quinta-feira, 28 de julho de 2016

Na festa de final de ano da faculdade, elas jogaram futebol sem um uniforme certo...



A festa prometia, mas teve um lance meio triste...

(escrito por Kaplan)

No final do terceiro ano de nossa faculdade, já tínhamos transado com todas as colegas que gostavam e davam. Havia muitas que só gostavam de estudar e assim, não tínhamos maior contato com elas. Nossas festas contavam sempre com as dadivosas...

E quando acabou o terceiro ano, convidamos essas últimas para uma festa de despedida, que seria no sítio de um colega nosso, cujos pais não se incomodavam de ceder o local, já que sempre deixávamos tudo arrumado e limpo quando saíamos de lá.

E um colega nosso sugeriu que fizéssemos um campeonato de futebol, mas com as meninas jogando, e, evidentemente sem roupa nenhuma. Por mais incrível que fosse a ideia, ainda mais porque nenhuma delas tinha a menor noção do que era jogar futebol, elas toparam e quando organizamos tudo e a partida teve início, a confusão se apresentou. 

Que timaço... podia disputar a copa do mundo!!!
Mas de que time eu sou...
 Quem era de tal ou qual time? Sem uniforme ficava difícil saber. E elas eram as que menos sabiam. Naquela época mulheres não jogavam futebol, como hoje. Era uma novidade. Só se via as malucas correndo atrás da bola, todas de uma vez, sem noção de espaço, de passes, de gol... queriam chutar a bola, sem sequer saber pra onde.

O juiz  tentou colocar ordem na bagunça. Determinou que as de um time jogariam de sutiã e as do outro de calcinha. Mais confusão: algumas entenderam que era para jogar de calcinha e sutiã, nós tivemos de intervir e arrancar ou o sutiã ou a calcinha de algumas...

E o juiz explicou a elas algumas regras básicas, mas que não resolveram nada. 

Era  - literalmente – uma pelada o que nós assistíamos, bebendo todas as cervejas do mundo e rindo, gargalhando, das pernas de pau. Algumas eram tão sem noção, que até pegavam a bola com a mão dentro da área!!! 


Muitos de nós já tinham tirado as roupas também, eu inclusive que, pelado, assistia à pelada, tomando cerveja. Dali a pouco uma morena linda, chamada Maristela, saiu mancando do campo e veio até mim.
Que gostosura...mas foi penalti!

- Puta merda... me deram um chute na canela que eu vi estrelas...
- Toma uma cerveja que melhora.

Ela olhou pra mim e disse uma coisa muito interessante:

- Sabe o que acabo de descobrir? Mais vale duas bolas na mão do que correr atrás de uma só...

E assim falando, ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a pegar minhas bolas, o que fez meu pau ficar duro na hora. Ela sorriu, como se confirmasse a teoria que acabara de expor. E me fez um boquete, que nunca vi tão demorado!

Eu tinha de me concentrar para não gozar, de tanto que ela me chupava. O pior é que quando eu olhava para as jogadoras, praticamente todas nuas, cada qual mais gostosa do que a outra... não dava para me concentrar e evitar. Ainda mais que uma das jogadoras acabou tirando o sutiã, ficando pelada, bem perto da gente, pegou uma mangueira e despejou água em cima de seu corpo, reclamando que correr muito era ruim, ela estava toda suada e precisava de um banho.

Quer coisa mais sensual do que uma mulher se dando banho de mangueira? Difícil. Muito difícil. Tive de falar com a Maristela:

- Se você continuar com essa chupação por mais 15 segundos, eu gozo...

Ela deu de ombros, como se dissesse que eu podia gozar, ela não estava nem aí. 

Não me incomodo de beber seu leite, amigo!

E eu gozei mesmo, já tinha mais de meia hora que ela me chupava! Ela engoliu um pouco, outra porção caiu no rosto e desceu para os seios, ela riu, levantou, correu lá onde estava a mangueira e também se banhou, lavando o rosto e os seios e depois se encharcando toda. Ficou linda!
Voltou para perto de mim e falou:

- Hojé só quero ficar com você. Nós dois ficamos poucas vezes e quero me redimir porque é meu último ano aqui.
- Hein? Vai parar o curso faltando só um ano? Ficou doida?
- Não, querido, fiquei triste demais, mas meu pai nunca quis que eu viesse pra cá, você pode imaginar a razão... não podia me controlar e eu desbandeirei mesmo. Então ele conseguiu fazer minha transferência para a federal de lá, e eu vou ter de terminar o curso longe de vocês. Me deu uma tristeza, Kaplan... saber que não teremos mais essa alegria, essa liberdade que temos aqui... mas não vai ter jeito... dependo dele, né? E por isso te elegi para ser meu companheiro deste fim de semana, o ultimo que passarei aqui.

Triste com a noticia, e feliz por ela ter me escolhido, beijei-a e levei-a para dentro da casa. Fomos para um quarto, deitamos na cama e nos amamos, transamos muito, entre risos e lágrimas.

A notícia dela me fez esquecer da festa de despedida. E a vontade dela de ficar comigo o fim de semana eu achei muito bacana, então não desgrudei mais dela. Esquecemos os outros, que já começavam a ficar tão bêbados, que nem notaram nossa ausência. Saímos dali e ficamos passeando, pelados e conversando, ela me contou quase a vida dela toda. 
Está sendo tão bom ficar com você hoje...
E aproveitando que estávamos longe da casa e por ali não passava ninguém, transamos de novo, entre a vegetação exuberante. 

Quando voltamos à casa, encontramos dezenas de colegas já escornados, outros transando, alguns nadando na piscina, a farra continuava boa.

Sinceramente, a festa tinha perdido o tesão pra mim. Falei com ela e saímos à francesa, sem despedir de ninguém e fomos para a república onde eu morava. Passamos o resto da tarde ali, ela dormiu lá comigo, transamos mais umas três vezes nesse tempo todo. E de manhã a levei à república dela, onde as malas já estavam prontas. Ajudei-a, ela pegou o ônibus e foi a última vez que a vi.

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