Bons tempos aqueles, em que os médicos iam em casa para olhar as doentes!
(escrito
por Kaplan)
Maria Cristina tinha 36 anos, era casada e cuidava
bem de sua saúde, sem o marido saber, é claro. Sim, é isso mesmo. Ela tinha um
médico, clinico geral, a quem recorria quase todo mês, sem o marido saber.
Também, o dr. Raphael (olha que chic, com ph...) não lhe cobrava quase nenhuma
consulta, já que a ida dela ao consultório era para "outro" tipo de consulta.
Aí, como o marido não tinha que desembolsar quase nada... nem desconfiava das
idas dela ao médico.
E teve um fim de semana que ele viajou e ela
articulou uma ida do médico à sua casa. Telefonou para a casa dele, quem
atendeu foi a esposa e ela fez uma voz de quem estava sofrendo muito, pediu
para chamar o doutor.
Quando ele atendeu, ela disse que estava
sozinha em casa, o marido viajando, que ele desse um jeito de ir até lá, que
inventasse qualquer coisa para a esposa, mas ela precisava dele, e ele sabia
porque.
Para dar credibilidade à história, o doutor Raphael
fez uma cara de preocupado, perguntou se ela estava com febre, a que horas
tinham começado as palpitações... e acabou dizendo que iria dar um pulo lá. Ela
morava perto, ele não demoraria.
Pegou sua maleta, conferiu se estava com tudo
que precisava para uma "consulta de urgência" e disse à esposa que
achava que não iria demorar. Ela acreditou, tadinha...
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Ai, doutor... é muito grave? |
Quando ele chegou na casa da Maria Cristina,
foi recebido com sorrisos. Ela estava com um vestido estampado e ele, a
princípio, fingiu que a coisa era séria.
Mediu a temperatura dela e depois
pegou o estetoscópio e foi ausculta-la. Ela ajudou, abaixando a alcinha do
vestido para que ele colocasse o aparelho diretamente sobre o seio, sem
interferência de pano algum.
Depois ele levantou o vestido, afastou a
calcinha para o lado e com uma lupa investigou completamente a xotinha dela.
- Tá gostando de brincar de médico, Raphael?
- Muito, me faz lembrar os tempos de
infância...
- Já era safado desde menino...
- E você não era? Nunca brincou de médico?
- Nunca... perdi um tempo danado, por isso
preciso brincar hoje em dia...
- Também concordo. E devo dizer à senhora que,
para um exame mais detalhado, preciso que a senhora tire a roupa toda. E
deite-se ali no sofá.
- Sim, doutor, farei o que o senhor pede.
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É preciso tirar a roupa para se fazer um exame completo! |
Ela se livrou de tudo, e, completamente nua,
deitou-se no sofá, como ele ordenara. Viu que ele também tirara tudo e estava
com o pau apontando pro teto, de tão duro. Levou a brincadeira adiante:
- Doutor, isso aí é um termômetro?
- Sim, ele é especifico para medir a
temperatura e o tamanho da garganta. Abra a boca, por favor!
Achando a maior graça, ela abriu a boca e ele
enfiou o pau lá. E ela fez um boquete, o que fez com que ele dissesse, ao
final, que a temperatura dela estava aumentando muito. E fazendo a dele
aumentar também.
- Esse termômetro é só para a garganta,
doutor? Não mede mais nada?
- Mede muita coisa, quer ver?
- Quero.
Ele virou o corpo dela, deixando-o de lado,
ficou deitado atrás dela e enfiou o pau na xotinha, e jogou toda sua virilidade
nas bombadas. Ela gemeu, gostou muito de como ele media a temperatura da
xotinha.
Mas, para o exame ficar mais sólido, depois
ele a colocou de quatro, voltou a meter e bombar, até ela gozar. E concluiu a
consulta dizendo que ela precisava beber muito leite. E ela bebeu...
"aquele leite"...
- Obrigada por ter vindo, doutor.., me sinto
bem melhor.
- Seu marido volta quando?
- Amanhã à noite.
- Muito bem, então, para evitar uma recaída,
amanhã de manhã eu virei ve-la novamente. Mas sabe como é, aos domingos é mais
cara a consulta.
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Ora... já está bem melhor! |
Ela entendeu o que ele quis dizer e concordou.
Gostava de fazer aquele "pagamento" extra.
De fato, no domingo pela manhã, lá estava o
doutor Raphael, todo compenetrado, entrando na casa da dona Maria Cristina, sua
paciente preferida.
Encontrou-a com maria chiquinha nos cabelos,
uma minissaia e uma blusinha que deixava a barriguinha à mostra. Parecia uma
menininha, doida para brincar de médico.
Só de colocar a mão na testa dela, ele percebeu que a febre tinha ido
embora. Então, sem mais delongas, foi tirando a roupa e falando com ela que ele
também não estava muito bem disposto.
Tinha batido a maleta no termômetro, que
estava muito dolorido e precisando de um bálsamo.
Ela entendeu que o bálsamo era sua saliva e tratou
de fazer um belo boquete nele que, segundo ele disse, foi um santo remédio!
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Será que vai ter gorjeta? |
Então cobrou seus honorários pela visita
extra. Ela sorriu e ficou de quatro, sabia que era como ele gostava de comer
seu cuzinho, este o pagamento extra que ele queria.
Saciados, eles se beijaram e combinaram a
próxima data para ela ser consultada.
- Mês que vem, está bom, não é? Afinal, você
teve duas consultas extras este mês...
- Se dependesse só de mim, eu ia te consultar
dia sim, dia não...
Ele sorriu e foi embora. Pacientes como Maria
Cristina eram difíceis de ser encontradas!
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