O bom de passear no bosque é que o seu lobo não vinha...
(escrito
por Kaplan)
Quando eu fazia faculdade, conheci inúmeras
garotas com as quais me relacionei bastante. Infelizmente, depois que a gente
se forma, vai cada um(a) prum lado e muitas pessoas bacanas desaparecem da vida
da gente.
Fica sempre a lembrança de bons e até ótimos
momentos que passamos juntos.
Era gatíssima! (foto: Kaplan) |
Uma dessas pessoas de quem me recordo foi a Maria Beatriz. Não fazia o mesmo curso que
eu, mas ali, na pequena cidade do interior, habitada mais por estudantes do que
por moradores do lugar, era impossível não nos conhecermos. E nos conhecemos
numa festa que aconteceu em alguma república estudantil. Não lembro qual, eram
muitas! E cada dia tinha festa em uma ou várias delas... o fato é que a conheci
e a gente meio que namorou por alguns meses. Era linda! Simpática, educada,
filha de boa família... mas gostava muito de amar. E nós nos amamos muitas
vezes.
E teve um dia em que, por algum motivo que também
não me lembro qual, ficamos sem aulas, isso no meio da semana. Muitos
aproveitaram para colocar em dia as leituras, e coincidiu que nem ela nem eu
tínhamos alguma coisa para fazer.
Então a convidei:
- Vamos passear no bosque?
Ela me deu um sorriso bem safadinho.
- Você está me convidando para passear de fato ou
para fazer um outro tipo de passeio?
Devolvi o sorriso safado.
- Mas você é uma bruxa... consegue ler meus
pensamentos, os mais malignos que sou capaz de bolar...
- Prefiro pensar que sou uma fada.
- É verdade, fadas madrinhas realizam os sonhos de
seus protegidos... então, vamos parar com esse papo de malucos e vamos lá pra
você poder realizar meus desejos mais secretos.
Ela era ótima. Não recusava nada e lá fomos nós. O
bosque a que me refiro, na verdade todo mundo chamava de bosque, mas era um
trecho de mata que ficava nas cercanias da cidade. Era local de bons encontros,
os fumadores de maconha se encontravam todos lá, mas não apenas eles.
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Faça amor, não faça a guerra... esse lema era muito bom! |
Namorados curtiam a ida lá, pois podiam transar à
vontade. Muitas vezes a gente via, mas ninguém se importava. Era um espírito
meio hippie que se via por lá. E, aliás, havia hippies bem à vontade por lá,
quase sempre.
Para sorte nossa, naquele dia não vimos ninguém.
Nenhum hippie, nenhum maluco. O bosque era só nosso. Tinhamos levado uma
toalha, que estendemos no chão, ela sentou, eu deitei com a cabeça no colo dela
e ficamos conversando, ela me fazendo cafuné e logo bateu a vontade de fazer
coisas bem mais interessantes. Então levantei a camiseta dela, peguei nos seios
e beijei-os bastante, chupei os biquinhos, via ela ficar toda arrepiada...
Fiz ela deitar na toalha, levantei a sainha dela,
passei a mão na xotinha, por cima da calcinha, ela quase fechou as pernas, mas
enfiei minha cabeça antes e comecei a lamber a xotinha. Bastou colocar a
calcinha pro lado e a xotinha peludinha ficou à minha disposição. Chupei
bastante, sabia que ela adorava sexo oral e depois iria me contemplar também.
De fato, logo depois que terminei, ela me fez um
boquete delicioso.
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Ela adora papai e mamãe... é bom também! |
Ai tiramos as roupas todas e transamos. Ela
gostava muito do papai e mamãe e eu sempre a atendia. Naquele dia não foi
diferente. Deitei por cima dela, enfiei o pau e comecei a bombar, só ouvindo os
gemidos dela, baixinho... até nisso ela era super educada!
Gozamos depois de um bom tempo trepando. E fizemos
algo que nunca tínhamos feito, vendo que não havia ninguém mesmo, saímos
passeando de mãos dadas, pelados.
- Fico imaginando se Adão e Eva andavam assim como
a gente. Digo, de mãos dadas, porque sei que pelados eles ficavam...
- Se não andavam, deviam ser muito bobos...
mereceram ser expulsos de lá!
- Credo, como você fala assim?
Esqueceu que eu estudei em colégio de freiras? O que você falou é uma
heresia... lave a boca depois, com bastante sabão!
- Prefiro que você lave com sua língua... bem mais
agradável!
Ela ria, ria muito do que eu falava. Devia achar
que eu era maluco também. Mas nunca recusou meus convites para voltar ao
bosque. Era um lugar e tanto!
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