim a Meg...

Quando seria o próximo conserto que o Zé Carlos iria ser chamado para resolver?

Não ia demorar muito. Toda semana ela tinha alguma coisa estragada em casa. Ficou muito triste quando ele foi demitido. Descobriram que ele comeu a mulher do síndico!

 

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