(escrito por
Kaplan)
Mais um dos muitos casos interessantes que Meg viveu após a exposição
que deixou muitos marmanjos babando. Dessa vez foi um cara mais jovem, que foi
ver a exposição a conselho do pai dele, que já a tinha visitado. Carlos Roberto
tinha 20 anos e quase enlouqueceu quando fiz fotos da Meg no sitio deles. Só
estávamos nós três e quando a Meg se despiu completamente, sinal que havia
ficado interessada no rapaz e queria transar com ele, eu me despedi, deixando o
Carlos Roberto encarregado de levá-la de volta.
O tempo estava um pouco frio e ela vestiu uma camiseta e a calcinha e
ficou esperando para ver o que o jovem ia fazer. Notou que, além do pau duro
que quase arrebentava a calça dele, faltava iniciativa. Já estava quase se
desesperando, quando ele a convidou a ir à cozinha, para beberem um suco e
comerem alguma coisa.
Ela foi e ao chegar à bela cozinha daquela casa luxuosa, viu uma bancada
de mármore, que devia servir para eles tomarem café quando havia poucas
pessoas. Nela caberiam, sentados, no máximo quatro pessoas. Quando ela viu, e
no momento em que o Carlos Roberto abria a geladeira para tirar o suco, ela
deitou-se na bancada. Sua calcinha ficou visível e o jovem criou coragem para
chegar perto dela e dar-lhe um beijo.
Ela o beijou sofregamente e viu a coragem dele aumentar. Sentiu que sua
camiseta era puxada e tratou de animar o jovem, pedindo que ele tirasse a roupa
dela. Encantado, ele tirou a camiseta e caiu de boca nos seios da Meg. Deixou-a
excitadíssima, claro!
E enfiou a mão dentro da calcinha dela e seus dedos procuraram a
bucetinha e logo era a língua dele que estava lá. O frio já havia passado, Meg
estava quentíssima com o desempenho do jovem. De novo a mão dentro da calcinha
e a boca nos seios.
- Tira a roupa! Tira e roupa e me come!
O Carlos nunca tinha ouvido uma mulher tão decidida. Estava realmente
acreditando que mulheres mais velhas são o que há de melhor. Enquanto ela se
desvencilhava da calcinha, ele tirou a roupa toda. E com a Meg sentada bem na beirada da
bancada, ele não teve trabalho para enfiar o pau na bucetinha dela e bombar até
sentir o gozo dela chegando.
- Menino, você é muito gostoso! Já me fez gozar! Me dá seu pinto aqui,
quero te agradecer!
O agradecimento foi um boquete que quase fez o Carlos subir em cima
dela. Sim, de fato, as mulheres mais velhas eram especiais (e olha que a Meg
ainda estava na casa dos vinte... se ele a tivesse pegado na casa dos quarenta
ele iria morrer...)
Ela o chupou até ele gozar em sua boca. Alguma coisa dizia a ela que
ainda teria mais. E teve, depois do lanche que fizeram. Beberam suco, comeram
frutas, ela pegou um pedaço de melancia e passou nos seios e o convidou a
lamber, ele ficou encantado com a disposição dela.
E depois da fome saciada, os olhares de um para o outro diziam que
queriam mais alguma coisa.
- Eu queria te perguntar uma coisa, mas não sei se você acharia ruim...
- Quer comer meu cu?
- Como adivinhou?
- Ora, já fizemos de tudo hoje... só faltou isso, não é?
- É... você gosta?
- Sim, gosto... vamos lá? Mas eu não queria aqui na cozinha, vamos para
outro lugar?
Ele a levou para a sala e ela ficou de quatro no sofá.
- Primeiro me come de novo, para seu pinto ficar bem lubrificado.
Foi o que ele fez, meteu na bucetinha dela, bombou alguns minutos e
quando sentiu que seu pau estava bem molhado, foi enfiando lentamente no
cuzinho dela. Bombou, bombou, ela pediu que queria em posição diferente.
Colocou-o sentado no sofá e desceu com o corpo em seu pau que mergulhou
rapidamente em seu cuzinho de novo.
Num terceiro momento ele a colocou deitada no sofá, com a bunda no braço
e voltou a meter no cuzinho e quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e gozou
na barriga da Meg.
- Vamos tomar um banho?
Foram e as carícias continuaram. Ela sentiu que não sairia dali tão
cedo. A vantagem do sexo com jovens, pensava ela, é que eles estão sempre de
pau duro...
Depois do banho, saíram pelados pela casa. Nós tínhamos tirado algumas
fotos numa ampla mesa que ficava na copa e ela o levou lá, deitou-o na mesa,
com as pernas para fora, e, em pé entre as pernas dele, deitou seu corpo sobre
o dele. Seus seios “engoliram” o pau dele e ela ficou apertando-o e alisando-o
com os seios.
Depois fez um novo boquete nele, bem demorado, bem ao “estilo Meg”. E aí,
vendo aquele pau durinho a sua frente, não teve jeito: sentou-se nele e o
cavalgou e ainda se levantaram, se beijaram, ela foi mamada pela boca ávida
dele. E ele a fez debruçar sobre a mesa e comeu sua bucetinha de novo, por
trás.
Descanso... ela disse que precisavam ir. Ele não queria, mas quando ela
disse que precisava preparar o lanche para o marido, ele arregalou os olhos,
apavorado. Não sabia que ela era casada e mais apavorado ficou quando ela disse
que o fotógrafo era o marido.
- Você está mentindo... ele me viu de pau duro, quando você foi ao
banheiro eu comentei com ele que você é muito gostosa... e ele te deixou aqui
sozinha comigo? Isso não existe!
- Claro que existe, querido...
- Mas... mas... ele vai te perguntar se aconteceu alguma coisa...
- Nem precisa me perguntar... eu vou chegar contando tudo e ele nem vai
querer lanchar... vai querer me comer de cara! Fica calmo, Carlinhos! Está tudo
bem, a gente tem um casamento aberto, tanto ele como eu podemos transar com
quem a gente quiser. Vamos lá, veste a roupa e me leva.
- Vou poder te ver de novo?
- Me liga, eu gostei muito e nada me impedirá de te encontrar de novo!
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