terça-feira, 5 de julho de 2016

Mãe, eu não consigo estudar ao seu lado, você me excita!



Outra mãe que deixava o filho sem noção... ou com muita noção???

(escrito por Kaplan)

Os pais de Benício estavam separados há oito anos e ele foi morar com o pai. A  mãe, Dalila, convencida de que havia perdido muito tempo, tratou de fazer um cursinho, estudou bastante e entrou na faculdade de Direito.   

Eu me cuido...
Formou-se com distinção, fez o concurso da OAB, passou e começou a advogar. A par disso, sabendo que não tinha mais chance de voltar com o ex, procurou se cuidar, passou a frequentar academia, e seu corpo estava “tinindo”.

Teve a grata surpresa de ver que seu filho Benício, terminando o ensino médio, também ingressara na faculdade de Direito. Que interessante, pensou ela! Ele mora com o pai, que é engenheiro, mas na hora de escolher carreira, escolhe a da mãe. Que legal!

Moravam bem perto um do outro e ela teve a surpresa de ver, num sábado de manhã, ver o ex-marido fazer sinal de que iria lá. Logo, pai e filho chegaram em seu apartamento. E o pai explicou o motivo da visita:

- Olha Dalila, o Benício está com dificuldades enormes na faculdade e eu não tenho a menor condição de ajudá-lo, não é minha área, não entendo quase nada de leis. Consegui convencê-lo de que deveria passar este fim de semana com você, porque é você quem tem condição de explicar essas coisas pra ele. Algum problema?
- Claro que não! Imagina se eu não iria ajudar um filho meu! Ainda mais na área que eu domino razoavelmente! Entra Benício, vamos começar agora mesmo. Vou cancelar tudo que tinha pensado pro fim de semana e vamos ficar juntos estudando!

Despediu-se do ex-marido e entrou com o filho.

- Querido, vai colocando as coisas ai na mesa e separando o que você precisa estudar, que eu vou trocar de roupa. Tinha me vestido pra sair, mas já está resolvido, este fim de semana eu sou sua. Vamos ficar aqui o tempo todo, então vou vestir algo mais confortável. 

Enquanto ela se dirigia ao quarto, ele pegou na pasta um livro grosso, pesado, lápis, um caderno. Quando Dalila retornou, ele não conseguiu desviar os olhos das pernas e dos seios dela. Ela trocara o vestido por um shortinho e uma camiseta.

- Filho, o calor está grande, então eu trouxe essa camiseta e essa bermuda que você deixou aqui, troque e vamos estudar. 

Nossa... meu filho cresceu... em tudo! (foto: Meg)
 Ela também não conseguiu desviar o olho da cueca dele, onde se via um volume apreciável. Ele trocou de roupa ali mesmo onde estavam.

Ela pegou o livro. Era seu velho conhecido, um dos clássicos da literatura jurídica: Curso de Direito Constitucional Positivo, de José Afonso da Silva. Benício explicou o que precisava entender para a prova da semana seguinte, ela abriu o livro e foi lendo e comentando com ele praticamente cada parágrafo. Não era professora, mas o método que ela usou seria excelente para o filho aprender.
Isso se ele estivesse prestando a devida atenção... 

Os olhos dele não estavam concentrados no livro ou no rosto da mãe, mas nos seios dela, que apareciam em lances deliciosos quando ela gesticulava ao explicar-lhe alguma coisa.
Quando, após ter lido e explicado um capítulo inteiro, ela resolveu fazer algumas perguntas a ele sobre o assunto, viu, desapontada, que ele não conseguiu responder direito a quase nada.

- Filho, o que está acontecendo? Você está tão avoado! Não prestou atenção em nada?
- Mãe... é... realmente, eu não conseguiu prestar atenção no que você explicava. 

Não acredito...
Ela se levantou e chegou perto dele. Abraçou-o, passou a mão nos cabelos do filho. Só que, ao se abaixar para abraçá-lo... a camiseta abaixou junto e ele viu os seios dela bem de pertinho. E ainda estavam as pernas dela, na altura do seu braço... ele teve de confessar:

- Mãe, eu não consigo estudar ao seu lado. Você me excita!

Ela levou um susto. O quê? Ela o excitava? Um frio percorreu seu corpo, da cabeça aos pés. A confissão do filho era algo que ela nunca imaginara que ouviria um dia! Poxa... nem o ex-marido havia provocado aquela sensação nela! E lembrou-se do que vira há pouco, ele tirando a calça e ela vendo o volume dentro da cueca.
Completamente fora de si, ela começou a fazer uma massagem nos ombros dele, sem falar nada, e ele também em silêncio completo, e aí ela desceu  a mão direita pela barriga dele e chegou ao pau, que encontrou duro.

- Benício... é verdade mesmo, eu te excito... quem diria! Justo o meu filhão ficando de pau duro na minha frente!

Não resistiu ao impulso, deu um gostoso beijo na boca do filho, que levantou e os beijos continuaram, com intensidade cada vez maior, e ela não conseguia tirar  a mão do pau dele, abaixou a bermuda e a cueca dele e viu o pau, duro, grande, mas fino. Como resistir? 

Puxa vida... tão melhor que o do pai...
Colocou-o na boca e começou um boquete e sentiu que ele puxava sua camiseta para cima. Não se incomodou, já sabia que ia acontecer algo que sempre foi tabu, mas a vontade dos dois iria prevalecer.
Deixou que Benício pegasse em seus seios, mas estava gostando muito do boquete que fazia e continuou e chupou demais!

- Filho, que pau mais gostoso este seu! Mas vamos parar por aqui...
- Posso mamar nos seus peitos?
- Pode, mas é só isso que vai acontecer, está bem?

Ele mamou à vontade, depois os dois se vestiram e ele achou melhor voltar para sua casa. Dalila ficou parada, revendo mentalmente tudo o que tinha acontecido. Não podia negar que gostara muito, e ficava ainda em dúvida se interromper tinha sido a melhor alternativa. E se fossem até o final? Não, não tinha cabeça para continuar a pensar. Tratou de dar uma arrumação na casa, para ver se sua cabeça parava de pensar no que tinha acontecido.
Mas não conseguiu, porque o telefone tocou. Era Benício.

- Mãe... eu não estou dando conta de mim... me faz um favor: estou olhando de binóculo pro seu apartamento, estou te vendo aí na sala. Faz um striptease pra mim?
- O quê???
- É, mãe, um striptease... por favor!

Ela desligou o telefone, atarantada. Olhou para o apartamento onde o ex morava e viu que Benício estava lá na janela, com o binóculo na mão. Pensou, pensou e acabou concordando. Colocou uma música, saiu da sala e logo voltou, com outra roupa, um vestido e tinha colocado também uma lingerie. Lembrava-se de ter visto shows de strippers com o marido quando ainda eram recém-casados...

E Benício, então, assistiu a um show e tanto. Viu que ela dançava, gostaria de estar ouvindo a música que ela ouvia, mas não era possível. 

Eu me acabo vendo, mãe...
Com o pau quase explodindo, ele viu que ela tirava o vestido e aparecia só com a lingerie perante seus olhos.

O sutiã foi desabotoado com ela de costas para ele, ela o tirou e ficou balançando-o com a mão direita e então virou-se para  o filho, tampando os seios com as mãos...

Novamente de costas, ela tirou a calcinha, ele ficou doido vendo a bunda dela, dura, firme...
E então ela se virou totalmente para ele, mostrou os seios, a xotinha peluda.
Ela continuou dançando e aí pegou uma toalha, embrulhou-se nela, sentou-se no sofá e ficou abrindo e fechando a toalha, mostrando a xotinha pra ele. Ele não aguentou. Pegou o telefone e ligou pra ela.

- Mãe, estou indo aí, não se mova, não saia daí, fique exatamente como está.
- Quer mesmo, Benício?
- Quero, é o que eu mais quero.
- Vou ficar como estou, mas vou abrir a porta e vou para a minha cama. Te espero lá.

Quase voando, ele chegou ao apartamento de Dalila, a porta estava só encostada mesmo, ele entrou, trancou e foi para o quarto. A mãe cumprira o que falara. Estava lá, apenas com a toalha.

- Filho, nós estamos ficando loucos?
- Que seja, mãe... estamos...

Sentou-se na cama e ela chegou com o corpo perto dele, o abraçou, se beijaram, ele tirou a toalha dela, ela abaixou a calça dele. De quatro, ela o chupava e sentia o calafrio de tesão percorrendo seu corpo na medida em que ele passava a mão em suas costas, chegava à bunda, dava uns apertos e voltava até a nuca. 

- Como você gosta, mãe?
- De todos os jeitos, sempre gostei de tudo. Vamos tentar de tudo? Você aguenta?
- Venha!
- Vem você primeiro!

Ela estava de quatro e ele meteu. Bombou muito e Dalila estava gostando de ver que ele parecia bem melhor do que o pai...

Eu gosto de tudo... de tudo!!!
- Deita, agora!

Ele deitou e ela sentou-se no pau dele, de costas para ele que pôde admirar a beleza da bunda de Dalila subindo e descendo, engolindo seu pau. 

De repente, ela parou e foi virando o corpo até ficar de frente para ele, que agora tinha a visão dos seios dela, pulando no mesmo ritmo que ela imprimia lá embaixo. E ela gozou, ele sentiu que ela quase desfalecia. Então colocou-a de quatro novamente e tornou a meter e foi bombando. Os gemidos de Dalila já nem se ouviam mais, ela não tinha forças sequer para emitir algum som.

E ele só concluiu quando deitou-se por cima dela, metendo e beijando-a apaixonadamente.
Arfando, ele falou:

- Mãe, obrigado... acho que agora eu consigo me concentrar naquele bendito livro.
- Filho, promete pra mim que toda vez que você estiver em dificuldades, você virá aqui para eu te ajudar... eu te ajudo com os livros e você me ajuda com esse pau maravilhoso!

2 comentários:

  1. eSTUPENDO!! Pura excitação!! Me acabei!! Beijinhos, Kaplan.

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    Respostas
    1. Obrigado...
      Mas você está me devendo um conto... esqueceu de mim?
      Eu não esqueci de sua promessa não!
      Kaplan

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