terça-feira, 2 de maio de 2023

Dando na varanda do hotel na França

 E muita gente viu!

(escrito por Helena) 


 Minha sobrinha Helena, no alto de seus 32 anos, foi trabalhar em Paris, emprego arrumado por seu ex-patrão com quem ela mantivera tórridos encontros aproveitando as muitas viagens da esposa dele.

Lá ela conheceu muita gente, já que foi gerenciar uma editora. E Etienne, o fotógrafo free-lancer que era utilizado pela editora, logo se apaixonou por ela e também tiveram tórridos encontros, alguns dos quais ela até pensava que tinha sido loucura. Como esse, que ela me contou por email.

 

Tinha uma produção a ser feita numa cidade aqui perto, e lá fui eu com o Etienne. Ficamos num belo hotel, simples, mas muito gostoso, com uma varanda no quarto que nos permitia descortinar a cidade quase toda.

E não é que ele resolveu transar comigo ali na varanda?

Pois foi assim. Chegamos, ele todo cavalheiro, abriu a porta do carro para eu descer, pegou as malas e entramos. Pensei que ele tinha reservado dois quartos, mas o danado reservou só um e aí... já viu?

Na verdade, era um flat. Muito bom! 


Era um belo flat, tinha até um barzinho!

Olhei tudo, bem limpinho, e aí fui pra varanda, ver a cidade. Ele preferiu assaltar o frigobar e abriu uma cerveja. E foi lá pra varanda. Brindamos e ele começou a me dar uns beijos. Eu fiquei preocupada porque a varanda tinha uma mureta bem baixa, dava na minha cintura, e havia outras do mesmo tamanho que estavam ocupadas e havia prédios perto, de onde as pessoas poderiam perfeitamente ver o que se passava.

Mas ele, quando começava a me agarrar, me deixava sem ação e eu fazia tudo o que ele queria. E ele arrancou minha blusa, e tome abraços, tome beijos...e ele tira meu sutiã e começa a mamar em mim e eu vendo que tinha muita gente olhando, falei com ele, ele só riu e falou que ia ficar todo mundo com inveja dele! 



Socorro... tinha muita gente me vendo!


Bem, meus seios já estavam vistos por quem estivesse de olho. E eu, já excitadíssima, resolvi fazer um boquete nele. Ajoelhei e pensei que não teria jeito de muita gente ver. Mas tinha sim, o safado me falou que já tinha um cara olhando e batendo uma punheta!

Em vez de ficar apavorada, fiquei foi mais excitada, e continuei caprichando no boquete. Já te falei do pauzão dele, não foi? Eu sempre fico emocionada quando pego nele e ponho na boca... é uma maravilha!

E as loucuras continuavam.

Ele levantou minha saia, tirou a calcinha e me fez ficar debruçada na mureta e começou a me chupar. Nossa! Eu quase cai lá embaixo! E ouvia uns assovios de aprovação, até palmas alguém bateu!

E ele me comeu ali mesmo. Eu pedi pelo amor de deus que ele me tirasse de lá então ele me colocou deitada numa mesa que tinha na varanda e continuou me comendo. E foram tantas metidas que eu acabei gozando.

E o safado fez questão de me colocar em pé e bateu uma punheta, gozando na minha barriga. Mais aplausos...

Saí correndo de lá e fui pro banheiro.

E ele foi atrás, e tomamos banho, sem ninguém ver. Se vissem, veriam meu cuzinho ir pro brejo.

Como os franceses gostam de um cu... 


Eu sabia que não ia escapar do anal... eu sabia!


Bem, ficamos dois dias ali, mas as demais transas foram na cama, de susto bastou aquela na varanda!

Você já fez algo parecido com a tia Meg? Eu tenho a impressão que ouvi você falando algo sobre isso uma vez...

 

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