Não foi muito difícil seduzir o novo vizinho, e a coisa rolou na cozinha, pra variar!
(escrito
por Kaplan)
Meg já tinha completado 38 anos, continuava
gostosa como sempre e não perdia a mania de trepar na cozinha. Comigo também,
ela vivia me arrastando pra lá, apesar de termos outros ambientes na casa até
mais confortáveis para o amor. Mas a cozinha continuava sendo a preferida...
E o caso que vou contar hoje é bem interessante,
porque envolveu um rapaz de 22 anos, o Ozias, cuja família se mudara para nosso
edifício. Como era muito curiosa, assim que soube que tinha gente nova no
pedaço, foi fazer um reconhecimento visual.
Bateu lá, levando um bolo. Ela fazia bolos muito
gostosos e levou um de boas vindas. Como não sabia quem tinha mudado, foi
vestida de forma a não causar qualquer impacto negativo, um vestido, curto, mas
comportado. Nada de decotes acentuados.
Pois quem atendeu a porta foi o rapaz. Olhou para
ela, admirado. Não era muito comum na vida dele abrir a porta e encontrar uma
linda mulher sorrindo e com um prato com um bolo na mão.
Ficou olhando, meio apatetado, e ela tomou a
iniciativa de falar.
- Bom dia! Sou a Meg, do 902. Vim trazer um bolo
de boas vindas. Foi você quem se mudou pra cá?
- Sim, eu e meus pais. Não quer entrar?
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Acho que já vou dar uns lances pra ele... vai que ele gosta! |
Ela quis, ele pegou o prato com o bolo e levou
para a cozinha e ela sentou-se no sofá. Ele voltou, sentou-se também.
- Adoraria conhecer seus pais.
- Mas eles já saíram, sempre saem cedo e só voltam
à noite.
- Que pena! Bem, ai está o bolo, diga que eu
trouxe para dar as boas vindas e dizer que se precisarem de alguma coisa, podem
bater no 902 que eu e meu marido poderemos ajudar no que for preciso! E não
coma o bolo todo, por favor, deixe pelo menos a metade para eles!
Ozias riu. A moça era engraçada. E bonita também.
- Pode deixar, não comerei. Obrigado!
À noite, recebemos a visita dos pais e do Ozias. A
mãe dele era bem faladeira, quase ninguém falou mais nada, só ela. Não
entraram, ficaram na porta.
- Olha, ficamos encantados com sua gentileza.
Viemos agradecer pessoalmente e conhecer vocês. É a primeira vez que mudamos
para um edifício e recebemos boas vindas de pessoas tão gentis! Agradecemos
muito e vamos devorar o bolo daqui a pouco. E não trouxe o prato de volta
porque na minha terra, quando o prato vem com alguma coisa, deve retornar com
outra coisa. Então vou fazer um presente para vocês hoje à noite e amanhã o
Ozias irá trazer. Boa noite!
Foram-se os três. O casal já era mais velho,
calculei que ele devia ter uns 60 e ela uns 55, 56, por aí. Muito simpáticos,
sem dúvida.
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Rapazinho gostoso, este... |
Bem, os leitores e leitoras que conhecem bem a
Meg, já sabem que no dia seguinte, à espera do que o Ozias ia trazer, ela já
não se preocupou em ficar comportada. Shortinho e camiseta, sem sutiã, que era
o que ela usava no dia a dia.
Quando ele chegou, ela levantou o guardanapo que
cobria o prato e viu que a mãe havia feito croissants, e ali estavam quatro,
dos grandes. Pareciam deliciosos. Não se conteve e beijou o rosto do Ozias, que
estremeceu. Sentiu um perfume delicioso. Que vizinha!
Ela não deixou que ele saísse.
- De forma alguma. Ainda não tomei café e você vai
tomar café comigo, vamos experimentar esses croissants que sua mãe fez. Muito
delicado da parte dela.
Sentaram, ela serviu o café, havia bolo, e os
croissants foram devorados, ela comeu dois e ele um. Tiveram a delicadeza de
deixar um pra mim. Ainda bem!
E aí Meg bateu um longo papo com Ozias. Ele contou
tudo sobre a família. Estava de férias na faculdade, estudava Odontologia.
- Mesmo? Vou ser sua primeira cliente!
- Calma... ainda estou no quarto período, falta
muito ainda...
- Eu espero, tenho dentes bons, eles vão aguentar
até você se formar.
- Bem, o papo está bom, mas meu pai deixou um
punhado de coisas para eu fazer. Vou ter que ir.
- Ozias, adorei nosso papo. Aproveite essas férias
e volte mais vezes. Vou te mostrar o que faço, sabe que sou formada em Belas
Artes?
Tenho telas pintadas, esculturas feitas, fotografias... muita coisa. Adoraria
mostrar para você!
-Virei sim, com certeza. De manhã é o melhor
horário?
- Pode ser à tarde também, mas ai é bom me avisar,
porque costumo dar umas saídas. De manhã estou sempre em casa.
Despediram-se com os dois beijinhos tradicionais,
mas ele não achou tão tradicionais assim, porque Meg não beijava o ar como
quase todas as mulheres fazem, ela beijava as bochechas das pessoas e ele
gostou muito daquele jeito dela.
E aí começou o não muito longo processo de sedução
do Ozias por ela. Dois dias depois lá estava ele, curioso em ver o que Meg já
tinha feito em termos de arte. Achou o maior barato o quarto que ela tinha
transformado em ateliê. Bagunça total! Prateleiras cheias de pequenas
esculturas, muitas telas pintadas encostadas nas paredes, um cavalete com uma
tela ainda em branco.
- Vai pintar alguma coisa por esses dias?
- Eu deixo tudo pronto, porque quando a inspiração
chega, venho correndo e pinto. Se for preparar tudo, acabo desistindo.
- Quando começar, me chame, adoraria ver!
Mostrou a ele várias fotos que ela e eu tiramos. Não
mostrou as que tirei dela, isso ficaria num segundo momento, depois que a
curiosidade dele despertasse. Mostrou fotos de paisagens e de amigas que ela
fotografara, algumas, inclusive, nuas. Viu o interesse dele nas últimas.
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Maceió - (foto: Kaplan) |
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Holanda (foto:Kaplan) |
foto: Meg |
Estava
dado o bote, agora era esperar a pergunta que não queria calar e ele logo
perguntou.
- Seu marido também é fotógrafo, como você
disse. Aposto que você deve ser a modelo
preferida dele, estou certo?
- Ele gosta muito de me fotografar, sim. Deixa eu
ver se tem alguma aqui...
Ela sabia onde estavam todas as "proibidas"
e não foi lá que ela procurou. Encontrou algumas sensuais, porém vestida, e
mostrou a ele.
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Meg - (foto: Kaplan) |
Ele adorou. Mas antes que perguntasse mais, ela o
despachou, dizendo que tinha de fazer o almoço, estava quase na hora de eu
chegar. Outro dia ela mostraria mais.
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Meg (foto: Kaplan) |
Viu que ele saiu contrariado e sorriu. Estava no
papo.
Outro dia? Nada... de tarde ele bateu lá.
- Vai sair ou ficar em casa?
- Tô a toa...
- Podemos conversar mais?
- Claro, entre!
Deu o braço a ele e sentaram no sofá.
- Sabe que fiquei com vontade de pintar hoje?
Nossa conversa de manhã me fez lembrar que tem muito tempo que não faço nada.
Fiquei com vontade.
- A inspiração chegou, pelo visto.
- Você! Quero pintar você!
Ele deu uma gargalhada.
- Só pode estar brincando... me pintar!
- Falo sério... gostaria de fazer um retrato seu.
- Só falta dizer que quer que eu pose pelado.
- Adoraria! Topa?
- Já vi que é brincadeira sua. Vamos mudar o rumo
da prosa.
- Não seja bobo... deixa eu te pintar!
- Vou pensar... não vou dizer que sim nem que não,
deixa eu pensar sobre isso.
- Pensa rápido, se não eu acabo mudando de ideia.
Mas então, gostou do meu trabalho de fotógrafa?
- Adorei, e também de você como modelo.
- Tem umas fotos aqui, assim... meio proibidas,
quer ver?
Mas... nem pense em falar com seus pais sobre isso.
- Pode deixar, não falo não. Seu marido vai ficar
bravo com você se mostrar?
- Nada... olha aqui:
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Meg - (foto: Kaplan) |
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Meg - (foto: Kaplan) |
Mostrou a ele duas e ele ficou deslumbrado.
- Nem sei como elogiar... que coisa mais linda!
- Bem, essas fotos já tem uns 5 anos... não estou
mais desse jeito.
- Claro que está!
- Te mostro que não...
E tirou a camiseta e mostrou os seios para ele,
que engoliu em seco.
- Está muito melhor, Meg... muito melhor!
Ela pôs a camiseta e correu para a cozinha. Ele
foi atrás e viu que ela estava arrumando os pratos do almoço, já tinha lavado e
estava guardando. Chegou por trás dela e a abraçou, beijou sua nuca... ah...
aquele perfume dela... sem pensar direito no que fazia, tirou a camisa e
encostou seu peito nas costas dela.
- Tira minha camiseta, Ozias...
Ele tirou e, trêmulo, pegou nos seios dela e mamou
neles.
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Tão jovem e mama como gente grande... |
- Hummm... você mama tão gostoso... tira o
resto... tira!
Ele tirou o shortinho e a calcinha, colocou-a sentada
na bancada da pia e lambeu sua xotinha. Ela ficou admirada... tão jovem e já
sabia fazer as coisas... deixou tudo por conta dele. E viu ele abaixando um
pouco a calça, libertando o pau duro que enfiou dentro dela e bombou e ela só
gemeu. Que energia! 22 anos era tudo de bom! Deixou que ele metesse à vontade,
se entregou toda a ele e gozou bonito.
Ai desceu da bancada e foi fazer um boquete nele.
Tinha certeza de que ele iria gozar em sua boca, mas não, ele aguentou firme
até o final e aí virou-a de costas, ela apoiou os braços na bancada e lá veio
ele metendo na xotinha, por trás, em pé... meteu mais uns bons minutos, ela
gemeu de novo e logo sentiu o gozo dele dentro de si.
Beijaram-se. Aquilo era o início de excelentes
momentos que iriam viver juntos. E ela finalmente conseguiu pintar o retrato
dele nu. Mas isso é outra história, porque esta já ficou muito grande.
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