Quer vida melhor do que esta?
(escrito
por Kaplan)
Todo mundo sabe que na praia naturista de Tambaba
não pode rolar sexo. Claro que dá uma vontade danada... E não é a mesma coisa a
gente se hospedar na pousada que fica na praia e transar lá dentro. Não tem
graça, quer dizer, tem graça sim, mas o bacana de uma praia é você poder
transar na água, ou na areia.
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Tambaba... a praia! (foto: Kaplan) |
Nós descobrimos um jeito de burlar isso.
Hospedamo-nos lá, Meg, eu e nossa amiga amada amante Maura. Aliás, foi na
primeira vez que Maura esteve lá, ficou deslumbrada, como todo mundo fica.
Durante o dia, nadando nua com Meg e comigo, ela se deliciava, brincava o tempo
todo, ficava na água o tempo quase todo, se divertiu demais.
E pintou vontade. Na primeira noite, ela toda
entusiasmada com o que tinha vivido naquele dia, brincando, nadando, rindo,
observando paus, bucetas e peitos a granel, ela saiu da cama dela e veio pra
nossa. Disse que não iria admitir que transássemos sem ela, era um absurdo!
Entrou debaixo do lençol com gente, viu que
estávamos pelados, tirou a calcinha e ficou nua com a gente, e pegou no meu
pau, e passou a mão na xotinha da Meg e o resultado foi um começo de noite
regado a muito sexo, beijos, amassos, chupadas, trepadas.
Comi as duas, estava no paraíso...
Quer coisa mais linda? (foto: Kaplan) |

Aí, ela nos acordou bem cedinho, queria ver o sol
nascer na praia. Fomos com elas até o local onde ficam muitas pedras e
esperamos o sol nascer. Um espetáculo e tanto, e como era de madrugada, um
pouco frio, levamos um cobertor para nos agasalhar. E não tinha mais ninguém, o
segurança ainda não tinha chegado, nem o cara que fica na entrada e manda todo
mundo que entra lá tirar a roupa.
Praia totalmente deserta, sol nascendo. Não deu
outra, a vontade de trepar na água e na areia era grande e nós fizemos isso.
Entramos na água primeiro e lá elas me chuparam
até cansar. Meu pau estremecia de tão duro. Aí Maura chegou bem perto de mim,
apoiou-se em meu ombro e levantou a perna direita. Meu pau encaixou direitinho
na xotinha dela e Meg, ajoelhada, segurava a outra perna dela e lambia minhas
bolas e a xotinha.
Como nunca tínhamos feito parecido, Meg também
quis e repetiu-se a cena anterior, agora com as garotas trocadas, Meg sendo
comida e Maura nos lambendo.
Dali fomos para a praia, sentei numa das pedras e
Maura sentou no meu pau e ficou me cavalgando. Meg ficava atenta ao caso de
alguém aparecer e nos punir, mas não parava de nos beijar e alisar.
Consegui fazer Maura gozar e Meg quis ser comida
de cachorrinho, foi a vez de Maura ficar vigiando. Foi a conta, logo que Meg
gozou, vimos o cara da recepção e o segurança chegarem. Com a cara mais
inocente do mundo fizemos de conta que fazíamos nossa corrida matinal, corremos
pela extensão da praia, cumprimentamos os dois, voltamos correndo e ai
retornamos à pousada. Entramos, rindo da cara que os dois fizeram quando nos
viram tão cedo.
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O paraíso está na Paraiba... chama-se Tambaba |
Depois do café, pegamos nossas coisas e fomos para
o restaurante, onde passamos o dia. Repetiram-se os momentos de alegria, com
entradas na água, brincadeiras, corridas, as duas pareciam meninas. Conhecemos
muitas pessoas que passaram por lá, algumas frequentadoras habituais, outras
eram turistas, via-se pelas bundas e seios brancos, de quem ficava nu pela
primeira vez.
E à noite, lua cheia. Aproveitamos, não havia
ninguém, a não ser o pessoal que estava na pousada, uns oito casais. Fomos ver
a lua nascer, outro espetáculo que as máquinas não conseguem registrar em sua
plenitude. Depois que os casais se retiraram, ainda ficamos mais um pouco e
transamos dentro da água. Fui primeiro com Meg
e depois com Maura. Deliciosas trepadas aquelas!
E foi assim que ficamos lá uma semana, mas não
transgredimos mais. Limitamo-nos às transas dentro da pousada, fazendo e
ouvindo barulhos semelhantes... é... Tambaba inspira os amantes!
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