quinta-feira, 21 de julho de 2016

Eu na praia com minha mulher e minha amante



Quer vida melhor do que esta?



(escrito por Kaplan)

Todo mundo sabe que na praia naturista de Tambaba não pode rolar sexo. Claro que dá uma vontade danada... E não é a mesma coisa a gente se hospedar na pousada que fica na praia e transar lá dentro. Não tem graça, quer dizer, tem graça sim, mas o bacana de uma praia é você poder transar na água, ou na areia.  

Tambaba... a praia! (foto: Kaplan)













Nós descobrimos um jeito de burlar isso. Hospedamo-nos lá, Meg, eu e nossa amiga amada amante Maura. Aliás, foi na primeira vez que Maura esteve lá, ficou deslumbrada, como todo mundo fica. Durante o dia, nadando nua com Meg e comigo, ela se deliciava, brincava o tempo todo, ficava na água o tempo quase todo, se divertiu demais.

E pintou vontade. Na primeira noite, ela toda entusiasmada com o que tinha vivido naquele dia, brincando, nadando, rindo, observando paus, bucetas e peitos a granel, ela saiu da cama dela e veio pra nossa. Disse que não iria admitir que transássemos sem ela, era um absurdo!
Entrou debaixo do lençol com gente, viu que estávamos pelados, tirou a calcinha e ficou nua com a gente, e pegou no meu pau, e passou a mão na xotinha da Meg e o resultado foi um começo de noite regado a muito sexo, beijos, amassos, chupadas, trepadas.
Comi as duas, estava no paraíso... 

Quer coisa mais linda? (foto: Kaplan)


Aí, ela nos acordou bem cedinho, queria ver o sol nascer na praia. Fomos com elas até o local onde ficam muitas pedras e esperamos o sol nascer. Um espetáculo e tanto, e como era de madrugada, um pouco frio, levamos um cobertor para nos agasalhar. E não tinha mais ninguém, o segurança ainda não tinha chegado, nem o cara que fica na entrada e manda todo mundo que entra lá tirar a roupa.
Praia totalmente deserta, sol nascendo. Não deu outra, a vontade de trepar na água e na areia era grande e nós fizemos isso.

Entramos na água primeiro e lá elas me chuparam até cansar. Meu pau estremecia de tão duro. Aí Maura chegou bem perto de mim, apoiou-se em meu ombro e levantou a perna direita. Meu pau encaixou direitinho na xotinha dela e Meg, ajoelhada, segurava a outra perna dela e lambia minhas bolas e a xotinha.

Como nunca tínhamos feito parecido, Meg também quis e repetiu-se a cena anterior, agora com as garotas trocadas, Meg sendo comida e Maura nos lambendo.

Dali fomos para a praia, sentei numa das pedras e Maura sentou no meu pau e ficou me cavalgando. Meg ficava atenta ao caso de alguém aparecer e nos punir, mas não parava de nos beijar e alisar.

Consegui fazer Maura gozar e Meg quis ser comida de cachorrinho, foi a vez de Maura ficar vigiando. Foi a conta, logo que Meg gozou, vimos o cara da recepção e o segurança chegarem. Com a cara mais inocente do mundo fizemos de conta que fazíamos nossa corrida matinal, corremos pela extensão da praia, cumprimentamos os dois, voltamos correndo e ai retornamos à pousada. Entramos, rindo da cara que os dois fizeram quando nos viram tão cedo. 

O paraíso está na Paraiba... chama-se Tambaba

Depois do café, pegamos nossas coisas e fomos para o restaurante, onde passamos o dia. Repetiram-se os momentos de alegria, com entradas na água, brincadeiras, corridas, as duas pareciam meninas. Conhecemos muitas pessoas que passaram por lá, algumas frequentadoras habituais, outras eram turistas, via-se pelas bundas e seios brancos, de quem ficava nu pela primeira vez.
E à noite, lua cheia. Aproveitamos, não havia ninguém, a não ser o pessoal que estava na pousada, uns oito casais. Fomos ver a lua nascer, outro espetáculo que as máquinas não conseguem registrar em sua plenitude. Depois que os casais se retiraram, ainda ficamos mais um pouco e transamos dentro da água. Fui primeiro com Meg  e depois com Maura. Deliciosas trepadas aquelas!
E foi assim que ficamos lá uma semana, mas não transgredimos mais. Limitamo-nos às transas dentro da pousada, fazendo e ouvindo barulhos semelhantes... é... Tambaba inspira os amantes!









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