Pelo título, parece que a coisa foi feia... mas não foi...!
(escrito
por Kaplan)
Aprendi com Meg a me interessar por vizinhas. De
tanto ver como ela seduzia e era seduzida pelos vizinhos que tivemos, resolvi
tentar a mesma coisa. Quem sabe daria certo!
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Uau... que vizinha! |
A primeira que me interessou deu caldo. Chamava-se
Aurea e era uma delícia em forma de gente. Morena, não muito alta, seios médios,
bundinha redondinha... eu a vi na piscina do prédio em que morávamos, na
ocasião, desci e consegui entabular um pequeno papo com ela, logo interrompido
pela presença do marido.
Como eles eram moradores novos, me saí bem. Me
apresentei, falei em qual apartamento morava, me ofereci para ajuda-los no que
precisassem.
- Sei como é entrar numa comunidade nova,
estranha, com suas normas e regulamentos. Como já fui sindico, conheço bem o
funcionamento do nosso condomínio e o que precisarem, podem procurar a mim ou a
minha esposa, Meg, nós podemos orientá-los no que for necessário. E estava aqui
dando as boas vindas a sua esposa. Espero que, além de vizinhos, possamos nos
tornar amigos. Qualquer dia desses eu vou convidá-los para tomar um vinho
conosco.
Ela agradeceu, polidamente, ele também. Me
despedi, e voltei pro apartamento, pensando que tinha furado tudo. No entanto,
como eu prometera, na semana seguinte convidei-os ao nosso apartamento (que era
uma cobertura). Aproveitando as belas noites de abril, Meg e eu oferecemos uma
recepção aos dois no andar de cima, sob a luz das estrelas.
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As duas estão fazendo sucesso... com os maridos da outra... |
Aurea ficou deslumbrada com o panorama que se
descortinava. E a conversa fluiu com naturalidade, ficamos sabendo quem eram
eles, eles ficaram sabendo quem somos nós... para encurtar a história, nossos
papos foram ficando mais íntimos, nos encontrávamos na piscina, eu punha óculos
escuro para poder admirar melhor a belezura do corpo dela e notava que o
maridão ficava todo afoito quando via a Meg de biquíni.
E Aurea começou a perceber meu interesse por ela,
de vez em quando aparecia no nosso apartamento. Meg convidou-a para tomarem sol
nos fins de semana e ela gostou, apareceu lá e se espantou quando viu Meg nua,
tomando sol.
- Mas você não teme que te vejam?
- Ninguém vê não, observe, não há prédios altos
aqui por perto. E se alguém ver, não me incomodo. Se quiser pode ficar pelada
também, o Kaplan não se incomoda.
Ela não ficou pelada naquele dia, mas notamos que
ela ficou bem tentada. Na segunda vez que ela foi, arriscou um topless que me
deixou muito feliz. Seios belíssimos!
E a terceira vez que ela foi lá em nosso
apartamento, Meg não estava. Ela entrou, ficou assim meio deslocada, sem saber
o que falar, me encarou e aí, para minha surpresa e felicidade, ela me deu um
beijo. Correspondi e nossas mãos se encarregaram do resto, percorrendo cada
pedaço de nossos corpos.
Como estávamos na cozinha, levantei-a e coloquei-a
sentada na bancada da pia, tirei a calcinha dela e chupei sua bucetinha com
muito gosto. Depois a desci, fiz ela ficar curvada sobre a bancada e meti em
sua bucetinha, bombando bastante, e arrancando belos gemidos dela. Ela virou-se
e começou a me fazer um boquete.
Foi aí que Meg chegou. Assustada, Áurea pensou em
se levantar, mas Meg disse a ela que não precisava ficar preocupada, podia
continuar a fazer o que fazia, aliás, ia até ajuda-la.
Dito isso, tirou a roupa e foi me chupar junto com
Áurea.
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Precisa de ajuda? Eu ajudo!! |
E Meg quis ser comida do mesmo jeito que eu tinha
feito com a nova amiga. Comi-a e depois ela me devolveu para a Áurea, sugerindo
que ela me cavalgasse.
Áurea topou e ficou pulando até gozar, sendo substituída
por Meg que também pulou bastante até conseguir seu gozo.
Quando terminamos, ela nos disse que tinha ficado
muito a fim e quando soube de nossas aventuras, passou a ser uma integrante
obrigatória em nossos ménages.
O marido, este nunca soube de nada...
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