terça-feira, 19 de julho de 2016

Vamos passear no bosque?



O bom de passear no bosque é que o seu lobo não vinha...

(escrito por Kaplan)

Quando eu fazia faculdade, conheci inúmeras garotas com as quais me relacionei bastante. Infelizmente, depois que a gente se forma, vai cada um(a) prum lado e muitas pessoas bacanas desaparecem da vida da gente.
Fica sempre a lembrança de bons e até ótimos momentos que passamos juntos. 

Era gatíssima! (foto: Kaplan)

Uma dessas pessoas de quem me recordo foi  a Maria Beatriz. Não fazia o mesmo curso que eu, mas ali, na pequena cidade do interior, habitada mais por estudantes do que por moradores do lugar, era impossível não nos conhecermos. E nos conhecemos numa festa que aconteceu em alguma república estudantil. Não lembro qual, eram muitas! E cada dia tinha festa em uma ou várias delas... o fato é que a conheci e a gente meio que namorou por alguns meses. Era linda! Simpática, educada, filha de boa família... mas gostava muito de amar. E nós nos amamos muitas vezes.

E teve um dia em que, por algum motivo que também não me lembro qual, ficamos sem aulas, isso no meio da semana. Muitos aproveitaram para colocar em dia as leituras, e coincidiu que nem ela nem eu tínhamos alguma coisa para fazer.
Então a convidei:

- Vamos passear no bosque?

Ela me deu um sorriso bem safadinho.

- Você está me convidando para passear de fato ou para fazer um outro tipo de passeio?

Devolvi o sorriso safado.

- Mas você é uma bruxa... consegue ler meus pensamentos, os mais malignos que sou capaz de bolar...
- Prefiro pensar que sou uma fada.
- É verdade, fadas madrinhas realizam os sonhos de seus protegidos... então, vamos parar com esse papo de malucos e vamos lá pra você poder realizar meus desejos mais secretos.

Ela era ótima. Não recusava nada e lá fomos nós. O bosque a que me refiro, na verdade todo mundo chamava de bosque, mas era um trecho de mata que ficava nas cercanias da cidade. Era local de bons encontros, os fumadores de maconha se encontravam todos lá, mas não apenas eles.  

Faça amor, não faça a guerra... esse lema era muito bom!

Namorados curtiam a ida lá, pois podiam transar à vontade. Muitas vezes a gente via, mas ninguém se importava. Era um espírito meio hippie que se via por lá. E, aliás, havia hippies bem à vontade por lá, quase sempre.

Para sorte nossa, naquele dia não vimos ninguém. Nenhum hippie, nenhum maluco. O bosque era só nosso. Tinhamos levado uma toalha, que estendemos no chão, ela sentou, eu deitei com a cabeça no colo dela e ficamos conversando, ela me fazendo cafuné e logo bateu a vontade de fazer coisas bem mais interessantes. Então levantei a camiseta dela, peguei nos seios e beijei-os bastante, chupei os biquinhos, via ela ficar toda arrepiada...

Fiz ela deitar na toalha, levantei a sainha dela, passei a mão na xotinha, por cima da calcinha, ela quase fechou as pernas, mas enfiei minha cabeça antes e comecei a lamber a xotinha. Bastou colocar a calcinha pro lado e a xotinha peludinha ficou à minha disposição. Chupei bastante, sabia que ela adorava sexo oral e depois iria me contemplar também.

De fato, logo depois que terminei, ela me fez um boquete delicioso.

Ela adora papai e mamãe... é bom também!

Ai tiramos as roupas todas e transamos. Ela gostava muito do papai e mamãe e eu sempre a atendia. Naquele dia não foi diferente. Deitei por cima dela, enfiei o pau e comecei a bombar, só ouvindo os gemidos dela, baixinho... até nisso ela era super educada! 

Gozamos depois de um bom tempo trepando. E fizemos algo que nunca tínhamos feito, vendo que não havia ninguém mesmo, saímos passeando de mãos dadas, pelados.

- Fico imaginando se Adão e Eva andavam assim como a gente. Digo, de mãos dadas, porque sei que pelados eles ficavam...
- Se não andavam, deviam ser muito bobos... mereceram ser expulsos de lá!
- Credo, como você fala assim? Esqueceu que eu estudei em colégio de freiras? O que você falou é uma heresia... lave a boca depois, com bastante sabão!
- Prefiro que você lave com sua língua... bem mais agradável!

Ela ria, ria muito do que eu falava. Devia achar que eu era maluco também. Mas nunca recusou meus convites para voltar ao bosque. Era um lugar e tanto!

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