segunda-feira, 18 de julho de 2016

Com o marido viajando, ela chamou o doutor em casa



Bons tempos aqueles, em que os médicos iam em casa para olhar as doentes!

(escrito por Kaplan)

Maria Cristina tinha 36 anos, era casada e cuidava bem de sua saúde, sem o marido saber, é claro. Sim, é isso mesmo. Ela tinha um médico, clinico geral, a quem recorria quase todo mês, sem o marido saber. Também, o dr. Raphael (olha que chic, com ph...) não lhe cobrava quase nenhuma consulta, já que a ida dela ao consultório era para "outro" tipo de consulta. Aí, como o marido não tinha que desembolsar quase nada... nem desconfiava das idas dela ao médico.

E teve um fim de semana que ele viajou e ela articulou uma ida do médico à sua casa. Telefonou para a casa dele, quem atendeu foi a esposa e ela fez uma voz de quem estava sofrendo muito, pediu para chamar o doutor.

Quando ele atendeu, ela disse que estava sozinha em casa, o marido viajando, que ele desse um jeito de ir até lá, que inventasse qualquer coisa para a esposa, mas ela precisava dele, e ele sabia porque.

Para dar credibilidade à história, o doutor Raphael fez uma cara de preocupado, perguntou se ela estava com febre, a que horas tinham começado as palpitações... e acabou dizendo que iria dar um pulo lá. Ela morava perto, ele não demoraria.

Pegou sua maleta, conferiu se estava com tudo que precisava para uma "consulta de urgência" e disse à esposa que achava que não iria demorar. Ela acreditou, tadinha... 

Ai, doutor... é muito grave?
Quando ele chegou na casa da Maria Cristina, foi recebido com sorrisos. Ela estava com um vestido estampado e ele, a princípio, fingiu que a coisa era séria. 

Mediu a temperatura dela e depois pegou o estetoscópio e foi ausculta-la. Ela ajudou, abaixando a alcinha do vestido para que ele colocasse o aparelho diretamente sobre o seio, sem interferência de pano algum.
Depois ele levantou o vestido, afastou a calcinha para o lado e com uma lupa investigou completamente a xotinha dela.

- Tá gostando de brincar de médico, Raphael?
- Muito, me faz lembrar os tempos de infância...
- Já era safado desde menino...
- E você não era? Nunca brincou de médico?
- Nunca... perdi um tempo danado, por isso preciso brincar hoje em dia...
- Também concordo. E devo dizer à senhora que, para um exame mais detalhado, preciso que a senhora tire a roupa toda. E deite-se ali no sofá.
- Sim, doutor, farei o que o senhor pede. 

É preciso tirar a roupa para se fazer um exame completo!
Ela se livrou de tudo, e, completamente nua, deitou-se no sofá, como ele ordenara. Viu que ele também tirara tudo e estava com o pau apontando pro teto, de tão duro. Levou a brincadeira adiante:

- Doutor, isso aí é um termômetro?
- Sim, ele é especifico para medir a temperatura e o tamanho da garganta. Abra a boca, por favor!

Achando a maior graça, ela abriu a boca e ele enfiou o pau lá. E ela fez um boquete, o que fez com que ele dissesse, ao final, que a temperatura dela estava aumentando muito. E fazendo a dele aumentar também.

- Esse termômetro é só para a garganta, doutor? Não mede mais nada?
- Mede muita coisa, quer ver?
- Quero.

Ele virou o corpo dela, deixando-o de lado, ficou deitado atrás dela e enfiou o pau na xotinha, e jogou toda sua virilidade nas bombadas. Ela gemeu, gostou muito de como ele media a temperatura da xotinha.

Mas, para o exame ficar mais sólido, depois ele a colocou de quatro, voltou a meter e bombar, até ela gozar. E concluiu a consulta dizendo que ela precisava beber muito leite. E ela bebeu... "aquele leite"...

- Obrigada por ter vindo, doutor.., me sinto bem melhor.
- Seu marido volta quando?
- Amanhã à noite.
- Muito bem, então, para evitar uma recaída, amanhã de manhã eu virei ve-la novamente. Mas sabe como é, aos domingos é mais cara a consulta.

Ora... já está bem melhor!
Ela entendeu o que ele quis dizer e concordou. Gostava de fazer aquele "pagamento" extra.

De fato, no domingo pela manhã, lá estava o doutor Raphael, todo compenetrado, entrando na casa da dona Maria Cristina, sua paciente preferida. 

Encontrou-a com maria chiquinha nos cabelos, uma minissaia e uma blusinha que deixava a barriguinha à mostra. Parecia uma menininha, doida para brincar de médico. 

Só de colocar a mão na testa  dela, ele percebeu que a febre tinha ido embora. Então, sem mais delongas, foi tirando a roupa e falando com ela que ele também não estava muito bem disposto. 

Tinha batido a maleta no termômetro, que estava muito dolorido e precisando de um bálsamo.

Ela entendeu que o bálsamo era sua saliva e tratou de fazer um belo boquete nele que, segundo ele disse, foi um santo remédio! 

Será que vai ter gorjeta?
 Então cobrou seus honorários pela visita extra. Ela sorriu e ficou de quatro, sabia que era como ele gostava de comer seu cuzinho, este o pagamento extra que ele queria.

Saciados, eles se beijaram e combinaram a próxima data para ela ser consultada. 

- Mês que vem, está bom, não é? Afinal, você teve duas consultas extras este mês...
- Se dependesse só de mim, eu ia te consultar dia sim, dia não...

Ele sorriu e foi embora. Pacientes como Maria Cristina eram difíceis de ser encontradas!

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