(escrito por
Kaplan)
Gisele tinha ao shopping com seu pai. E lá eles se encontraram com um
grande amigo dele, o Carlos. Estavam no meio de uma boa conversa, na praça de
alimentação, quando o celular do pai dela tocou. Ele atendeu, meio contrariado,
pois era médico e sabia que ligações à noite era sinal de que deveria atender a
alguma emergência. Não deu outra. O colega dele, que iria pegar o plantão das
19 horas pedia que ele fosse em seu lugar pois estava com um problema sério
para resolver. Ele faria a troca no dia que fosse possível.
Como negar, se aquele colega já tinha quebrado o galho dele várias
vezes? Teve de ir embora, falou com a filha para não se demorar.
O Carlos disse que ele não precisava se preocupar, levaria a Gisele em
casa na hora que ela quisesse.
Esqueci-me dizer que Gisele e o pai moravam sozinhos, pois ele ficara
viúvo já havia cinco anos.
Então ela e o Carlos não ficaram preocupados com o horário. Foram ao
cinema, ali no shopping mesmo, um filme que ele odiou, era bem água com açúcar,
mas acabou sendo ótimo, porque a Gisele derramou muitas lágrimas e ele acabou
abraçando-a para consolá-la. Ambos sentiram um arrepio quando o abraço
aconteceu. Quando saíram do cinema, ela veio andando com a mão na cintura dele
e ele acabou por colocar o braço no ombro dela.
Foram para o carro. Ela sentou-se e sua saia, bem curta, mostrou ao
Carlos toda a beleza das pernas da Gisele, que reparou bem os olhares que ele
lhes deu.
Ao chegarem ao edifício onde ela morava, ele perguntou se ela ia ficar
bem (depois daquela choradeira no cinema...). Sim, ela ia ficar bem. E lascou
uma pergunta de supetão, que o Carlos, assustado, respondeu também de primeira.
- Curte sexo casual?
- Sim.
- Então suba comigo!
Na hora o Carlos não raciocinou, apenas, mecanicamente, fez o que ela
pedia. Subiram e já no elevador ela o beijou.
- Nunca deixe meu pai saber disso, por favor!
Entraram. Foi ai que ele começou a ficar meio sem jeito. O que estava
fazendo ali? Ia comer a filha do seu amigo? Mas foi ela que quis... Não, ele
estava meio confuso mesmo. E percebendo isso a Gisele não perdeu tempo, tirou a
blusa e pediu que ele desabotoasse o sutiã dela.
Ele fez isso e ficou deslumbrado com a beleza dos seios dela. Esqueceu
de quem ela era filha!
Ela estava de costas para ele, ele a abraçou e apertou seus seios. Só
ouviu o suspiro profundo que ela deu, então levantou-lhe a saia e viu a bela
calcinha preta que ela usava. Começou a tirá-la, mas ela se virou e começou a
tirar a roupa dele, deixando-o totalmente nu em sua frente, com o pau já bem
ereto que ela tratou de pegar e chupar.
Aí ela tirou a saia e a calcinha e ajoelhou-se no sofá. Ele entendeu que
ela gostava do dog style, mas assim, no seco? Não... precisava de algo antes,
chegou-se à frente dela e levou seu pau à boca da Gisele para que ela o
chupasse mais. E ela o fez, até insistir com ele para comê-la. Então ele passou
para o outro lado e enfiou o pau na xotinha dela, socando com vontade.
Depois de meter bastante, ele sentou-se no sofá e fez com que ela
sentasse em seu pau para cavalgá-lo. E tanto ela cavalgou que acabou
conseguindo o que queria: um belo gozo, logo seguido pelo do dele, que inundou
sua xotinha.
Suando, arfando, ela comentou com ele:
- Olha, sexo casual é ótimo e quase sempre é só uma vez. Mas posso pedir
bis qualquer dia desses?
- Se você quiser é claro que vou querer também.
- Ótimo, no próximo plantão do meu pai eu te ligo.
E assim foi feito, três dias depois o pai dela tinha o plantão normal,
já programado. E assim que ele saiu, ela ligou para o Carlos e ele voltou à
casa dela.
Surpresa: ela o recebeu totalmente nua, apenas de sapato e um bambolê.
Mas que diabos, pensou ele, o que ela pretende fazer com esse bambolê? Isso é
coisa da minha infância, tem séculos que não vejo ninguém brincando com
bambolês...
Logo ele teve a resposta. Ela sabia jogar o bambolê como ninguém, e
aprisionou o Carlos dentro dele, com ela. E juntinhos, começaram os beijos, os
amassos e logo ele também estava nu. Ela fez questão de ficar dançando com ele
com o bambolê mantendo os dois corpos totalmente juntos. E ela foi sentindo o
pau dele endurecendo e pressionando sua coxa. Sorriu. Era muito bom se sentir
poderosa, fazendo os paus ficarem duros.
Mas melhor ainda era chupar o pau dele. E foi o que ela fez em seguida.
Para depois cavalgá-lo novamente, ser comida de ladinho e de cachorrinho e
gozar, um gozo tão bom quanto o do outro dia. Voltou a chupar o pau dele até
que ele gozasse em sua boca.
Sentados no sofá, abraçados, ele arriscou perguntar se haveria um novo
pedido de bis.
- Nem pensar... sexo casual é no máximo duas vezes. Mais do que isso
deixa de ser casual, vira namoro, casamento... tô fora! Foi muito legal essas
duas vezes, espero que tenha gostado também, mas agora... acabou mesmo!
Ele não gostou muito, mas fazer o que? A moça era decidida mesmo!
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