Já cansei de falar: irmãos sozinhos em casa... afff
(escrito
por Kaplan)
E falando de estudantes, me veio à lembrança uma
história que fiquei sabendo. Por mais que seja secreta, não posso deixar de
narrar, e vou trocar os nomes para não prejudicar ninguém.
Daiana havia entrado na faculdade. Era seu
primeiro semestre e, como é natural, um semestre de adaptação, na medida em que
o ensino superior é bem diferente daquele do ensino médio. Muitos livros pra
ler, e professores cobrando muitas análises. Até se acostumar com isso,
calouros e calouras sofrem...
Com ela não foi diferente. Apesar de ter cursado
excelentes escolas até chegar ao final do ensino médio, ela ainda não se
habituara ao novo ritmo.
Morava numa bela casa,com os pais e tinha um
irmão, três anos mais velho que ela, Eudes, mesmo nome do pai, por isso todos o
chamavam de Junior. Apesar de terem excelente situação financeira, os pais
prezavam muito a liberdade dentro de casa, e não tinham empregada fixa. Pagavam
uma diarista que ia lá uma vez por semana. E só. A mãe educou Daiana e Eudes
para ajudarem na limpeza da casa e eles eram realmente muito cuidadosos. Assim,
bastava um dia para a diarista.
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Olha nós na foto, mana! |
Como tanto o pai quanto a mãe eram empresários, vou citar o ramo das empresas para não
identificar quem seriam os personagens desta história. O fato é que trabalhavam
o dia inteiro, às vezes um ou os dois tinham de viajar para visitar filiais de
suas empresas. E os dois filhos ficavam em casa, na parte da tarde. De manhã
eles estavam em suas respectivas faculdades, à noite toda a família estava
reunida, exceto quando havia viagens. As tardes eram, portanto, o horário em que
Daiana e Eudes ficavam a sós em casa.
E como acontece muito, dessa presença diária
acabou que intimidades surgiram. Vez ou outra um via o outro nu, ou trocando de
roupa, quando iam para a piscina era comum ela fazer topless, e isso acabou
atiçando os dois.
E começaram a acontecer momentos de brincadeiras
de adultos... e rolavam na cama, nus, ela pegava no pau dele, ele mamava nos
seios dela, ela começou a mamar no pau dele também, até que transaram. E como
diz o ditado: começou, não acaba mais.
Vejamos, por exemplo, a tarde que chegou ao meu
conhecimento. Verão, mês de março, aulas começaram, calor idem, ela resolve
estudar na mesa que ficava perto da piscina, ao ar livre. Chega lá com seus
livros e vestindo uma minissaia e uma camisa do irmão. Estava em pé, folheando
os livros, meio inclinada e dando um lancezinho de bumbum. O irmão viu, e
chegou, pé ante pé, e beliscou-lhe a bundinha.
Ela deu um grito, assustara-se. Viu que era ele e
o xingou. Mas ele retrucou que ela estava com sua camisa. Tomou o livro dela,
colocou-o de lado, abraçou a irmã e a beijou.
- Humm... vai rolar uma coisa bem gostosa hoje...
- Claro que vai...
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Sempre me emociono ao ver essas duas coisinhas lindas... |
Tirou a camisa que ela usava. O sutiã era
transparente e ele viu os biquinhos dos seios já começando a ficar
intumescidos. Tirou o sutiã e deu uma
mamadinha nos peitinhos dela. Tirou-lhe a saia e deixou-a só de calcinha. Ela
arrancou a blusa dele e ele ficou de bermuda e ela via o volume que estava ali.
Passou a mão nele...
- Eu gosto tanto disso...
- Pega direito...
Ela tirou a bermuda dele e viu o que já havia
sentido. Um belo pau, o do irmão, mais bonito do que o do namorado dela... e
gostoso, muito gostoso. Adorava chupá-lo e foi o que ela fez, engolindo,
lambendo, depois deu uma lambida nas bolas dele e ele se masturbava, olhando
para ela e vendo como ela gostava de chupá-lo.
Voltou a chupá-lo, enfiava quase tudo dentro da
boca, aproveitando-se do fato de o pau dele não ser gigantesco. Era bem na
média e ela adorava isso.
- Você gosta mesmo de me ver te chupando, né?
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Mas isso é tão bom... |
- Gosto, acho adorável a sua carinha de felicidade
quando me chupa...
- Mentiroso... eu faço cara de felicidade não...
- Claro que faz... ainda vou te filmar um dia...
mas agora, tira essa calcinha e vamos conversar direito...
- Me chupa, também?
Ele nem respondeu. Inclinou a irmã na mesa,
ajoelhou atrás dela e fez uma demorada chupada na xotinha com direito também a
enfiar um dedo lá, o que provocou sons de gemidos vindos da parte dela.
E depois ele enfiou foi o pau na xotinha da irmã.
- Ahhh... que delícia! Você é tão bom nisso...
- Melhor que seu namorado?
- Pode crer... bem melhor... mas vamos parar de
falar e fazer o que a gente gosta...mete ai, mano, mete gostoso como todo
dia...
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Ensina pro meu namorado como é que se faz... |
Ele gostava de saber que fazia as coisas melhor do
que o namorado, e sempre caprichava para dar muito prazer para Daiana. Depois
de muito meter, ele a colocou sentada na beirada da mesa, a altura era
certinha, eles já tinham comprovado isso... colocou os pé dela em seus ombros e
voltou a enfiar o pau. E tome mais bombadas, que ela recebia de olhos fechados,
curtindo cada uma delas. Abriu os olhos e encarou o irmão.
- Te amo, Eudes... muito, muito!
- Eu também te amo, maninha... a gente devia
casar...
- Me faz rir não, seu veado... quero gozar!
Ele continuou bombando, mas ela tinha perdido um
pouco do ritmo. Levantou e falou com ele para deitar na mesa. Sem problema, era
uma mesa de madeia maciça, cuja firmeza eles mesmos já tinham comprovado.
Então ele deitou, ela subiu na cadeira e na mesa,
sentou-se no pau dele e começou a pular. Ele segurava os seios dela,
acariciava-os.
- Estou quase, Eudes... quase...
ahhhhhhhhhhhhhh....
Ele sabia quando ela gozava. O corpo dela ficava
estático e quando ela o estava cavalgando, praticamente caía sobre ele. Ele
ouvia um respirar forte, que, aos poucos, voltava ao normal, quando ela, então,
levantava o corpo, sorrindo para ele.
- Como sempre, mano... nota 10!!!
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