Mas ela quis outro conserto também
(escrito por Kaplan)
Como
sempre, Meg aproveitava todas as ocasiões para dar uma trepadinha. Às vezes,
ela inventava a situação, mas em outras existia realmente um problema e ela apelava
sempre para o Zé Carlos, o faz-tudo do prédio em que a gente morava na ocasião.
Dessa vez
foi acordar com a geladeira pifada e logo ela viu que, depois de uma noite
inteira estragada, já tinha coisas perdidas. Então ligou rapidinho para o Zé
Carlos que se prontificou a ir rapidamente. Ele sabia que podia ser verdade ou
não, e de qualquer forma ia ter trepada das boas!
Ela o recebeu com esses trajes... |
Quando ele
foi recebido por ela que vestia só uma camiseta, sem sutiã e sem calcinha, o
bumbum aparecendo até quando ela andava, ele achou que a geladeira estava
perfeita, mas ao chegar na cozinha, já tirando a camisa, ele viu que havia
mesmo o problema. Então tratou de verificar o que era. Por sorte, não precisava
de trocar peças, ele conseguiu resolver o problema e aí se preparou para
consertar a dona da geladeira.
Ficou
correndo pela casa, escondendo-se dela. Ela pensou que ele estaria no quarto,
foi até lá mas não o viu. Só que ele tinha se escondido e estava ali, e
agarrou-a pelas costas, fazendo-lhe cócegas que a fizeram cair na cama e ele
foi junto.
Foi o
sinal para ela arrancar as roupas dele e começar o boquete sempre elogiado pelo
zelador que consertava tudo...
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Tiraram tudo e lá veio a espanhola... |
Fez uma
espanhola, esfregando o pau dele com os seios e aproveitando pra chupar a
cabeçorra; ela só conseguia tal proeza quando o pau era bem grande, o que era o
caso do Zé Carlos.
- Amo sua
pica, Zé... amo mesmo!
- e eu amo
sua bunda, sua buceta, seus peitos, amo você toda...
- Prove!
Ele
provou, deitando-se de costas e colocando-a ajoelhada, mas com a xotinha em sua
boca para que ele pudesse chupar à vontade. Se tinha algo que Meg apreciava era
um homem que sabia chupar.
E então
vieram as enfiadas. Pau na xota, que coisa boa! Ainda mais aquele pau que ia
quase até o pescoço dela! Que exagero, mas era grande sim.
Começou
com o tradicional de ladinho.
Depois
passaram para a metida por trás, com ela de quatro na cama.
Ia faltar a cavalgada? De jeito algum!
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E imagina se não teria uma bela cavalgada... sempre tinha! |
- Esse seu pau parece um ferro, duro e quente, entrando dentro de mim. Não me canso de trepar com você, Zé... tenho que arrumar mais defeitos na casa para te chamar sem o síndico criar caso.
- Já te
falei que depois que largo o serviço eu posso vir todo dia...
- Mas ai o
maridão está presente... você se incomoda?
- Ah,
incomodo sim. Então, estrague as coisas pra eu vir no horário de trabalho
mesmo.
- É até
melhor, não é? Pausa no trabalho pra meter na dona Meg... que já tá quase
gozando... deixa eu pular mais...
E ela
pulou até gozar!deixou seu corpo cair sobre o dele, os seios tocando o peito
dele...e sorriu sentindo que o gozo dele entrava dentro dela.
Era assim
a Meg...
Quando
seria o próximo conserto que o Zé Carlos iria ser chamado para resolver?
Não ia
demorar muito. Toda semana ela tinha alguma coisa estragada em casa. Ficou
muito triste quando ele foi demitido. Descobriram que ele comeu a mulher do
síndico!
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